Continuação do capítulo 3
— Claro! O que eu puder ensinar eu vou fazê-lo, mas tem coisas que você mesma terá que aprender sozinha.
— Por exemplo...
— A primeira e uma das coisas mais importantes em qualquer ramo da vida é saber ver, ouvir e silenciar. Significa que saber manter-se de boca fechada é o caminho para tudo na vida. Aqui no escritório, por exemplo. Você verá e ouvirá algumas coisas que não poderão se comentadas com ninguém. Nem com as irmãs, nem com seu pai ou com sua madrasta; nem mesmo com seu namorado...
—Que namorado? Na agrovila só tem o Cristóbal e o Mário e os dois são mais novos do que eu. Lá na vila de fora só tem uns moleques que vivem o dia inteiro ou pescando ou vagabundando. Não! Eu quero alguém que me dê segurança e quando chegar a hora saiba me fazer mulher como nós, cubanas, gostamos de nos sentir.
—Você nem parece que só tem 15 anos...
—Já disse que vou fazer 16! Mas a Miréia me fala muita coisa da vida dela de antes de meu pai se amigar com ela. Aquela sim aproveitou bem a juventude. Não sei como ela aguenta viver aqui com meu pai. Ele vive cansado e nem gosta de dançar; já Miréia adora dançar então a gente dança lá em casa, mulher com mulher. O bom seria se a gente tivesse um clube onde pudesse se divertir.
Jason entendeu que embora a agrovila fosse um local de trabalho onde as pessoas eram bem remuneradas, faltava o lazer. Ninguém aguentaria tanto tempo trabalhando e vivendo sem ter uma válvula de escape. Precisava se reunir com Jhared, Manon e Helen para discutir e tentar achar uma solução.
— Você tem razão Paola. Vou pensar no assunto. Agora pegue estes documentos e veja se você consegue traduzi-los. Vou dar uma volta por aí. Onde estão suas irmãs? Gostaria também de conversar com elas...
—Estão na escola.
—OK! Qualquer coisa, qualquer telefonema (telefone via satélite) você anota. Se não entender o assunto, anote pelo menos o nome ou o número de quem ligar.
—Um pouquinho de inglês eu entendo, é só não falar muito depressa.
Jason saiu e foi em direção à sua casa. Quando ia chegando, viu Manon, a mulher do pastor, na porta da cozinha fazendo-lhe sinais para que fosse lá.
—Hello!
Manon não respondeu. Puxou-o violentamente pela camisa fechando a porta atrás de si.
—Você prometeu voltar! Porque não voltou?
Surpreso, Jason conseguiu se desgrudar do seu abraço sufocante e falou:
—Pensei que você estivesse ainda se recuperando...
—Meu remédio está aí nas suas calças. Vem logo apaziguar minha chama.
Manon o arrastou para o quarto já se despindo e ao mesmo tempo abrindo o zíper de suas calças. Atirou longe o vestido e jogou-se na cama.
—Vem Jason, me devora e me mata com seu cajado santificado. Livra-me do fogo do pecado.
Quem diria que apenas há três dias aquela mulher era um exemplo de esposa dedicada e fiel, cumpridora dos mandamentos bíblicos. Jason, carinhosamente, como sempre fazia até tornar-se um animal enfurecido pelo clamor do sexo, a beijou ternamente e começou cobri-la com seu corpo volumoso e peludo. Manon agonizava de ansiedade esperando pelo falo divino, mas Jason queria que seu peso, seu bigode e barba fizessem a sua parte nas preliminares e ia deslizando suavemente sobre o corpo da jovem evangélica rumo aos seios durinhos.
—Oh, damn! (Céus!) Fuck me hurry! (Fode logo, depressa!)
Quando Jason abocanhou o mamilo de Manon com sua boca voraz e seu bigode e barba arranharam as auréolas de Manon ela gozou gritando impropérios que normalmente não faziam parte do seu repertório:
—Son of a bitch! Wretch! Queer! Put it in soon, please! (Filho da puta! Desgraçado! Viado! Mete logo, por favor!)
Jason pacientemente começou a penetrá-la. O simples contato da glande com a entrada de sua vagina encharcada a enlouqueceu de prazer e ela esforçou-se para engolir a vara pecadora que a tirara dos braços de Deus e a trouxera para os liames da luxúria e da perdição. Ela queria tudo dentro, mas Jason era paciente e sabia arrancar daquela jovem sequiosa de prazer, sensações a cada centímetro da penetração. A fúria enlouquecedora por prazer de Manon era tanta e cada vez maior que ela, apesar de ser do tipo mignon, conseguia erguer seu corpo levantando junto os quase 140 quilos de peso do corpo de Jason. Finalmente Jason chegou ao útero da jovem que gritava, chorava e se desesperava com os orgasmos cada vez mais fortes. A partir deste ponto, Jason começou a transformar-se no predador violento e insaciável. Sua ternura e delicadeza viraram brutalidade animal e ignorando qualquer apelo de Manon, meteu furiosamente, estocando com força fazendo-a sentir dor, mas agora só lhe importava atingir o clímax para então despejar golfadas de porra quente nas entranhas vaginais e uterinas da jovem. Gozou uma, duas e na terceira vez, percebeu que Manon desfalecera sob seu corpo. Por isso parou e esperou que ela voltasse a si.
—Jason... Jason... Son of Devil! You hurt me again... (Jason… Jason… Filho do demônio! Você me machucou novamente…)
—Sorry sweet! I think it’s time to go away... I need work! By! (Desculpe docinho! Penso que é hora de ir embora... Preciso ir trabalhar! Até mais!)
Saindo da casa do pastor, Jason resolveu ir até em casa para se lavar e tomar um copo de laranjada. Antes de entrar em casa ouviu um menino chamá-lo.
—Senhor Jason! Senhor Jason!
Parou e viu o brasileiro Mário, filho do casal João e Cleuza que vinha correndo em sua direção.
— Que foi Mário? Você parece assustado!
—Minha mãe! Ela está passando mal! Acho que desmaiou...
—Fique calmo! Onde estão suas irmãs?
—Na escola.
—Então vamos à sua casa.
Quando Jason e Mário chegaram encontraram Cleuza caída desmaiada no sofá. Estava coberta de suor e respirava acelerado.
—Vá à vila de fora e chame o Doutor Ernesto. Diga que eu mandei chamar.
Mário saiu correndo e Jason achou que devia ventilar Cleuza. Desabotoou sua blusa e um par de seios grandes ficou exposto. Jason pegou um copo d’água gelada e derramou um pouco nos cabelos compridos de Cleuza e começou a abaná-la com seu chapéu. O suor escorria pelo seu colo, formando pequenos filetes que desciam entre seus seios. A respiração de Cleuza foi se normalizando e aos poucos ela foi recobrando os sentidos. Jason estava ajoelhado ao seu lado a abanando, mas não pode deixar de admirar a notável anatomia daqueles seios mestiços, fartos, grandes. Ajeitou as pernas da mulher sobre o sofá e achou que devia descobri-las também, erguendo o vestido até o meio das coxas que também estavam muito suadas. A pele morena de mestiça, lisinha e sem estrias despertou nele o que nunca ficava adormecido: o desejo de sexo. “Oh my God! I can’t think this just now!” (Meu Deus! Não posso pensar nisso agora!) Quando Jason passou a abanar as pernas da cabocla brasileira ela gemeu baixinho e abriu as pernas.
—Fogo... Muito fogo...
—Senhora Cleuza! Acorde! Acorde senhora!
Nem precisa dizer o quanto seu pau estava duro. Também ele suava, não só pelo calor que fazia, mas pela sua excitação. Cleuza abriu os olhos e vendo Jason ali, perguntou:
—Que houve? Por que o senhor está aqui?
—A senhora desmaiou e seu filho foi me chamar.
Cleuza percebeu que estava com a blusa totalmente aberta e seus seios estava à mostra, mas não se incomodou com isso.
—Onde o Mário está?
—Mandei-o à vila de fora buscar o doutor Ernesto.
—Não precisava não! Já tive isso antes... É coisa de mulher que está entrando na menopausa...
—Não entendo bem disso, mas falam que é terrível.
—E não é? Dá um fogo na gente... Eu fico em chamas...
—E qual o remédio?
—O melhor remédio é marido! Mas como o meu já está meio devagar, eu sofro as consequências... Pega só aqui pra ver como tá quente.
Cleuza simplesmente pegou a mão de Jason e a colocou sobre seus seios suados e quentes. Precisa mais dizer o que aconteceu em seguida? Claro que Jason atirou-se sobre ela, ali mesmo no sofá da sala e mamou naqueles peitos suculentos enquanto com as mãos procurava abrir seu zíper para libertar o remédio indicado para a ocasião. Cleuza tirou a calcinha suada e se abriu para receber o tão milagroso remédio.
—AAAIIII! AAARG! VIXE QUE COISA GROSSA! METE SEU JASON! AAAAAIIIIII!
Cleuza, cabocla mestiça, 40 anos, mulherão experiente e necessitada. Coxas quentes e grossas, bundão sem defeitos. Era disso que Jason precisava para afogar sua volúpia, pelo menos naquele momento. Jason sabia que pelo menos 40 minutos era o tempo que levaria até a chegada do médico, por isso não foi terno nem paciente. Meteu e meteu com tudo. Cleuza absorvia seus golpes com prazer e gozava à farta. Um dos orgasmos foi tão longo, tão demorado que ela quase desmaiou de novo. Quando Jason conseguiu gozar, ela gozou novamente sentindo a porra quente do gringo em sua vagina. Depois...
—MEU FILHO MÁRIO! Sai Jason! Ele vai chegar!
—Ainda temos um tempinho. Vira de bunda!
—Não! Na bunda dói! João já tentou antes, mas dói demais!
— Vai doer só quando entrar. Anda, vira!
O fogo da menopausa rompe qualquer barreira de medo ou pudor. Cleuza virou-se e Jason a colocou de quatro sobre o sofá e já com o vergão lambuzado de porra, meteu com força.
—DEEEEUS! AAAARRRRG! AAAAIIII! TÁ ME RASGANDO! TIRA! TIIIRA!
Tirar que nada! A ordem era avançar sem parar. Depois da cabeça, o tronco seguiu seu caminho capitaneado pela cabeça rombuda que ia abrindo caminho na frente levando com ela os pilares da resistência cabocla Cleuza que foi do inferno ao paraíso em segundos. Logo, sua bundona grande abrigava dentro de si a vara americana e Cleuza rebolava e mexia pedindo mais. Jason deixou-se cair sobre ela e começou a apertar os seios volumosos da cabocla que gemia, gritava e saltava de prazer até que Jason gozou e ela também.
— Doeu muito Seu Jason. Foi bom, mas doeu muito. Agora tira. Eles já vão chegar...
Jason tirou e correu para o banheiro onde se limpou mais ou menos. Cleuza se recompôs e também foi se lavar. Afinal, seria examinada pelo médico. Seria bom tomar um banho. Jason foi para o lado de fora esperar o médico que chegou em sua motocicleta trazendo Mário na garupa. Jason contou que a Dona Cleuza havia recuperado os sentidos e estava tomando um banho. Doutor Ernesto ficou conversando com Jason enquanto Mário foi até a porta do banheiro e perguntou:
— Mãe, a senhora está melhor? O Doutor Ernesto está aqui!
—Já melhorei. Saio já do banho.
Enquanto Cleuza despejava no vaso sanitário a carga de esperma misturado aos resíduos fecais, Jason e o médico continuavam conversando.
—Sabe Senhor Jason, aqui na região, devido ao clima quente e úmido, essas ocorrências são bem frequentes. Vou examiná-la e lhe passar um placebo que logo ela vai ficar bem. É mais psicológico do que qualquer outra coisa. Com licença!
Mário deixou sua mãe com doutor Ernesto e veio agradecer ao Jason. Como a maioria dos adolescentes locais, em casa eles ficavam sempre sem camisa e de calção. Jason percebeu o quanto aquele jovem tinha da mãe: coxas grossas, bunda redondinha e o corpo sem pelos. Espantou-se com essa observação inconsciente. “ Shit! Why this now? Never atone for guys before! But He is tasteful teenage, oh yeh!” (Merda! Por que isso agora? Nunca prestei atenção em meninos antes! Mas que ele é um adolescente gostosinho, isso é!). Chegando bem perto de Jason Mário percebeu o volume sob a calça de Jason e mesmo enquanto agradecia pela ajuda, não tirava os olhos dali. Foi Jason quem pôs fim àquela situação.
—Não precisa me agradecer. Eu faria por qualquer um dos meus empregados e principalmente por você. Quando não tiver nada para fazer, aparece lá no escritório pra gente conversar...
—Pode deixar que eu vou.
Continua...