GAYPETO E PINTÓQUIO 1

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 1228 palavras
Data: 17/08/2014 15:40:30
Última revisão: 17/08/2014 18:11:50

Em uma vila distante vivia Gaypeto, um carpinteiro maduro e muito solitário.

Gaypeto tinha 48 anos, era alto, forte, viril, peludo e muito fogoso. Apesar de gostar muito de uma boa rola, o carpinteiro era muito contido e só se permitia foder com seus companheiros. Vivia somente relações monogâmicas

Apesar de sempre ser fiel a seus machos, ele não dava sorte. Seus relacionamentos nunca duravam. Todos o abandonavam depois de muitas promessas de amor, sem se preocupar com seus sentimentos.

Além disso, o pai de Gaypeto sempre foi seu maior objeto de desejo. Apesar de respeitá-lo muito, tinha o maior tesão no seu velho.

Sua família no entanto era rígida e prezava pelos bons costumes. Pedofilia era crime e simplesmente impensável.

De acordo com os princípios de seus familiares, sua criação e educação, Gaypeto abominava sexo com crianças ou adolescentes e só realizou seu sonho incestuoso, com seu pai aos 20 anos.

Apesar da trepada ter superado suas expectativas, seu progenitor arrependeu-se do ocorrido e o expulsou de casa pouco tempo depois.

Gaypeto recolheu alguns poucos trocados que havia economizado, algumas roupas e mudou-se para um vilarelo distante.

Assim que chegou começou a procurar trabalho para poder se sustentar e seguir com sua vida. Estava muito triste e preocupado com seu futuro. Tratou logo de se movimentar e a procurar emprego.

No mesmo dia, Gaypeto conheceu um velhinho artesão, que o contratou para ajudá-lo em sua oficina e ainda lhe ofereceu moradia.

Acomodado em seu novo quartinho, Gaypeto começou a trabalhar com madeiras, percebeu seu talento para com as mesmas e rapidamente transformou-se no melhor carpinteiro da região. Ele era muito talentoso e sentia-se muito orgulhoso de sua profissão.

Gaypeto muito grato ao velhinho pelo apoio recebido, o ajudava em tudo. Tratava e cuidava do bom senhor como a um pai. Zelava pela sua saúde e sempre que lhe sobrava tempo, preparava-lhe ótimas refeições.

O velhinho só podia contar com o apoio de Gaypeto, pois não tinha mais ninguém na vida. Sua espoa tinha falecido há anos e não lhe dera filhos.

Mesmo com todo o cuidado que Gaypeto dispensava ao seu pai de consideração, poucos meses depois, o artesão adoeceu e faleceu, deixando como herança para Gaypeto, tudo que possuía.

Apesar de muito triste o carpinteiro, precisava seguir sua vida. E assim o fez.

O tempo foi passando e mesmo com todo seu sucesso profissional, seus relacionamentos homo-afetivos sempre fracassavam .

Gaypeto, fazia de tudo para realizar fetiches e fantasias e satisfazer aos seus homens. Pagava-lhes as contas, cuidava da casa, preparava-lhes guloseimas exóticas e ainda fodia bem gostoso com todos. Era um verdadeiro tarado na cama. Contudo como sempre, todos o abandonavam, deixando-lhe sozinho e na base da punheta.

Os anos se passaram e ao fazer um balanço de sua vida, Gaypeto percebeu sua solidão e sua indisposição para um novo relacionamento.

- O que fazer? Sinto-me tão infeliz. Preciso de um companheiro. Pensava e suspirava Gaypeto.

Em um belo dia, o carpinteiro, cansado de se lamentar teve uma ideia.

- Vou construir um boneco de madeira para me fazer companhia.

De repente ao se lembrar de sua criação, achou melhor construir um boneco que já nasceria com 20 anos. Idade em que vivenciou sua primeira experiência sexual com seu pai biológico e a mudança radical de sua vida.

Durante três dias consecutivos, Gaypeto dedicou-se apenas a construção de seu boneco adulto.

O carpinteiro pensou em tudo. Seu boneco "homem", era seu maior projeto. O mesmo foi esculpido com extremo esmero e cuidado. Todos os detalhes eram milimetricamente pensados e executados.As madeiras escolhidas para a construção do boneco eram a mais nobres existentes naquelas redondezas.

O boneco, possuía um belo rosto, um corpo bem musculoso, pernas grossas bem delineadas, uma bela bunda e um membro de 14 cms de sucupira nobre. Pêlos foram afixados em todo seu corpo o que lhe deixou com um aspecto de macho alfa. Um verdadeiro tesão de boneco peludo.

Gaypeto admirava sua criação e ao observar o caralho de pau do boneco, resolveu a dar-lhe um nome bem sugestivo e a transformá-lo em seu amante. Como não pode continuar realizando suas fantasias sexuais com seu pai, resolveu que aquele seria seu filho e que com ele treparia sempre que quisesse. Viveria com o boneco o que não pôde viver com seu pai.

_ Você será o meu filho e amante. Vou chamá-lo de Pintóquio.

Na mesma hora em que finalizou seu projeto, Gaypeto fechou a oficina de carpintaria, tirou sua roupa e caiu de boca na naba de Pintóquio.

Gaypeto, chupava e lambia aquele toco de sucupira imóvel e sussurava:

_ Hummmmmm. Que delícia de pistola. Durinha. Hummmmmmmm. Aiiiiiiiiiiiiii.

O Carpinteiro chupou, mamou e lambeu por muito tempo aquele naco de madeira, ate que resolveu, enfiá-lo em sua bunda.

Como Pintóquio fora esculpido no tamanho de um adulto e com várias dobraduras que imitavam articulações de um humano, Gaypeto colocou-o sentado num sofazinho que ficava no canto da carpintaria, lambuzou sua mão com cuspe, levou-a até sua bunda, lubrificando seu orifício anal, abriu bastante as nádegas e atolou o caralho ereto de Pintóquio em seu reto. Atolou até o fundo de seu reto.

Enquanto cavalgava o boneco, ele se punhetava sem parar.

Gaypeto delirava de prazer e murmurava:

- Ihhhhhhhhhhhh, filhão. Que pauzão durão. Noossssssssssssaaaaaaaaaaaa. Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, Hummmmmmmmmmmmm. Ishhhhhhhhhhhhh. Sente o cu do papai, cavalgando seu toco. Sente. Hummmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiiii. ishhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Vou picar o cuzinho no seu cacete, filhão, olha; Hummmmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que tesão!

Gaypeto tirou seu atraso, cavalgou Pintóquio por muito tempo até que exaurido de tanto tomar na bunda, ejaculou como louco enganchado no caralho inerte de Pintóquio.

Por muitos dias Gaypeto trepava com o boneco, sentindo-se realizado. Gaypeto só se arrependeu de ter dado a Pintóquio um pinto pequeno, pois estava acostumado a gemer em cacetes maiores.

- Como fui bobo. deveria ter dado uma vara maior a esse boneco tesudo. Que pena que não tenho mais sucupira para refazer essa piroca. Terei que me contentar com esse pintinho mesmo, até conseguir mais madeira.

O tempo foi passando e as trepadas aconteciam diariamente entre os dois. Gaypeto já tinha experimentado de tudo com Pintóquio. Fazia todas as posições sexuais possíveis e imagináveis com seu "filho".

Numa bela noite, Gaypeto começou a desejar mais da vida. Teve um desejo que imaginava impossível de se realizar. Queria que Pintóquio fosse humano.

A partir daquela noite, depois das trepadas com Pintóquio, Gaypeto sempre lamentava em voz alta.

- Puxa vida! Se esse boneco ganhasse vida! Seria uma glória. Sou uma pessoa tão boa com todos. Ficaria tão feliz se meu filhão fosse humano.Gostaria tanto de ver meu Pintóquio criar vida. Aposto que com ele, viveria até o fim de meus dias.

Cotidianamente Gaypeto se lamentava, olhando para Pintóquio. Pensava com muita força em seu desejo. O mesmo transformou-se uma uma verdadeira obsessão.

Numa noite após Gaypeto se satisfazer sexualmente com seu boneco machão, foi dormir e sonhou que Pintóquio tornara-se humano. Foi um sonho altamente prazeroso. Mesmo dormindo, Gaypeto sorria feliz.

No dia seguinte assim que acordou, caiu na realidade e encaminhou-se a sua oficina para dar sequência a seu trabalho.

Gaypeto tinha muitas encomendas para entregar. Os três dias dedicados a construção de Pintóquio, atrasou seu trabalho e os clientes não paravam de cobrar-lhe as entregas.

Ao adentrar na carpintaria, Gaypeto tomou o maior susto.

Sentado no sofá, onde sempre trepava com Pintóquio estava...

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Comentários

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Achei super legal e criativa, vou continuar lendo as outras...

Vc escreve muito bem e tem ideias muito divertidas para essa história!

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