Oi, quem leu meu conto anterior "A melhor foda foi com o meu primo" conheceu um pouco da minha história com o Daniel. Moramos juntos faz pouco mais de um ano. Com poucos meses que eu vim morar com ele a gente começou a trepar. Desde então estamos nesta putaria, e o tesão entre nós só tem aumentado. Nossa afinidade é muito grande e na cama, é ainda maior.
Depois da nossa primeira relação, a coisa toda saiu do controle. A gente passa quase o dia todo sem se ver, por causa do meu mestrado e do trabalho dele, mas quando a gente se encontra... É pica na certa. Rapidinhas e boquetes dentro do carro no horário de almoço já virou hábito. Nos finais de semana é uma loucura, como ficamos em casa juntos, é foda pelo apartamento todo.
Ele é um tarado, não posso usar shortinho, nada curto ou colado demais, que ele já fica de pica dura só em olhar. E é lógico que eu adoro isso, e uso só pra provocar.
Poucas semanas depois da nossa primeira foda, ele teve que viajar a trabalho. E passou quatro dias fora. Foi a primeira vez que a gente se separou, então nos falávamos pelo celular quase toda hora. De noite, antes de dormir, ele sempre me ligava e perguntava como eu estava vestida, o formato e a cor da minha calcinha, se eu estava deitadinha na cama pronta pra dormir. Lógico, que no fim a gente sempre fazia sexo pelo celular. Então, passamos a usar também o Skype, e durante esse período, minha hora predileta do dia era quando eu ficava em frente ao computador vendo ele se masturbando enquanto eu batia uma siririca bem gostosa pra ele.
Ele iria chegar no sábado pela manhã, e a minha expectativa para o reencontro estava mil. Acordei cedo, preparei a mesa de café da manhã na varanda, com tudo que ele gosta. Depilei a xoxotinha do jeitinho que ele mais adora, deixando só um triangulozinho na testinha. Tomei um banho daqueles, com todos os óleos e hidratantes que tenho direito. Lavei bem o cabelo (ele adora o cheirinho do meu shampoo) e depois escovei com secador. Eu tinha comprado uma lingerie nova, a calcinha era uma tanguinha... As tanguinhas são as prediletas dele. E usei um vestidinho floral justo por cima, que eu só uso em casa por que ele é muito, muito curto, e como eu sei que o Daniel fica doido quando eu uso esse vestidinho, resolvi esperá-lo vestida nele. Enfim... Peguei um bom livro pra ler, me acomodei numa poltrona da sala e esperei ele chegar.
Quando ouvi o trinco da porta mexendo, meu coração foi a mil. Ele entrou puxando a mala e olhou pra mim sorrindo, apenas sorrindo. Puta que pariu! Como pode a pessoa ser tão gostosa desse jeito? Sorri de volta, com o coração quase saindo pela boca. Joguei o livro de lado e levantei ao encontro dele. Ele me olhou dos pés à cabeça e pousou o olhar por um bom tempo nas minhas pernas. Percebi que ele já tinha ficado excitado, pois ele separou os lábios por causa de sua respiração que havia ficado mais forte. Corri para os braços dele enquanto ele me encarava cheio de segundas intenções. Abraçamos-nos forte, apertado, parecia que não íamos nos largar nunca mais. Ele mergulhou o rosto no meu pescoço, entre os meus cabelos, e eu agradeci mil vezes por ter usado o shampoo que ele gosta. Fiquei nas pontas dos pés, enquanto ele me puxava pra cima, pois ele é bem mais alto que eu. Senti sua mão boba descendo, puxando a barra do meu vestido, que de tão curto mal cobria toda a minha bundinha. Então ele agarrou forte nas minhas nádegas, puxando mais ainda meu corpo pra si. Ouvi o seu gemido de excitação, e quando ele geme eu sinto todas as minhas entranhas se contorcendo.
Ainda abraçados, empurrei ele na porta e ficamos cara à cara de testas coladas. Aquele abraço tinha levado todo o nosso fôlego embora, e eu conseguia sentir contra o meu peito a batida acelerada do coração dele. Então ele me beijou, e foi mais um daqueles beijos loucos, ávidos e cheios de paixão que nos faltam palavras pra descrever. Eu só queria a língua dele desvendando todos os cantos da minha boca. Então me entreguei ao máximo àquele beijo, pra que ele percebesse o tamanho da saudade que ele me deixara.
Ele me levantou pela bunda e eu fiquei escanchada. Apertei bem forte as pernas, encaixando meu corpo perfeitamente no dele. Ele me segurava com um braço enquanto sua outra mão deslizava pelo meu corpo. Comecei a mexer o quadril, rebolando devagar, provocando uma fricção gostosa contra o abdômen dele. Ele sorria de satisfação, enquanto ainda nos beijávamos.
Então, por baixo do meu bumbum, ele foi afastando devagar a minha calcinha, e colocou o dedo médio na minha bucetinha, que a essa altura estava ensopada.
— Tão molhadinha... — Ele disse.
Soltei um gemidinho quando senti seu dedo espalhando devagar o meu melzinho.
Ele me colocou de volta no chão, e tirou o meu vestido. Me olhou por inteira com uma cara de quem tava com muita fome de foder, tirou minha calcinha e introduziu dois dedinhos na minha bucetinha. Gemi alto, que delícia. Joguei minha cabeça pra trás de tanto prazer, então me encostei ao braço do sofá, abrindo ao máximo minhas pernas, para que ele fizesse comigo o que bem pretendesse. Eu o encarava cheia de vontade, e ele fodia minha xoxota com os dedos e com uma cara de malvado que fazia meus músculos todos se contorcerem. A outra mão dele deslizava pelas minhas pernas, e foi subindo até chegar a minha boca. Chupei seus dedos, mordisquei, e ele me olhava embriagado... E de repente me deu vontade de chupar uma outra coisa.
O puxei pela fivela da calça e comecei a abri-la, um sorrisinho de satisfação já tomava de conta do seu rosto. E enquanto ele tirava sua jaqueta e camisa, arranquei a calça e a cueca. De repente pulou na minha direção uma pica dura, grossa e majestosa pronta pra ser devorada. Deslizei pelo braço do sofá e me coloquei de joelhos ao chão. Abocanhei aquela pica maravilhosa e a suguei com força e vontade, como se a vida dependesse disso. Na cabecinha já havia saído um pouco de líquido, e o gostinho doce de sua ereção se dissolveu por toda a minha língua. Chupei com força e devagar, enquanto também o masturbava. Mordisquei de leve sua cabecinha enquanto massageava seus testículos. Levantei o olhar para analisar sua expressão, e ele revirava os olhos de prazer. Continuei chupando com toda a minha vontade e então ele me segurou pela a nuca e passou a movimentar o quadril, introduzindo ainda mais seu pau na minha boca. Eu chupava e o encarava, e ele sorria com malícia. Huuum... que pica deliciosa ele tinha. Eu adorava fazer boquete nela. Fechei os olhos imaginando aquela pica me penetrando, e instintivamente passei a chupá-lo com mais força.
— Tá querendo leitinho, é? – Ele perguntou.
Fiz que sim com a cabeça. Então ele puxou meu cabelo com força me fazendo levantar a cabeça.
— Ainda não! — Falou com um sorrisinho safado.
Ele me levantou do chão e me virou, me fazendo ficar de quadro encima do sofá. Então ele se flexionou um pouco e começou a chupar a abertura da minha bucetinha, e dei um gritinho de prazer quando senti sua língua úmida invadindo minha grutinha por trás. Ele se levantou novamente e esfregou o dedo pela minha xana, espalhando toda a umidade... Então meteu a vara em um movimento rápido e certeiro. Soltei um grito e arquejei as costas por que doeu. Mas foi uma dor que me deixou extremamente excitada. Então ele puxou meu cabelo com força, e eu soltei outro grito.
— Cala a boca! É pra foder calada! – Ele me falou com uma voz de ameaça, e eu senti minha pressão sanguínea aumentar por que eu adoro quando ele faz isso.
Então ele socou e socou, e fodeu gostoso. Aumentando o ritmo devagar. Abriu o meu sutiã e se flexionou pra massagear meus peitinhos, que estavam de biquinhos duros de tanto prazer. Tava quase gozando, que delícia aquela foda. Ele batia na minha bunda e apertava com força, me chamando de gostosa, de cachorra. Não conseguia me controlar e gemia cada vez mais alto, de tanto prazer. Sentia todos os músculos da minha barriga se contraírem e um calafrio enorme subindo pelas minhas costas sempre que ele socava.
Ele me virou de frente e me deixou sentada no sofá toda arreganhada. Me olhava furioso e eu adoro essa raiva que ele sente na hora de foder. Se ajoelhou na minha frente e olhou pra minha buceta como se tivesse encontrado um tesouro perdido.
— Buceta gostosa! – Sussurrou com desejo. E a essa hora eu o olhava boquiaberta, quase morrendo sem ar, na expectativa de ter aquela língua me lambendo.
Então ele mergulhou na minha xoxotinha e me chupou com ternura. Passou a língua na minha abertura subindo até o clitóris, e desceu de novo. Enfiou a língua dentro da minha bucetinha e lambeu meu melzinho como se estivesse lambendo o sorvete mais delicioso do mundo. Fez movimentos circulares leves e intensos no meu grelinho, e o meu clitóris já tava louco, quente, latejando de prazer. Sugou, chupou, lambeu e beijou a minha xaninha como beija minha boca! Aiiii... Minha respiração estava forte, ofegante, estava sem fôlego e louca pra ser fodida de novo. Eu já estava perto de gozar e ele não parava de me chupar... E eu não queria gozar ali, daquele jeito, eu queria gozar com a pica dentro. Mas ele chupava forte, gostoso, eu já estava quase gozando, então puxei o cabelo dele com força, mas ele continuava com o beijo de língua mais saboroso que minha xaninha já recebeu! Então eu o empurrei com o pé, e ele caiu de costas no chão. Eu pulei encima dele, e montei naquela vara majestosa. Comecei a calvagar o mais rápido e forte que podia. E ele me devorava com os olhos, agarrou meus peitinhos e começou a chupá-los devagar enquanto fazia movimento circulares com um dedinho molhado no meu cuzinho. Aii que gostoso!! Adoro carinho no cuzinho. Os biquinhos dos meus seios estavam super sensíveis, e cada vez que ele lambia um deles, meu grelinho piscava desesperado. Comecei a gemer alto, então ele me olhou com ardor e enfiou um dedo médio na minha boca. Eu cavalgava e sugava esse dedo com toda a minha força de vontade. Mas eu queria gritar, queria explodir.
— Vai, vagabunda! – Ele gemia com os dentes cerrados.
E eu pulava mais forte nele, e lasquei uma bofetada na cara dele, por que era daquele jeito que eu me sentia, uma vagabunda! Mas ele sorria, e eu sorria junto, e ele me segurava pela cintura e pelo pescoço, de modo que eu ficava de queixo inclinado pra cima. E os meus peitinhos balançando, e ele os mordiscava, e eu rebolava sem parar, mais forte e mais forte, por que ele gritava pra eu não parar. Mas eu já tava ficando cansada, por que nessa posição minhas pernas doem, mas eu não conseguia parar, porque tava gostoso demais, e eu tava perto, quase lá. E ele me olhava boquiaberto, me devorando, com uma cara safada, meio zangada, e eu me sentia uma puta, e quando eu tô com ele eu gosto de me sentir assim! Então não podia parar. E minha respiração foi falhando, e eu buscava o ar, e eu pulava e esfregava mais forte e mais forte... E então eu explodi em um gozo tão intenso que minhas pernas tremeram e eu perdi todas as minhas forças. Eu precisava gritar, então ele segurou a minha boca, e eu fico louca de tesão quando ele faz isso.
Ele me virou e me colocou no chão, me deixou arreganhada na posição de frango assado. E continuou socando, e socando forte e com raiva, por que é assim que ele fode. E ainda segurava a minha boca, me deixando quase sem fôlego. E aquelas estocadas agressivas, violentas me deixavam maluca. As expressões faciais dele eram de tanta fúria... e eu só posso ser muito rapariga mesmo pra gostar de ser fodida assim!
Então ele continuou me comendo com raiva, ofegante, quase sem fôlego, me segurando pela cintura. De repente ele começou a se tremer, e a soltar certos espasmos e eu sei que quando isso acontece é por que ele vai explodir de prazer. Tirou depressa a pica da minha bucetinha e começou a bater uma punheta forte e acelerada encima da minha barriga, e em questão de segundos, com uns espasmos loucos e revirando os olhos ele soltou um grito de prazer. E eu senti o leitinho quente se espalhando pelo o meu corpo.
Nossa... Ufa!! Foi uma delícia...
E ele sorriu pra mim... aliviado e cansado. Se jogou ao meu lado e me abraçou ofegante... Ficamos assim por alguns minutos, recuperando as forças e criando coragem pra se levantar. Antes de tomar o café ainda fomos nos refrescar em um banho... e advinha??
Pica de novo!!!