Na época, Paulo era meu colega de trabalho. Depois ficamos amigos,
Paulo era divorciado há uns dois anos. Depois de uma ligeira depressão acabou se convertendo a uma religião evangélica.
Ele falava o tempo todo na religião, inclusive que era preciso, prá se purificar, não fazer sexo sem estar casado. Na época estava noivo há quase um ano. Os colegas viviam rindo dele e eu era o unico que o escutava, por isso acabamos ficando amigos.
Paulo dizia que não podia sair sozinho com sua noiva, evitavam se beijar e raramente saiam de mãos dadas, tudo prá não cair em tentação.
Sua noiva chamava-se Ana.
Logo que vi a Ana fiquei encantado, com vontade de tocá-la. Ana era gordinha, estatura média, com um rosto angelical, uma pele de porcelana, olhos claros. Tinha os cabelos pintados de cobre, encarocolados. Falava muito pouco o que era uma pena, porque sua vozinha rouca e baixa era muito sensual.
Ana também era separada e, ao contrário de Paulo, que era muito fanático e levava tudo a ferro e fogo, percebi que Ana olhava os rapazes que passavam com olhares safados. Paulo não percebeu, mas eu percebi.
Eles não saiam sozinhos , Paulo me pediu prá acompanha-los algumas vezes e sempre estava junto a mãe dele.
Me peguei várias vezes, pensando naquela gordinha,não conseguia tirá-la do pensamento.
Paulo, ingenuamente, me contou, mais de uma vez que Ana tentou transar com ele, dizendo que estava louca de tesão subindo pelas paredes. Paulo me disse que brigou com ela e a obrigou a rezar e esquecer a tentação.
Um dia, por umas dessas obras do destino, ou do acaso, . Paulo foi viajar à serviço e me pediu prá buscar um pen drive e uns documentos na sua casa, que ele tinha esquecido e que eu ia precisar
Por absurda coincidência,quando entrei no seu apartamento, encontrei Ana lá também,que, desconcertada, sem jeito, me disse que tinha ido dar um jeito no apartamento. Estava acompanhada da mãe de Paulo.
Nesse dia ela estava deliciosa: como estava arrumando o apartamento de Paulo, estava de shorts jeans e blusinha, que realçava os seus seios e deixava seus braços fartos à mostra, bem como suas coxonas brancas. Eu não conseguia tirar os olhos de cima dela, de tão grande que era o meu tesão.
Percebi que a mãe do Paulo conversou com ela e ela se trocou , colocando um vestido comprido.
Estavamos ambos sem jeito, e ficamos conversando sobre coisas bobas, enquanto eu procurava os documentos e ela continuva a arrumar o apartamento, junto com a sogra.
Peguei o que precisava e saí. Mas não consegui voltar pro escritório, fiquei no carro, olhando para o prédio, na esperança dela sair sozinha.
Uma meia hora depois, quem saiu foi a sogra dela. Esperei ela se afastar e voltei ao apartamento. Agora Ana estava sozinha,tinha se trocado de novo, vestindo o mesmo shorts jeans e blusinha, ficou admirada em me ver. perguntou se eu havia esquecido algo. Eu disse que sim
segurei delicadamente pelo braço e então disse o que trazia guardado hà tantos dias. Que não parava de pensar nela, que morria de vontade de beijar a sua boca.
- Pára, Gabriel, ela disse, meio sorrindo, com a mão na maçaneta .- Acho que é melhor você ir embora.
Aproximei-me meio timido e meio no impulso e muito na vontade, colei meu corpo no dela, dando-lhe um pequeno beijo na boca e abraçando-lhe forte. Depois falei um monte de coisas, bem junto do seu ouvido, encorajando-a a me ajudar a descobrir o que estava acontecendo.
Ela me olhou e se deixou beijar. Dei-lhe um beijo quente, selvagem, passei minhas mãos pela sua cintura e a puxei em minha direção, grudando nossos corpos. Eu a beijava sem parar, enquanto deslizava a mão pelas suas costas em direção à bundona. Ela retribuia o beijo, passeando as mãos pela minha nuca.
Comecei a beijar o seu pescoço, saboreando. Eu a apertava, beijava, gemia e apertava sua bunda. Quando nossos lábios se desgrudavam ela vinha, ávida, sugar a minha lingua e eu a dela.
Ela abriu a minha camisa, e eu a tirei. Depois de algumas caricias ela começou a beijar o meu peito , dando pequenas mordidas no meu mamilo, meu pau pulsava dentro da calça, eu gemia baixo no seu ouvido, provocando- a a me oferecer mais. Ela me empurrou para o chão e começou a beijar a minha barriga, enquanto eu acariciava os seus cabelos e gemia e arqueava meu corpo de encontro aos lábios dela. Eram carícias intermináveis, quentes e deliciosas,
Sua mão deslizava pela minha calça, devagar, eu só gemia, ela começou a apertar devagar meu cacete e esfregar no sentido de vai e vem, meu pau tava duro como pedra, forçando contra a calça, senti a cabeça saindo pelo lado da sunga, ela me olhou fundo nos olhos, pediu um beijo, parecia um sonho, aquela gordinha com carinha de anjo, tinha labios deliciosos.
Ela abriu o zíper , eu me arrepiava de tão excitado, fui me esticando no chão, ela me acariciava e então puxou a minha calça junto com a sunga, começou a acariciar meu pau, a punhetar, eu só gemia, o prazer já tomava conta de mim.
Depois de mil caricias, ela abocanhou minha rola e chupou com vontade, eu gemi alto, ela me olhou deliciosamente, abaixou mais a cabeça de forma que o meu pau entrou tudo em sua boca, eu me contorcia, inquieto, me esparramando cada vez.. Ana lambeu meu saco, as vezes eu sentia contrações muito prazerosas na região pélvica, pareciam espasmos, ao mesmo tempo as chupadas vigorosas em meu pênis me impediam de pensar com clareza, meu coração batia forte, ela parou de me chupar pra me beijar mais uma vez, e outra, enquanto me punhetava . Eu pedi que ela chupasse mais, ela lambia meu escroto com muita vontade, me olhava, me punhetava um pouco, me chupava e depois ficava apenas alisando. Era fascinante ver meu pau aconhegado naquela mãozinha de fada, nos beijavamos e seus beijos me excitavam mais, aquele olharzinho de anjinho safado, cabelos cacheados caindo no rostinho gordinho, era um sonho.. Ela me chupava, lambia, acariciava, beijava, me masturbava e assim uns minutos depois eu senti que ia gozar, falei pra ela, ela me beijou e disse, goza,goza gostoso pra mim.
Enquanto me beijava delicadamente, e suas mãos me manipulavam comecei a ter as primeiras contrações, eram muito fortes, parecia que minha barriga, costas, tudo se contraía,
Ela chupava o meu pescoço, minha lingua e urrando, eu gozei...
Veio o primeiro jato de porra, o segundo, sujando a mãozinha dela e o chão, ela abaixou-se rápido e chupou meu saco, enquanto vinham outros jatos de sêmen quente, eu estava em êxtase, esticado no chão , entregue aquela carinhosa gordinha com carinha de anjinho.
Ela me olhava com cara de satisfação, antes de me beijar de novo, retirando a a porra restante dando uma gostosa apertada no meu pau,
Depois falou no meu ouvido : faz tempo que eu queria fazer isso com você
Eu falei que tinha adorado e que queria mais, queria retribuir todo o prazer que ela tinha me dado.
Ela disse que não, que a gente tá tinha ido longe demais e ela não queria trair o Paulo. Comecei a acariciar o seu rosto e lhe beijar, eu, totalmente nú e ela ainda vestida. Era impossível ficar ao lado dela sem lhe tocar, eu lhe disse.
Estavamos sentados no chão, deslizei pra cima do corpão dela e lhe beijei..
Apertei Ana contra meu corpo , mordisquei sua orelha, lambi seu pescoço e me apertei ainda mais contra ela.
Olhando-a demoradamente, toquei em seus seios, sob a blusa. Passei a mão e apertei carinhosamente seus bicos. Fiz carinhos interminaveis sobre a sua pele macia, quase massagens sobre os seios, barriga e virilha. Comecei a tentar tirar a sua blusa e ela deixou, levantando os braços . Acompanhei cada parte que desnudava com a boca, extasiado. Depois de lamber cada mamilo até senti-los durinhos, comecei a sugar seus seios, saboreando cada momento.
Mordiscava de leve, levando Ana a segurar meu cabelo contra seus seios fartos,
Lentamente desci o short, deixando-a só de calcinha, estremecendo de prazer ao sentir sua pele em contato com a minha. Em uma viagem deliciosa,minhas mãos percorriam suas pernas..- to molhada, ela deixou escapar .
Tirei sua calcinha, beijando-lhe a boca, sugando sua lingua. Enfiei a mão no meio das suas pernas, sentindo sua bucetinha quente. Não diziamos nada, apenas gemiamos e nos beijavamos, enquanto eu a masturbava lentamente.
Desci lambendo sua barrigona deliciosa e macia até a vagina. Passei a lingua.
Segurei os grandes lábios da vagina com a ponta dos dedos, lambi, lambi com prazer e tesão..Dedilhei seu clitoris e o abocanhei por inteiro. Suas pernas se fecharam e prenderam minha cabeça entre elas. - estou gozando, ela gemeu, aaaaiiiiiii. Senti na boca as contrações inúmeras e intensas. Não consegui parar de chupar, enfiei as mãos por baixo do seu quadril e ergui na altura da minha boca. Continuei a lamber sua vagina. Ela gemia a cada lambida , seu quadril tremia e ela gemia cada vez que eu sentia na boca que ela estava tendo uma contração. Seu prazer estava saindo em ondas da sua buceta e indo direto para a minha boca. Enfiei a lingua bem fundo, invadindo seu prazer. Sua vagina pulsava, ela gemia, enfiei dois dedos na sua vagina , revirando dentro dela, invadindo, enquanto lambia e sugava seu clitóris duplicado de tamanho.
Só parava de chupar pra dizer, olhando pra ela que sua buceta era deliciosa.
Saborosa. Cheirosa. Lisinha. Enfiava a língua e sentia um sabor que não dá prá descrever ! Enfiava o dedo e sentia suas contrações. Ela gemia bem gostoso. Dedilhei seu grelinho com o polegar enquanto dava beijos de língua na sua boceta! Apertava até machucar sua bunda macia, carnuda e gostosa. Passei o dedo nas pregas de seu ânus. Ela se contorcia frente às contrações dentro de sua vagina, gozando bem gostoso! Saboreei seu mel em minha língua, até ela afastar minha boca da sua buceta, sensivel demais depois de gozar ...
Ela me puxou para ela, e me beijou, sentiu seu gosto em minha boca ..sorrimos, Ela deitou-se ao meu lado, com a cabeça no meu ombro. Nos olhamos e já sabiamos, que ,a gente ainda ia foder muito.
Mas isso é história pra outro relato.