Eu e minha nora

Um conto erótico de Slug
Categoria: Heterossexual
Contém 1060 palavras
Data: 15/08/2014 22:27:19

Então, nem preciso dizer que nos dias seguintes eu só pensava nela. Sentia um pouco de remorso pelo que eu fiz. Mas, pensando bem, é melhor que ela tenha dado pra mim do que pra algum outro cara do bairro, que poderia sair espalhando que meu filho é corno. Eu, pelo menos, só conto aqui no site. Pode ter até algum leitor aqui que me conheça, mas não têm como saber se realmente sou eu mesmo! (eu espero!). Bem, na 5ª feira, saí pra dar aula (como eu disse, sou professor), e na volta passei numa sex shop e comprei uma calcinha vermelha, de rendinha, com uma pedrinha brilhosa na frente e uns lacinhos, que ia ficar linda nela. Depois do almoço, fomos, como sempre pra loja (eu e meu filho) e ela foi tirar a sonequinha da tarde. Eu estava com a calcinha o tempo todo no meu bolso, esperando uma chance de dar a ela. Não tive chance de escapar da loja porque estava movimentada e meu filho precisava de mim. Mas, à noite, quando meu filho foi tomar banho, ela estava colocando a mesa para o jantar, aproveite e entreguei a calcinha. Ela agradeceu, me deu um beijo na boca e foi guardar no quarto. Lá pelas tantas, meu filho foi dormir. Continuei na sala, assistindo TV. Ela disse a ele que ia ficar mais um pouco. Senti um frio na barriga. Conversamos sobre bobagens que tinha passado no jornal e em pouco tempo, ouvimos meu filho roncando (Ele roncava muito! Não sei como ela aguentava). Ela saiu do sofá pequeno, onde estava e veio sentar ao meu lado. Estava com uma saia de tecido levinho, que ficava bem soltinha, bem curtinha e uma blusinha curtinha mostrando um pouco da base dos peitinhos redondinhos, e como sempre, com a cinturinha à mostra. Olhei pras coxas dela e ela tirou a calcinha. Endoidei. Meu pau já estava todo babado. Passei a mão nas coxas dela e beijei aquela boca quente, deliciosa. De propósito, não subi a mão até a xoxotinha dela, mas ela pegou minha mão e colocou no meio da xoxotinha meladinha. Parecia que vivia molhadinha o tempo todo! Deu um gemidinho. Enfiei os dedos na bucetinha e fiz movimentos de vai e vem, pra dentro e pra fora. Ela gemia ainda mais. Tive medo do meu filho acordar e tirei a mão. Foi pior, porque ela veio e sentou em cima de mim, com uma perna de cada lado, me beijando. Acho que ela não se importava se meu filho acordasse. Mas, meu tesão era tanto, que não resisti e enfiei um dedo naquele rabinho todo aberto em cima de mim. Ela rebolou e enfiava mais ainda a língua na minha boca. Ela tirou a minha pica pra fora e enfiou naquela bucetinha deliciosa, fazendo caretas de prazer e dizendo "me fode; eu quero você agora dentro da minha xoxota; não aguento mais; quero ser comida de verdade". Enlouqueci mais ainda. Empurrei o pau com força e ela fazia movimentos pra cima e pra baixo. Depois, ela levantou e sentou de costas, com o cúzinho em cima do meu caralho. Sussurrei "ai que cúzinho gostoso..." e outras coisas que não lembro mais. Ela dizia "goza no meu rabo, goza no meu rabo... minha bundinha é toda tua...". Senti ela gozando em cima do meu pau e, sem demorar muito lambuzei o buraquinho do cúzinho dela com meu leite quente. Que mulher maravilhosa! Ela se recostou pra trás, por cima de mim, deitadinha com as costas no meu peito, com cuidado para o meu pau não sair do rabinho dela. Abracei a cinturinha dela e massageei a linguinha da bucetinha dela. Ela disse "Eu quero dormir na sua cama hoje". Parei, de repente, e disse que não, que a gente não podia. Ela sentou no meu colo e nos beijamos novamente. Nossa, como era maravilhoso ter uma menininha, que tinha idade pra ser minha filha, nos meus braços. Acariciei os peitinhos dela e disse "você é doida, sabia?" Ela falou "eu preciso é de um homem de verdade." Meu pau começou a endurecer de novo. Nem quando eu tinha 18 anos, meu pau não subia com tanta velocidade e com tanta força daquele jeito! Chupei a língua dela de novo e mandei ela ir pra cama, antes que meu filho acordasse. Ela disse "eu quero você na minha cama!" Abracei-a com mais força e enfiei um dedo naquela xoxota inchadinha. Mexi o dedo lá dentro com força e ela estremeceu, enlaçando meu pescoço com os braços e gemendo no meu ouvido. Tirei o dedo e passei a mão aberta sobre a bucetinha e esfreguei com força de um lado pro outro. Fiquei fazendo várias vezes até ela gozar de novo. O corpo dela tomava leves choques e se arqueava pra trás, gozando na minha mão. Ela disse "vem, bota a tua vara de novo na minha xoxota, por favor, vem!" Mas, eu resisti. Não podia arriscar. meu filho podia acordar e não ver ela na cama. Dei um tapinha na bucetinha dela e mandei ela levantar. Ela foi a contragosto pro banheiro, nuazinha, se arriscando que meu filho levantasse, de repente e visse. Que mulher pra gostar de levar vara! Bati uma punheta ali mesmo. Depois que gozei, ela foi pro quarto dela e fui ao banheiro lavar meu pau ainda pulsando. Fui pro meu quarto e fiquei horas pensando naquela putinha deliciosa. Agora, não tinha mais jeito. Ela tava viciada no meu pau e eu na xaninha dela. Não só na xana, mas no rabinho, na boquinha. Tudo naquela mulher me deixava louco, até o jeito como ela andava e a bundinha ficava tremendo um pouco, deixava meu pau levantado. Fiquei pensando no Vítor, eu não queria perder o amor do meu filho. Ele é apaixonado por ela. Não sei o que ele faria se suspeitasse que eu como a mulher dele. Eu não estava entendendo uma coisa: ela disse que queria um homem de verdade; da outra vez disse que eu como ela melhor que ele! Mas como é que pode? Se eu ouvia os gemidos dela todas as noites, trepando com meu filho? Se eu já vi ele chupando a bucetinha dela e até enfiando o pau no rabinho dela? Eu não conseguia entender. Qualquer dia eu ia perguntar isso a ela.

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