Mais uma foda (e que foda)

Um conto erótico de Menininha do Interior
Categoria: Heterossexual
Contém 1512 palavras
Data: 17/08/2014 10:42:16

Cansada depois de um dia de trabalho exaustivo na firma aonde estagio, ainda de uniforme pois no frigir dos ovos não tinha dado tempo de trocar de roupa. Atrasada e correndo, ainda suando da corrida, cheguei na sala de aula afastando a porta com veemência e sentando na primeira cadeira disponível. Consegui chegar com apenas um minuto de atraso. Respirei, conversei com alguns colegas, fofoquei um pouco também, afinal de contas, o professor substituto era um porre, exigente, enchia o saco... tudo que um aluno na reta final da graduação menos precisa.

Mas não naquela noite. Naquela noite, quando a maçaneta mexeu já a fitei com o escárnio endereçado ao substituto Anderson. Mas ao ser aberta não era a familiar figura esquelética conhecida pelos mais íntimos como Mr. Burns e sim o nosso digníssimo professor Matheus que voltou depois de uma temporada na Holanda. Nossa, meu coração inchou de alegria, e junto com toda a turma, gritamos e nos alegramos muito com sua presença. Fomos todos cumprimentá-lo com um aperto de mãos e um abraço. Na minha vez eu o abracei forte, respirei aquele cheiro que eu tanto gostava e ele falou sutilmente no meu ouvido e eu logo me arrepiei com aquela voz familiar:

- Senti sua falta.

Finalmente fomos para a aula propriamente dita que acabou não sendo propriamente dita. Acabamos conversando sobre a estadia do Matheus na Holanda. Ele era tão gostoso quando falava! Eu ficava olhando sua boca, imaginando ela na minha boca, cobrindo-a com seu calor. Imaginava aquela boca carnuda cobrindo minha buceta, lambendo e chupando, prendendo o clitóris entre os lábios. Estava dividida entre ficar mais tempo com ele ou ir ao banheiro pra tentar me acalmar. Ao final da aula, fiquei na saída da faculdade, aonde ninguém poderia ver e o Matheus passava de carro pra me buscar. Dito e feito, ele passou e parou. Já abri a porta e me lancei no banco do passageiro, já com as mãos no seu pescoço que correspondeu com as mãos na minha cintura. Nosso beijo foi evoluindo e esquentando com a paixão misturada com a saudade. Entre os sussurros e grunhidos apaixonados causados por beijos mordidos com gosto de quero mais, minha mão foi irreversivelmente para sua braguilha, abrindo-a, liberando sua pica inchada da prisão. Acariciei meu velho amigo que já estava a ponto de bala com a cabeça babada e veias pulsantes. Parecia ainda mais grosso que da última vez, mais suculento. Matheus por sua vez já acariciava minha buceta sobre a calcinha.

- Vamos pra um lugar mais reservado. Alguém pode nos ver aqui. - Disse eu, com a respiração entrecortada.

Matheus concordou com um leve aceno de cabeça e ligou o carro. Não perdi nenhum segundo e caí de boca naquele pau que há tanto tempo não sentia o sabor. Estufei minha boca com sua carne, respirei fundo, deliciada com aquele momento. Matheus suspirou e tremeu, acariciando minha cabeça. Não poupei nenhum recurso e fiz um dos meus melhores boquetes. Matheus estava indo a loucura, mas não planejava fazê-lo gozar ali, então parei de chupar, ficando apenas nas carícias manuais, chupando só a glande. Logo chegamos na casa dele aonde tirei sua camisa e calça, terminando o que comecei. Chupei de todas as maneiras que conhecia e tinha fome. Fome e saudade daquele homem desgraçado. Beijava suas bolas, babava no seu pau todo, subia e descia ritmicamente, enfiava tudo na boca e tratava com a língua, chupava, chupava e chupava. Apertava sua bunda, fazendo seu pau ir no fundo da minha garganta, causando ânsia, mas valia totalmente a pena pelos gemidos dele. Depois de alguns minutos Matheus gozou aquela porra espessa que tanto gostava. E eu continuei chupando mesmo ele tendo terminado, fazendo ele ir a loucura. Suguei cada gota de porra daquele pau, agora meia bomba. Matheus só faltou cair duro na cama depois daquela. Ele respirava fundo e grunhia enquanto eu masturbava aquele pau, deixando ele nervoso. Ele mexia a perna e segurava meu cabelo, super excitado. Tirou minha cabeça do seu pau e me deu um beijo longo, sentindo seu próprio gosto em mim. Tirou minha blusa e apertou meus seios, me deitou e chupou um enquanto a outra mão excitava o outro. Uma mão foi lentamente descendo, alcançando meu clitóris inchado, arrancando um gemidinho. Não haviam palavras para aquele momento, mas Matheus sempre sabia o que dizer, depois de enfiar dois dedos na minha -a essa altura super lubrificada - buceta.

- Rebola pra mim, putinha.

Nossa, fui a loucura. Queria que ele acelerasse o passo, esfregasse o meu clitóris até eu gozar, que apertasse e mordesse os seios até eu sentir aquele ardor gostoso. Mas ele nunca fazia isso. Ele prendia meu gozo. Eu gemia e rebolava nos dedos melados dele, implorando mais.

- Por favor professor, me come logo caralho,, não to aguentando mais!

E ele, em silêncio, desceu beijando minha barriga e tirou o dedão do meu clitóris, substituindo com a língua e introduzindo mais um dedo na minha buceta. O contato daquela língua quente em mim me fez perder o fôlego. Apertava meus seios, já que as mãos de Matheus estavam na minha bunda, levantando-a. De repente, Matheus enfiou o dedão da outra mão no meu cuzinho, já babado pelo meu próprio líquido. Eu delirei. Gemia como uma louca, gritava, enfiava a cabeça dele na minha buceta, rebolava na cara dele e o filho da puta lá, lambendo e me masturbando lentamente, causando mini espasmos e gritos. Matheus passou os dentes em volta do meu clitóris e eu gritei.

Matheus, sorrindo com a cara tooda babada, inverteu. Pôs os dedos no meu clitóris já explodindo e enfiou a língua, sugando todo o mel havia.

Começou a circular o clitóris e aumentar a velocidade. Entre gritos e gemidos, tive um orgasmo poderoso, que deixou minha visão branca e o Matheus quase sem cabelos. Matheus continuou chupando e eu estava adorando. Pedi pra fazer um 69 com ele por cima. Matheus enfiou o pau na minha boca e fudia lentamente, indo na garganta e voltando, enquanto sua língua se aventurava no meu cuzinho, causando arrepios. Logo Matheus estava perto de gozar e parou.

Ele me abriu e meteu de uma vez só, me arrancando um gemido. Suas mãos se posicionavam nas minhas costas, que se arqueavam sobre a cama. Minhas unhas arranhavam suas costas e cravavam em sua pele. Nossos corpos colados eram como um só e eu rebolava junto com suas estocadas, que eram profundas e lentas. Sentia seu pau me preencher e estufar minha bucetinha, absolutamente delicioso.

Me mandou ficar de quatro. Fiquei com prazer, na quina da cama, travesseiros embaixo da barriga. Matheus enfiou e começou a meter rápido, o que me surpreendeu. Mexia loucamente no meu clitóris. Matheus batia na minha bunda e segurava nela, fazendo suas bolas estalarem ao bater em mim. Não resisti, gozei novamente, deitando inerte sobre a cama, cansada, ardida e tremendamente feliz. Matheus gozou em seguida, deitando ao meu lado e me abraçando. Nossas respirações fundas e sincronizadas pareciam dizer tudo o que estava não dito.

Cochilei um pouco, acordei com seu pau duro me cutucando. Matheus também dormia (e babava). Aproveitei seu pau em riste e o deitei de costas. Botei o pau pra cima e sentei. Matheus abriu os olhos, desperto. Começou a me jogar pra cima com a pica enquanto eu rebolava cada vez que minha buceta alcançava a base, arrancando gemidos.

Matheus, controlador que só ele, cravou os dedos na carne da minha bunda e me levantava e jogava com força no pau dele, me deixando espetada naquela rola pulsante.

Eu abusava nas caras e bocas, gemia bastante, arrancando gemidos dele também. Então, sem dizer uma palavra, tirei seu pau babado de mim e encaixei no meu cuzinho.

Matheus foi a loucura e em uma só estocada meu cu alcançou a base de seu pau. Eu gritei alto, ele também. Minha mão foi direto para meu clitóris enquanto Matheus controlava a velocidade das estocadas. Falava coisas ininteligíveis, rosnava e me batia, aproximando mais o meu gozo. E puta que pariu, que gozo. Só a mulher que já gozou com um pau grosso empalado no cu sabe como é loucamente realizante. Vi estrelas e gritei como louca, me contraindo toda e Matheus não aguentou muito tempo e encheu meu rabinho de porra. Tirei o pau de mim lentamente, deixando o rio de porra sair da minha bunda. Chupei o pau do Matheus até ficar bem limpo e deitei sobre seu peito. Estavamos cansados, suados e seus pelos do peito estavam molhados e quentes. Alisava todo o seu peitoral e sua barriguinha redonda. Não dizemos nada. Dormimos até a manhã do outro dia, onde eu descobri estar assada de tanto dar.

Quando acordei Matheus não estava mais lá. Estava na cozinha fazendo café. O abracei por trás e beijei sua nuca. Ele suspirou. Disse:

- Senti tanto sua falta.

- Aposto que eu senti mais.

E assim o dito ficou pelo não dito. Tomamos café e eu fui pra casa, até andando meio torta com resquícios de porra escorrendo do cu. Valeu totalmente a pena.

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Comentários

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Já está na hora de nos privilegiar com outro conto do professor Matheus hein!!!!Já faz um tempinho que postou esse.

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Quem tem coragem de dar menos de 10 para as histórias com Matheus aff.

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Se tiver mais histórias com ele posta mais.

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Quando escrever se puder coloca o nome do Matheus no título para sabermos que o conto é seu. Só uma dica.

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Que bom vc voltou a postar gosto muito das suas histórias com o Matheus.

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