Boa Noite queridinhos. Antes de iniciar o conto de hoje, queria pedir por gentileza que leia os primeiros contos para entender melhor a história que pretendo narrar através de sucessivos contos, sendo eles: "O Personal Pt1" na qual me apresento e o "O Personal Pt2" que está uma delicia.
Agradeço aos votos e cometários recebidos nos dois primeiros contos. De verdade. São eles que me motivam a continuar escrevendo minhas aventuras.
E que ótimo que está gostando Anjo Discreto. Em breve vou arrumar um tempo e ler seus contos, com certeza. Lhe agradeço por acompanhar minha história.
Baiúchinha, imagine quantas vezes eu tive que parar de escrever esses contos para gozar? Fico feliz que tenha gozado. Ops, gostado. Um grande beijo, amada.
Dr.Gineco, aguento sim. Não corro do pau (literalmente), um beijo.
pm andrade, ainda estou aguardando seu comentário, você vai amar o final deste conto que estou postando.
- Vai meu amor. Isso vai, não para que vou gozar, ai isso
- Ai Camila, acho que vou gozar também, nossa, ai.
“Meu namorado, em sua casa, me penetrava num papai e mamãe, beijando meus pescoço enquanto eu gemia, olhando para o teto com feições sem graça, sem estímulo, claramente sem tesão. Não era a mesma coisa. Não havia como comparar. Mas de uma coisa estava certa: minha vida nunca mais foi a mesma depois daquela foda com Ricardo. E agora? Naquele momento, eu estava fingindo um orgasmo para que acabasse logo aquela transa de não mais de 25 minutinhos”.
No dia seguinte àquele dia com Ricardo, exausta, morta de cansada, pensei que ficaria semanas sem fazer sexo. Não agüentava mais. Estava acabada. Mas mesmo assim, estava ansiosa para ver aquele negro poderoso novamente na academia. Ver sua reação, o que ele iria falar? Como eu reagiria? Será que iria rolar novamente?
Porém, essas perguntas iriam demorar algumas semanas para serem respondidas. Minha mãe precisava de mim em casa para resolver questões familiares e tive que passar uns dias com ela, aproveitando para rever meu namoradinho corno. Tadinho!
Duas semanas se passaram e eu estava de volta ao meu AP na capital. Foram semanas entediantes. Tive que fingir orgasmos com meu namorado. Tive transas deprimentes com ele. Não era e nunca mais seria a mesma coisa. Não depois que conheci o real significado da palavra prazer. Entretanto, essa viagem foi de grande utilidade para que eu refletisse sobre o que aconteceu e o que aconteceria dali pra frente. Mesmo em meio a tudo isso, ainda o amava. Toda mulher que se preze precisa de amor, carinho e prazer. Meu namorado me proporcionava muito os dois primeiros. Mas como nada é perfeito, o prazer sabia que ele não poderia me proporcionar.
Mas sexo é sexo. É algo carnal, natural. Nem sempre sentimental. Então por que não deixar que outros me proporcionem o prazer que ele não me proporciona? Que mal teria nisso?
Me arrumando para ir pra academia, ansiosa por reencontrar meu macho gostoso, coloquei uma calcinha de rendinha, bem pequena, rosinha e logo em seguida um shortinho de academia, todo quadriculado. Havia comprato, com todal propósito de me divertir, varias roupas ítimas com uma amiga que tinha um sexy shop. Estava louquinha pra estrear.
Na parte de cima, meu topsinho preto e uma camisetinha preta da academia jogada por cima. Estava uma delicia. Arrumando meu cabelinho, amarrando ele em frente o espelho podia me ver com aquela roupinha, convidativa, provocante. Minhas coxas torneadas e lisinhas toda amostra. Minha bunda super valorizada e bem amostra naquele shortinho pequeno. Toda empinada. Na medida certa. Certa pra parar o trânsito e a academia.
Meus amores, era uma sensação incrível que sentia naquele momento. Indescritível. Eu estava orgulhosa de mim mesma. E o melhor de tudo: estava louca pra dar. Acima de tudo, estava decidida em dar aquela noite. Mal podia esperar pra ver meu negão.
Indo pra academia, rebolando toda gostosa, percebia a reação incrível dos homens ao me ver passar. Nossa, aquilo não tinha preço. Ver tantos homens, de todos os tipos, num caminho curto pra academia, em pouco espaço de tempo, me desejar tanto.
Perto da oficina onde os homens me cantavam ao ponto de falar sacanagens na cara de pau, fiz questão de atravessar a rua e passar na frente deles. Uau! Parecia que iam fazer uma ola pra mim. Desfilei, rebolando cheia de charme na calçada.
- Que bunda maravilhosa loirinha!
- Imagina essa loira peladinha, de quatro!
- Oh na minha cama, eu socava a noite inteira nessa gostosa!
Chegando na academia, desfilei mais um pouco. Todos me olhando, alguns falando uma coisa e outra, mas eu já nem percebia. Meus olhos percorriam a academia toda a procura dele.
Minutos passavam, ajeitava minhas coisas para começar meu treino, mas ele não aparecia. Lembrei que ele era treinador de MMA e fui até a área de treinamento. Eu não sabia se reparava naquela macharada forte e sarada, lutando, todos suados com quimonos e short de luta, ou procurava meu personal.
Sinto uma mão forte na minha cintura, por trás de mim e me viro rapidamente. Era um homem de quimono, o mesmo que pensava ter me visto com Ricardo no tatame de treinamento fitness. Moreno, cabelo bem baixinho, estilo militar. Cerca de 1,85 de altura, forte, braços bem musculoso. Com seus 27 anos, estava com o quimono semi-aberto, a faixa no ombro. Podia perceber um peito tão malhado quanto o Ricardo, suado e todo tatuado que logo me fez pensar “meu deus, só tem homem gostoso nesse lugar”.
- Boa noite Loira, sou o Lucas, posso saber o que uma loira gostosa faz vendo esse monte de homem feio lutar por aqui? – dizia ele com um sorriso lindo, que tive que retribuir, tamanha simpatia em sua voz – posso ser útil em algo? – completou
- Oi Lucas, sou a Camila, muito prazer – retribuía o sorriso e sua simpatia com um beijinho no rosto, amigavelmente apoiando minhas mãos no sei peito e retornando – estou procurando o Ricardo, ele é meu personal e ainda não vi ele.
Ele era simpático, sabia que ele estava ali para me ajudar e ser um cavalheiro. Mas não podia negar que ele me comia com os olhos – Ricardão? Oh Loira, achei que academia havia te comunicado, ele viajou com a esposa dele para uma emergência familiar, só volta no mês que vem.
“Não, espera! Para tudo por um instante! Esposa!?!?”, pensava eu perplexa, meio boquiaberta em saber que aquele canalha daquele negro maravilhoso, que me fodeu todinha àquele dia, tinha uma esposa. E o pior, quando ele saiu do meu AP me deixando desfalecida na minha cama, de tanto me comer, atendeu ao telefone podendo ser sua esposa!
- Precisa muito falar com ele Camila? Algum problema? – dizia ele ao me ver esboçar aquela reação, sem palavras por uns segundos – se quiser posso te passar o telefone dele.
- Sim. Ah telefone? Não, não precisa. Não é nada de importante, era só pra me passar a seqüência do treino hoje. Mas vou continuar a outra seqüência. Obrigada Lucas – digo com a voz trêmula ao sair dali.
Fiz um rápido aquecimento e comecei a andar um pouco na esteira. Enquanto isso, passava novamente um filme pela minha cabeça. “eu estava encantada, quase apaixonada por um homem daquele? Casado? Passei semanas sem tirá-lo da minha cabeça”. Na verdade, não sabia o que pensar, mas percebi que ele não era tão diferente de mim, afinal, ambos estávamos traindo.
Mais calma, terminava a esteira e sentei num banquinho, num lugar bem discreto, pois tinha poucas amizades na academia. Tomava uma água e descansava para começar o treino. Ainda decepcionada, acho que naquele momento o que mais me chateava é que eu queria muito transar. Estava louca pra dar e ele não estava lá pra me satisfazer, apagar meu fogo. Duas semanas esperando por um sexo de verdade e teria que esperar não sei mais quantas semanas.
- Gostosa desse jeito devia ter mais companhias na academia, principalmente masculinas – dizia o Lucas ao chegar perto de mim, puxar um banco e sentando na minha frente, bem próximo de mim. Suas pernas, apesar de estar coberta pela calça larga do quimono, pareciam ser musculosas. Percebia o peso delas ao encostar levemente nas minhas com ele sentado bem de frente pra mim.
- Eu mudei pra cá a menos de um mês, tenho poucas amizades por enquanto – sorria toda meiga ao falar com ele.
- Isso é fácil de resolver, você é uma mulher, além de linda, super simpática. Se quizer, pode ir numa festa no final de semana. Num sítio de um amigo nosso. Não é muito longe. Vai ter algumas pessoas daqui da academia, uma galera da faculdade. Muita bebida e gente bonita. Você vai adorar – dizia ele todo simpático com as mãos dele no meu joelho.
Por um instante, pensei na possibilidade de ele ter me visto sem camisa naquele dia com o Ricardo. Se ele desconfiava de alguma coisa e até o que ele pensava de mim.
- Ai obrigada Lucas, vou pensar no seu convite e adoraria ir sim – cruzo as pernas exibindo minhas coxas gostosas pra ele, propositalmente soltando meus cabelos jogando aquele charme, apenas provocando – mas estou meio entediada hoje, estou procurando algo legal pra fazer sabe?
- Eu tenho uma idéia de algo muito bacana e prazeroso pra você fazer hoje. Mas vai ter que confiar em mim – sua mão do meu joelho, lentamente chega na minha coxa nua apertando-a. Aquele ar de simpático da lugar a um sorriso safado, de tarado olhando nos meus olhos – se tiver o espírito aventureiro que o Ricardo disse que tem, tenho certeza que você vai gostar.
Pronto! Eu tinha certeza que ele sabia de alguma coisa que havia rolado. Só não desconfiava que ele tinha o conhecimento de eu ter dado para o Ricardo. Que por sinal, um canalha completo. Além de ter me comido toda, tendo esposa, ainda falo para o amigo que tinha me comido. Eu me perguntava naquele momento, quem mais da academia sabia do ocorrido.
Mas uma coisa em sua fala me chamou atenção: “espírito aventureiro”
Não sabia se ele havia inventado isso ou o Ricardo havia de fato dito essas palavras. Mas de alguma forma me senti orgulhosa e entendi aquilo como um elogio para poucas.
Estava louca pra dar, pra gozar gostoso naquela noite. Enquanto estava com meu namorado, não parava de pensar no momento de eu chegar naquela academia e exibir meu corpinho, ser mais ousada. De mostrar ao mundo a nova Camila que decidi ser dalí pra frente. Por que não aceitar seu convite e viver mais uma “loucuras de Camila?”.
Olhei para as mãos dele sob minha perna, aquela pegada gostosa. Meus olhos seguiram adiante passando por aquela barriga sarada, peito moreno, suado e cheios de tatuagens, até chegar em seu rosto, reparando em sua barba mal feita, com aquela cara de macho, seu belo sorriso e diante de seu convite para aquela noite, não hesitei – me surpreenda Lucas – digo baixinho pra ele sorrindo com ar de safada.
Nesse instante, me levantei na frente dele, exibindo completamente meu corpo perfeito pra ele. Aquele shortinho todo enfiadinho, minhas coxas bem perto dele que por sua vez levanta-se ficando bem próximo de mim. Ele rapidamente olha para os lados e novamente pra mim, segura minhas mãos e guia elas até seu volume – hoje vai ser uma noite de surpresas Camila – o safado me fez pegar no pau dele dentro da academia!
É certo que por estar vestindo a calça do quimono, peguei mais pano do que pica. Mas mesmo assim pude perceber que era bem grande e consideravelmente grosso, o que me deixou no suspense, mais louca ainda pra provar.
- Vem comigo gata – pegando nas minhas mãos novamente, mas dessa vez para me guiar pela academia indo ate o estacionamento e abrindo seu carrão. Não entendo nada de carros, mas sei que era um Porche, bem grande. O safado além de gostoso era rico. Sonho de todas as mulheres. Mas eu não estava interessada nisso. Tudo que queria era muito sexo naquela noite.
Ele rapidamente seguia caminho por uma estrada e não tirava o olho das minhas pernas. Sentadinha no banco do carona com as pernas cruzadas. Logo uma das mãos dele paira sob minha pernas e pude sentir novamente aquela pegada maravilhosa
- Uma mulher como você merece todo o prazer do mundo Camila – dizia ele mesclando seu lado simpático, cavalheiro e seu lado safado, canalha.
Provocando, de antemão respondo – e será que você pode me proporcionar tudo isso? – nossa, eu nunca imaginei ser tão fácil. Havia trocado palavras com aquele homem durante poucos minutos na academia e já estava decidia em transar com ele a noite toda.
Ele olha pra mim, com sorriso de safado e vira o carro, saindo da estrada principal e entrando numa estrada de terra, andando por mais uns minutinhos ele para o carro no canto da estrada – vem – diz ele saindo do carro, ainda com aquele quimono que o deixava absolutamente másculo e sexy.
Não demorei muito e sai do carro, apreensiva para o que iria rolar, passo na frente do carro, ainda ligado e encontro com ele de frente pra mim. Olhamos nos olhos por alguns segundos e ele aproxima de mim me agarrando pela cintura e beijando minha boca deliciosamente.
Minhas mãos acariciam aquele peito gostoso, pegando com delicadeza subindo até seu ombro e abraçando ele curtindo aquele beijo maravilhoso. Enquanto isso, suas mãos pegando minha cintura vai direto para minha bunda, apertando com força, com pegada, mostrando que ali tinha um macho
Eu viro ele encostando o no capô do carro e alisando seu peito, sentindo cada centímetro de seus músculos, tirando a parte de cima de seu quimono, sempre olhando em seu olhos e trocando beijos molhados naquela boca deliciosa. Tão molhados quanto minha bocetinha naquele momento. Estava louca de tesão. E o tesão só aumentava ao ver aquele homem delicioso só com aquela calça branca do quimono.
As mãos dele passeavam pelo meu corpo, com aquela pegada provocante ele rapidamente tira minha camisetinha me deixando somente com aquele top preto, decotado. Comendo meus seios com os olhos, ele demonstrou naquele olhar o quanto estava excitado e queria me possuir todinha.
As mãos que acariciava meu corpo finalmente param nos meus peitos e ele começa a massagear-los por cima do topAs minhas mãos, por sua vez, paravam nos laços da calça de seu quimono abrindo eles e passando em sua bunda, deixando a calça dele cair, ficando apenas de cueca box, branca. Rapidamente volto a beijar sua boca. Sentindo a respiração ofegante um do outro, sentindo na pele o tesão tomar conta de nós dois, no meio de uma estrada deserta, mas que a qualquer momento poderia passar um carro. No entanto, logo esqueço completamente de tudo quando desço minhas mãos e seguro o pau dele por cima da cueca. Uau, que pica deliciosa de grande meus queridos leitores. Era grossa, mal cabia na cueca e mesmo alisando ele por cima desta, podia sentir as veias daquele membro absurdamente enrijecido.
Me viro de costas pra ele, jogando o cabelinho de lado, olhando por cima do ombro com a cara mais safada do mundo. Flexiono os joelhos e empino minha bunda e sorrindo pra ele, decido aplicar todos meus ensinamentos das aulas de dança. Rebolo. Rebolo muito naquela pica quase saltando da cueca.
- Caralho Camila, que bunda é essa!? – sinto ele segurando minha cinturinha enquanto eu rebolo e a outra mão para no meu cabelo puxando gostosamente. Mordendo os lábios de tesão, começo a provocar, com cara de putinha, não tirando os olhos dele, começo a ameaçar tirar o shortinho mostrando parte da minha calcinha.
- Ai Lucas, que pica maravilhosa. Você ta louco pra me comer né? Safado, doidinho pra foder a loira da academia – dizia com a voz sexy finalmente abaixando o shortinho jogando ele para o canto da estrada. Pronto! Estava no meio do nada, com um cara que acabava de conhecer, só de calcinha e top rebolando naquela pica gostosa. Quem me conhece hoje diria que era normal, mas quem me conhecia naquela época, diria que nunca faria uma coisa dessas. As pessoas mudam, amados leitores.
Sem parar o rebolado que deixava ele louco de tesão, sinto ele puxar meu cabelo mais uma vez e me dar um tapa na bunda enquanto eu rebolava, me chamando de gostosa, hipnotizado pela minha bunda. Então, seguro uma de suas mãos, afasto as pernas e com sorrisinho safado no rosto, guio ela ate minha boceta. Parecia que aquela mão foi feita para tocar uma xana. Que delicia! Ele pegava nela deliciosamente alisando com tamanha destreza. Não forte, não devagar. Na pegada certa.
Mesmo por cima da calcinha, ele podia sentir como eu estava encharcada. Muito molhada, louca de tesão pra dar pra ele.
Não agüentando de tanto tesão, ele tira a mão dos meus cabelos e logo segura sua cueca. Mas quase que instantaneamente, seguro sua mão – Não, não. Eu tiro! – digo sorrindo pra ele, dando ênfase no “eu”.
Me viro pra ele, olhando nos olhos dele enquanto abaixava. Segurava e alisava sua rolona por cima da cueca sem tirar os olhos dele. Aquele homem estava completamente entregue a mim.
Beijando sua barriga, lambendo e babando nela enquanto punhetava ele por cima de sua cueca, finalmente abaixo ela. Nossa, que susto que tomei. A pica de tão grande e tão dura, da um salto batendo com tudo na minha cara. E que pica! 21 centímetros de puro tesão. Cabeçona grossa, assim como todo o pau. Depilado e cheio de veias, não perdi tempo. Segurei na base daquele membro delicioso e abocanhei, chupando deliciosamente, chupando taradamente, chupando gulosamente. Parecia que era o ultimo pau da face da terra.
Ele acariciava meus cabelos e curtia aquele boquete maravilhoso. Gemendo alto, quase tendo espasmos, eu não acreditava no prazer que eu proporcionava aquele homem. Quando mais via aquilo, mais me enchia de tesão e inspiração pra boquetar aquela piroca.
Com muito esforço, engolia aquela pica até a metade e voltava, babando nela toda. Batia e esfregava ela na minha cara me lambuzando. Punhetava ela com força e depois lambia de baixo em cima, botando aquele sacão todo dentro da minha boca e soltando – nossa Lucas, sua pica é maravilhosa, que delicia!
- Bem que o Ricardão falo. Você sabe o que fazer com uma piroca na boca sua putinha loira, que mamada deliciosa – gemendo deliciosamente, aquele macho enorme e gostoso, totalmente pelado no meio de uma estrada. E eu ali, como uma puta obediente, chupando aquele mastro gostoso. Eu queria muito sentir aquele membro grosso e enorme entrar na minha boceta. Mas o sabor daquele pau não me deixava parar de chupar.
- Nossa Lucas, essa é a melhor pica que já mamei, é deliciosa demais – dito isso, resolvo fazer algo que sempre tive curiosidade e que todo homem gosta: rapidamente tiro meu top jogando em cima do carro e posiciono meus belos peitos, grandes e durinhos no pau dele. Começo a fazer uma espanhola deliciosa segurando meus seios e chupando a cabeça do caralho quando sobe entre meus seios.
Ele delirava, gemia alto, sem medo de alguém escutar. Curtia aquele momento delicioso segurando pra não esporrar – porra Camila, você é muito safada sua loirinha puta, arg! Sua boca é maravilhosa, mas preciso comer essa sua boceta – acariciando meus cabelos e me olhando louco de tesão, ele tira a pica do meio dos meus seios e puxando delicadamente meus cabelos, me levanta.
Entendo o recado e logo apoio minhas mãos no capô do carro, inclino meu corpo todo pra frente, afasto as pernas e empino minha bunda. De calcinha e tênis, ele não perde tempo. Posicionado atrás de mim, com aquela pica gostosa batendo na minha bunda, afasta minha calcinha e soca de uma vez pra dentro de minha bocetinha, me fazendo gritar de tesão e prontamente a rebolar naquela pica.
Ele gemendo alto, segurando firme na minha cinturinha começa a meter bem gostoso na minha boceta.
Num ritmo delicioso, ele bombava pra dentro de minha bocetinha enquanto eu rebolava e gemia como uma putinha levando a pica dele – ai Lucas, vai, não para, com força, vai soca, soca, soca.
Aquele homem estava em êxtase de prazer. Tomado completamente pelo tesão, metia sem parar, acelerando o ritmo, socando com tudo em mim. Eu delirava e gemia muito sendo fodida por aquele macho gostoso – Arg! Que boceta gostosa, toma sua safada, era pica que você queira né? Treinar o caralho, você queria dar hoje.
Segurando com muita firmeza na minha cintura, ele começa a imprimir uma velocidade e força estarrecedora, brutal. Me jogava pra frente e pra traz, batendo com meu joelinho na placa do carro. Mas eu não me importava. Apensar me preocupava em servir aquele macho delicioso e gemer, pedindo mais como uma putinha gulosa.
Está aí uma vantagem deliciosa de dar pra homens esportistas. A energia dele, assim como Ricardo, parecia não ter fim. Ele continuava a meter naquele ritmo, esfolando minha boceta. Não parava. Até que aos gritos, dou um tapa na minha própria bunda, olho pra ele com cara de tarada e falo – soca e não para que vou gozar no seu caralho, vai Lucas, porra!!! – os minutos passavam, ele não parava de socar e eu prontinha pra gozar.
Aquele macho safado parecia desumano. Por incrível que parecia a força como ele me comia, ainda conseguiu, num surto de excitação, aumentar ainda mais o ritmo. Eu não me agüentava, iria ter uma gozada divina, gritando de tesão, até que ele de uma hora pra outra, para de meter com a pica enterrada na minha boceta, me da um tapa na bunda e fala – você só vai gozar quando eu quiser sua putinha cachorra.
Não sei se ficava com mais tesão e vontade de gozar ou se ficava com raiva daquele puto de parar de meter logo quando no ápice do meu prazer. Não sabendo se era pra poupar energia ou não gozar, mas ele tirou o pau de dentro de mim, me puxou pelos meus braços e beijo minha boca deliciosamente.
Senti ele carinhosamente segurando minha cintura e colocando deitada no capô do carro e abrindo minhas pernas e rapidamente socando a pica pra dentro da minha bocetinha. Em questão de minutos ele começava a socar com tudo, me jogando pra baixo e pra cima, gemendo feito um animal, dando tapas na minha cara e esfregando, massageando e pegando deliciosamente nos meus peitos. Nossa, que putaria magnífica! Como era gostoso dar minha boceta praquele macho safado.
Ele bombava na minha bocetinha com tudo, misturando nossos gemidos de tesão, ecoando pelo local aberto, cenário daquela putaria gostosa. Quando novamente sentia que eu iria gozar, ele parava de meter com a pirocona dentro de mim, abaixava seu corpo e chupava meus peitos, meu pescoço. Me beijava.
Logo depois, continuava socando, parando intermitentemente as metidas, segurando seu gozo e o meu gozo, me acariciando e percorrendo sua língua maravilhosa em mim.
Naquele momento, já era quase meia noite. Estrada completamente deserta. Já com pouco mais de uma hora de muita foda e putaria. Sempre que ele sentia que eu ia gozar, o safado parava de socar e continuava depois, me provocando ao extremo. Até que ouso um barulho, um estrondo que me assusta. Mas em segundos vinha a explicação: chamem do que quiserem, coincidência, mágica. Não sei. Mas começava a chover sob nós, tornando aquela foda ainda mais divina.
Não podia acreditar. Era maravilhoso. Sensação de liberdade. Transar na chuva, no meio do nada, ao ar livre.
A chuva caía, nos molhando todos. Misturando com o suor da foda deliciosa e a água da chuva. Amados leitores, por mais que ele parava para recuperar o fôlego e continuar aquelas socadas alucinantes, me impedindo de gozar, toda aquele misto de emoção, sentimento e tesão daquele momento, me fez contorcer meu corpo. Eu gritava de tesão, de prazer, de loucura. Simplesmente não há palavras para o prazer que senti ao longo daqueles minutos. Virando os olhos, abrindo a boquinha e parando de gemer. Ficava muda por uns segundos que ele socava com tudo na minha xana. Mas ele sim, gemia, berrava, gritava, socava, bombava, me batia. Estava fora de si. Parecíamos, naquele momento, dois animais rolando a relva, transando no meio da noite chuvosa.
Até que solto um urro de tesão, inclinando meu corpo pra frente, dando um soco violento no peito dele, caindo de volta no capô do carro fazendo barulho. Logo em seguida, virando os olhos e logo fechando-os, tive o maior orgasmo da minha vida. Ele não para de meter, me jogando com violência pra cima e pra baixo no capô do carro, facilitado agora pela água que molhara o carro. Minha boceta contraiu de uma forma que nunca havia visto. Eu mastigava o caralho daquele macho que me fodia com todas as forças que ele tinha.
Nossa, eu gozava, e gozava e não parava. Minhas mãos estapeando ora o carro, ora o braços dele.
Sentindo minha xaninha apertando o cacete dele, também não resistiu e começou a encher minha boceta de porra. Nossa, nunca vi nenhum homem gozar daquele jeito. Por mais inexperiente que eu era no sexo, sabia que aquilo não era normal. Ele gritava, urrava de tesão e gozando, não parara de socar. Se eu fiquei com a boceta novamente esfolada naquela foda, poderia também dizer que esfolei aquele cacete. Da maneira que aquele homem metia e gozava em mim, parecia que o mundo iria acabar e aquele seria o ultimo orgasmo.
Ele finalmente para de gozar, continuando com a pica dura dentro da minha boceta, apoiava as mãos, com o punho fechado no capô do carro, próximo a minha barriga. Ofegante como um animal, ele me olhava com a cara mais realizada do mundo. Não dizia nada. Apenas me olhava. E eu retribuía.
Sem fôlego para nada, com os bracinhos acima da cabeça, olhando de volta pra ele. Uma sensação de missão cumprida: levei mais um homem a loucura, dando prazeres inesquecíveis a ele.
E a chuva caía ao passo que a porra da minha boceta escorria sendo levada pela água que escorria do meu corpo. Ficamos naquele momento maravilhoso, conversando com os olhares, por alguns minutos, quando vejo uma luz vermelha, seguidos de um barulho de sirene a alguns metros da estrada. Sim amores, era a polícia e logo pensei “agora fodeu”.
Beijos, até a próxima.
Não deixem de comentar e ler meus outros contos para entender minha historinha.