-Sai seu merda! – Disse eu juntando as minhas ultimas forças e o empurrando, ele bateu de costas no armário e caiu sentado no chão.
-Porque você faz essas coisas comigo cara? – Disse ele levantando o rosto na minha direção, me encarando nos olhos e mostrando as lagrimas escorrendo pelo seu rosto. – Por quê?
-Porque você não e dá espaço Juliano, eu não sou nenhuma puta pra “dar” pra você apenas por umas palavrinhas bonitas que você me disse, eu nunca te disse que ficaria contigo ou te dei esperanças! Por favor, me deixa respirar, eu não posso me virar por um segundo que logo você esta atrás de mim se esfregando na minha bunda na verdade você não aparece, você materializa que nem um Erê! – Disse eu calmamente.
Quando ele se levantou e ia falar, minha mãe bate na porta.
-Entra! – Disse ele com a voz cheia de raiva.
-Davi, a Rayana chegou! – Disse minha mãe abrindo a porta.
-Chegou? – Disse eu quicando de felicidades, Rayana é minha melhor amiga, minha irmã de pais diferentes! - Manda ela subir mãe!
-Eu já estou aqui piranha! Kk’s – Disse ela entrando no quarto correndo e se jogando em cima de mim, nós dois caímos sobre a cama, ela por cima de mim me abraçando. – Que saudade dessa putaaaa!
-Amôoor da minha vida! A gente se viu antes de ontem caralho, que saudade é essa? – Disse eu dando em selinho nela.
-Saudades galinha! – Disse ela saindo de cima de mim. – Eaê como você esta?
-Bem, terminei com o Vinicius! E... – Eu percebi que o Juliano continuava parado no mesmo lugar e prestava atenção na nossa conversa. – Você pode nos dar licença?
Ele me encarou com uma cara de raiva e saiu batendo a porta.
-O que houve com vocês? – Perguntou ela e olhando incrédula.
-Porque?
-Sei lá, ele ouviu o que você disse, ficou calado e saiu, não discutiu ou ameaçou te bater!
-Ihh garota... Tenho que te botar a par dos babados menina! – Eu contei tudo pra ela, todos os fatos, as sensações, a minha confusão sentimental.
-Cho-quei! Davi, tu é uma puta mesmo viu? Mal terminou com o Vini e já estava se agarrando com o primo! Tu deu uma mamada? Ou ele deu uma lambida nesse teu buraquinho? kk’s – Disse ela rindo.
-Meu amô, pra ele colocar aquela mão IMUNDA na minha bunda linda que papai passava talquinho, em primeiro lugar vai ter que colocar um diamante no meu dedo e pagar vários “drink’s”! – Disse eu cheio de orgulho e sentindo meu ego inflar.
-Uma puta é uma puta! – Disse ela me abraçando. – Mas sério agora, você ficou mexido não ficou amor?
-Ahh mais ou menos né amiga? Uma pessoa chega do nada e diz que te ama, você fica mexido, mexe com suas emoções, eu fiquei extremamente confuso sabe?
-Agora fala, sem me enrolar, você sente alguma coisa por ele? – Disse ela.
-Sinceramente? Sim, não o amo, mas estou começando a gostar dele, não como amigo ou primo, mas como homem, meu homem, as vezes quando ele me abraça ou me beija eu sinto vontade de transar com ele, algo que eu nunca senti, é um impulso quase animal entende? Parece que eu sinto vontade de morder, de arranhar e de transar com ele como loucos, como animais, aquele sexo violento, selvagem! Hmm... Fiquei excitado!
-Que péssimo, mas porque você não se entrega caralho! Transa com ele e depois me conta kk’s Vocês ficam nesse chove e não molha, não fode e nem sai de cima! Essas provocações são muito infantis buceta! – Disse ele me batendo.
-Sabe, se o Juliano chegasse pros meus pais e dissesse que é gay, eles iam aceitar numa boa, do mesmo jeito que me aceitaram, mas se ele disser que é gay e que eu e ele estamos namorando, nossa, vai ser o fim do mundo, meus pais vão ter um troço! Vão dar na minha cara e na dele, vão me mandar pra morar com a minha avó lá na Bahia, até um esquecer o outro!
-Você acha que eles fariam isso?
-Acho que sim, ou até podem ficar felizes né? Mas como alegria de pobre é uma tristeza em pequena escala, eu sempre tenho em mente o lado ruim da situação!
-Adorei essa frase: “Alegria de pobre é uma tristeza em pequena escala!” kk’s Frase da vida!
-E além do mais o Juliano é um va-ga-bun-do, não faz nada da vida! Eu quero um homem de verdade, que tenha objetivos e metas. Que seja independente e pague suas próprias contas! Que tenha condições de colocar um diamante no meu dedo e um drink na minha mão! Kk’s Mas é lógico que eu não vou ser bancado por homem nenhum, sempre fui e sempre vou ser independente! Mas vamos descer amiga, eu preciso pegar uma corsinha!
O resto do dia foi normal, eu me bronzeei e me diverti muito ao lado do Vini e da Rayana, menos quando o Juliano fazia alguma ceninha ridícula de ciúmes, só não percebia quem era cego e surdo!
Nós ficamos nesse joguinho por quase duas semanas, mas muita coisa mudou, nossos amassos ficaram mais quentes e ousados, nossos beijos mais demorados e nossas discussões cada vez mais constantes, nós chegamos até a tomar banho juntos, dormíamos na mesma cama, quando ele ia dormir lá em casa, mas nada de dormir abraçadinho, é ele no canto dele e eu no meu, mas as vezes no meio da noite acordávamos abraçados, ele me envolvendo em seus braços e eu com a cabeça em seu peito, ou as vezes dormindo de conchinha, nós brigávamos o tempo todo e por todos os motivos possíveis, mas logo esquecíamos de tudo quando começávamos um beijo, por muitas vezes até caímos na porrada, de um jeito sério, com tapas socos e chutes bem fortes, mas ele me segurava forte em seus braços e me beijava de um forma tão dominadora que logo esquecíamos da briga e começávamos um beijo ardente e selvagem, o melhor beijo era dado quando estávamos com raiva um do outro, eu cravava minhas unhas em suas costas e ele estapeava minha bunda.
Eu estava na sala vendo TV quando meu pai entra todo sorridente.
-Olha o que eu achei filho! – Disse meu pai vindo com um papel na mão e se sentando ao meu lado no sofá, eu peguei e vi que era o meu boletim da quinta série.
-Ohh meu boletim! – Disse eu olhando e vendo as minhas notas. – Tirei cinco no dia! Umas das melhores, se bobiar a minha melhor nota!
-Pois é... – Disse meu pai balançando a cabeça negativamente.
-Mas ta faltando de Matemática, Geografia e Português... Ahh, eu apaguei com uma borracha úmida, tinha esquecido disso! Que saudade da minha época!
-Meu Deus, quando a pessoa não vale nada já demonstra desde pequeno! – Disse meu pai rindo como um idiota.
-Onde você achou isso? – Disse eu, ele me entregou uma caixa cheia de fotos e documentos. – Olha eu quando pequeno!
Eu mostrei pro meu pai, ele pegou a foto e ficou olhando, era uma foto de eu sentado sobre os ombros do meu pai.
-Olha aqui pai, Tia Xamba e Vô Jaison! – Eu peguei a foto e vi que tinham dobrado ela pra trás e tinha uma parte que estava cortado no formato de uma pessoa. – Cortaram até um aqui, Vixi, como é querido na família!
-Olha aqui! – Meu pai mostrando uma foto minha, eu bebezinho deitado em uma almofada, pelado e com a bundinha pra cima. – Que bundinha mais linda que papai passava talco!
.
.
.
Eu tinha pegado uma gripe terrível, nem andar eu conhecia de tão mal que eu fiquei, e por incrível que pareça Juliano cuidou de mim direitinho, até comida na minha boca o imbecil deu, eu sou um doente muito chato, quero tudo na mão e ele atendia todos os meus caprichos sem reclamar e ficava caladinho quando eu começava a dar meus ataques de fúria; fiquei tão mal que pensei que tinha uma sido uma macumba que a minha vizinha o Dona Carmen fez, aquela velha feiticeira.
-Seu filho é muito engraçadinho... – Disse minha mãe entrando comigo na sala, nós tínhamos acabado de chegar do hospital.
-O que ele fez? – Perguntou meu pai sentado no sofá lendo seu jornal.
-Fez um escândalo quando a enfermeira foi aplicar a benzetacil nele, até um soco nela ele ameaçou dar e o pior, a banda da bunda em que ela aplicou a injeção nele ficou tensa...
-Como assim tensa? – Perguntou meu pai.
-Ficou bem dura, mas ele andou um pouquinho depois e voltou ao normal, mas assim que ela aplicou ele passou a mão viu que estava bem dura e disse assim mesmo pra enfermeira: “Moça, aplica na outra banda pra ficar durinha também!” – Eles começaram a rir da minha cara, eu mesmo não entendi a graça, eu falei sério quando disse aquilo pra aquela enfermeira.
-Não vale nada esse garoto! – Disse meu pai rindo e dando uma tapa na minha bunda, bem na parte em que ela aplicou a injeção, a dor foi imediata.
-Ahhhhh, pai esta doendo ainda!
-Depois de tomar uma injeção você vai melhorar rapidinho! – Disse minha mãe se sentando no sofá e fazendo sinal pra eu me sentar em seu colo, eu me sentei e enfiei meu rosto em seu pescoço sentindo o cheiro da minha mãezinha, ela passou a mão no meu cabelo e deu um beijo na minha testa, isso me faz sentir tão protegido.
-Mas eu ainda preferia que a gente fosse lá no Pastor Miguel, ele ia fazer uma oração forte, rapidinho ia tirar o feitiço que a Dona Carmen colocou em mim! – Disse eu encostando minha cabeça no peito da minha mãe.
-Kkk’s Você ainda vai insistir nessa sandice? Meu filho Dona Carmen é uma amiga da família de anos, desde antes de você nascer! – Disse meu pai.
-Ahh, mas eu não vou mesmo com a cara daquela velha feiticeira! Em festa de cobra só entra quem tem veneno... E você nem sabe da maior? Adivinha quem a gente viu quando saímos do portão pra ir pro hospital? – Disse eu olhando pro meu pai.
-Hm?
-Dona Carmen com um pote na mão, disse que era bolinho de chuva que ela fez e trouxe pra gente! Eu nem comi, vai que ela botou uma macumba nos bolinhos...
-Vai fazer essa desfeita Davi? Vai desperdiçar comida?
-Claro que não, eu nunca faria um pecado desses... Eu dei os bolinhos pro Juliano! Se a macumba tiver que pegar em alguém, que seja nele que não vai fazer falta kkkk’s
-Até quando eu não estou tu joga um veneno usando meu nome! – Disse Juliano entrando na sala só de bermuda mostrando aquele corpo que me faz ter pensamentos maliciosos.
-Claro, até quando não esta você é desagradável, até em pensamento você é desagradável! Mas voltando ao assunto, ela estava vindo pra cá!
-Quem? – Disse Juliano se sentando no chão.
-Não te interessa! A Dona Carmen, aquela feiticeira...
-Ahh eu gosto dela, os bolinhos de chuva estavam bonzão!
-Comeu tudinho? – Disse eu o encarando.
-Comi... – Ele me olhou desconfiado.
-Que bom kkkk’s (Risada maligna), mas então, ai ela me olhou de cima abaixo e disse assim mesmo: “Nossa, esta bonito, vai passear?”, me deu vontade de responder: “Não minha querida, vou fazer um filme pornô com seu marido!”.
-Davi, olha o linguajar! – Disse minha mãe, meu pai e o Juliano estavam chorando de rir.
-Mãe deixa de ser boba, ela ficou foi surpresa por eu não ter morrido, veio verificar se a macumba dela tinha feito efeito e ainda mandou uns bolinhos macumbados pra reforçar o feitiço! – Disse eu, Juliano me olhou com os olhos arregalados.
-Bolinhos macumbados? – Perguntou ele.
-Dona Carmen é uma senhorinha muito fofa e simática! Ela sempre pergunta por você quando me vê na rua...
-Uhh, ela é fofíssima! Gosto muito dela! – Disse eu dando meu dedo do meio na direção do muro da Dona Carmen. Eu continuei contando meus motivos pra não gostar da Dona Carmen e eles só riam de tudoMas como nem tudo na vida são flores, risos e beijos, naquela semana, que pode ser considerada como uma das piores da minha vida, naquela semana eu perdi um grande amigo, meu melhor amigo! Quando eu tinha 12 ou 13 anos eu conheci o Luan na escola, de cara nos demos bem! Ele era o tipo de garoto que se dava bem com todo mundo e sempre foi muito querido, éramos melhores amigos, eu até era meio apaixonado por ele no começo kk’s Mas sabia que ele era 100% hetero... Ele sempre me defendia dos meninos maiores que implicavam comigo por ser gay, ele foi como um irmão pra mim, mas infelizmente de uns tempos pra cá ele tinha se envolvido com más companhias e se tornado dependente químico, se afastou de mim, dos seus amigos e família, foi morar com colegas que também eram dependentes químicos e eram raras as vezes que nos víamos e sempre que nos víamos eu chorava, chorava por aquele Luan que estava na minha frente não lembrar em nada o Luan que eu conheci, tão lindo e sorridente, às vezes nos falávamos por telefone e sentíamos que um sempre estaria ali caso o outro precisasse, eu tentei de todas as maneiras ajuda-lo, até internação nós tentamos, mas ele sempre fugia, ele É como um irmão pra mim... Ele morreu de overdose, ingeriu uma grande quantidade de álcool e drogas, tudo isso somado com o estado de desnutrição em que ele estava foi suficiente pra levar meu anjo embora.
“Lutei por você
O quanto eu pude, isso me fez ainda mais forte
Por isso, me conte os seus segredos
Só não suporto ver você partir...
Mas o céu mal podia esperar por você
Não, o céu mal podia esperar por você
O céu mal podia esperar por você
Não, o céu mal podia esperar por você
Então vá em frente, vá para casa
Rimos na escuridão
Com medo de perdemos isso
Estávamos nas alturas
Você me mostrou que o amor era tudo o que precisava
Mas o céu mal podia esperar por você
Não, o céu mal podia esperar por você
O céu mal podia esperar por você
Não, o céu mal podia esperar por você
Então vá em frente, vá para casa...” – Heaven (Beyoncé)
Eu estava em meu quarto completamente absorto na minha tristeza, deitado na cama com fones de ouvidos com as musicas melancólicas da Lana del Rey tocando, elas pareceriam dizer exatamente o que eu estava sentindo naquele momento.
-Posso entrar? – Disse Juliano do lado de fora.
-Entra.
-Como você esta? – Disse ele se sentando na minha cama, eu fui me arrastando até ele e deitei minha cabeça em seu colo.
-Por incrível que pareça eu estou bem, ele esta num lugar melhor do que esse mundo maluco onde nós vivemos, a pior coisa foi ter que abraçar a mãe dele no enterro, como ela vai seguir em frente sabendo que não tem mais o filho?
-Era só ele e ela? – Disse ele passando a mão nos meus cabelos.
-Não, ele tinha mais três irmãos, mas pra uma mãe cada filho é único...
-Os irmãos também usam drogas?
-Não, eu só queria alguém pra me abraçar agora, alguém pra ser meu amigo, apesar de todo o meu disfarce eu ando em uma fase muito difícil!
-Eu sempre soube que por baixo de toda essa sua marra, arrogância e orgulho existe um garoto frágil e sensível. – Ele me abraçou, foi um abraço tão gostoso que me fez derramar umas lagrimas, parece que aquele abraço estava lavando meu coração e minha alma de todas as tristezas, eu comecei a chorar em seus braços, seus braços me envolveram e seu calor me faz sentir tão protegido, eu só queria isso, alguém que eu possa me apoiar, alguém pra dizer: “Você é lindo...”, alguém pra me dar o ombro, porque todos querem se apoiar em mim, mas parece que eu mesmo não tenho ninguém.
-É como se eu estivesse vivendo uma mentira, eu me lembro de como éramos felizes quando pequenos, ele sempre me ajudava e me protegia de tudo, sempre cuidando de mim e sei que mesmo ele não estando aqui, eu poderia contar com ele!
Juliano só me observava enquanto eu falava e eu precisava disso, alguém pra desabafar.
-Todos sempre vem até mim quando querem desabafar ou resolver um problema, sempre querem um conselho ou algo do tipo, mas quando eu estou mal ou triste, só precisando de alguém pra me ouvir, eu não tenho ninguém sabe? Eu escondo todas minhas dores dentro de mim e substituo minhas lagrimas por sorrisos falsos, não sou forte o suficiente pra chorar. – Disse eu, Juliano segurando em meu queixo levanta meu rosto que estava encostado em seu peito, olha em meus olhos e enxuga minhas lagrimas com seu polegar e aproxima seu rosto do meu, toca meus lábios suavemente com os seus, seu beijo foi tão suave e calmo, sua mão tocava minha bochecha e seus lábios dançavam junto com os meus, ele chupava meus lábios e dava selinhos, eu tentei proteger meu coração o Maximo que pude, mas esse garoto estava começando a enfraquecer minhas defesas.
-Eu vou ser o que você precisa Davi, quando você precisar de um amigo, eu vou ser seu amigo, quando precisar de um homem, eu vou ser seu homem e vou fazer amor contigo a noite inteira, se você precisar de um confidente, eu vou guardar todos os seus segredos e te ouvir, você sempre vai ter meu ombro pra chorar, quando precisar de um abraço ou um beijo eu vou dar, mesmo quando não quiser kk’s, eu só quero ter você só pra mim, você sempre vai estar em primeiro lugar pra mim, me da uma chance Davi, me deixa cuidar de você?
Eu nem preciso dizer que isso fez meu coração bater mais forte, eu não sabia o que fazer! Eu devia dar uma chance dele mostrar se era verdade todo o amor que ele dizia sentir por mim? Eu tenho medo de me machucar, tenho medo dele só estar querendo me comer e vazar, tenho medo de entregar meu coração e ele o partir, será que eu dou uma chance pra ele e ver o que o destino nos reserva?
Continua...
Respondendo aos comentários:
P3dr0r!ck: Desde o Inicio minha família me aceitou super bem, desejo de coração que sua família te aceite, não consigo imaginar como isso deve ser difícil pra você!
Vi(c)tor: Meu amoooor! Sempre que eu vejo seu nome quando abro os comentários já sorrio, você é muito FOFO! Você tem razão, eu nunca fiquei tanto tempo sem postar, até eu pensaria que o autor largaria o conto se estivesse no seu lugar, mas eu estava sem nenhuma ideia na cabeça entende? E eu voltei das minhas férias escolares e estou sem tempo! Por isso vou começar a postar uma vez por semana, muito obrigado por ler e pelos seus elogios que inflam meu ego! Prometo não demorar pra postar o próximo tá? Beijooooos!
Vi Barbosa: Obrigado meu anjo, pois é... Inspiração e ideias pra escrever é algo complicado, tem dias que parece que a sua cabeça da um branco e você fica sem ideia pra absolutamente nada! Amy é outro nível né? Kk’s Beijos e Obrigado por ler!
Lord Ray, kaduNascimento, lucasbelmot, Ru/Ruanito, Gabee, geomateus, esperança, DAVID, Riquinho_, Dimitri Tchébrikov, #Edu, nunocapixaba, P3dr0r!ck e os que não comantam: Obrigado pelos comantarios e por lerem meu contos, amores, seus comentários me dão força e inspiração pra escrever! Beijos...
Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥