Corno, dizem, corno, como se ele fosse um fraco, um rejeitado. Meu maridinho tem mais culhões do que qualquer um que paga de machão ciumento. O safado doma meu fogo porque me deixa queimar do jeito que gosto: fodendo muito, com ou sem ele.
“Isso, lambe minha buceta e o pau dele enfiado em mim ao mesmo tempo. Isso... Você é uma putinha tão boazinha...” Eu dizia, arfando, enquanto ele dava quase um duplo oral em mim e no macho que me esfolava a buceta. Sou tagarela, gosto de falar putaria, enquanto ele é mais calado. Nele as palavras surtem um efeito afrodisíaco. Sugou mais forte meu grelo enquanto tentava, com os dedos, dividir a minha buceta com o pau duríssimo do outro cara dentro.
Aquilo SIM, era fazer amor. Não aquele sexo papai e mamãe fofinho com trilha sonora ao fundo. Não mesmo! Um homem sentir prazer com sua puta-mulher, sem ciúmes, sem restrições... É o amor-sexo em estado bruto e sujo. Puta eu sempre fui, porém caçadora solitária. Agora eu era uma vadia com um safado ao meu lado.
E só pude ter essa certeza quando ele pegou todos os tabus que os homens simplórios mantêm e foi quebrando-os, um a um, no chão, na minha cara, no meu cuzinho e na buceta melada. Todos os meus desejos mais obscuros e sujos eram recebidos por ele com volúpia, amor e litros de porra quente. Como quando conheceu Boris, meu pastor alemão.
O cão, antes raivoso com a minha presença, ficava todo molinho assim que me recebia em casa. Com quase 2 metros de envergadura, comecei a reparar nele de outra forma ao sentir as lambidas do belo animal. Sim, sua beleza canina também me começava a me excitar. Sozinha, em casa, comecei a experimentá-lo. Percebi que se o coçava com vigor no pescoço descendo pra barriga, seu pau endurecia na hora, saindo do capuz. Instintivamente, enfiava a cabeça nas minhas pernas. Qual cão não faz isso? Mas dessa vez, de sainha curta, sentei arreganhada no banco do jardim, puxei a calcinha de lado e ofereci a buceta pra ele.
Só o fato de fazer isso me deixou incrivelmente tesuda: a buceta estava inchada como há tempos não via, o suco escorrendo, o grelo se projetando tanto que tive medo que IBoris o mordesse e não soltasse mais. Assim, ele foi chegando... e lambeu. Nada como eu imaginava - lambidas vigorosas até meu gozo. Ele lambeu umas 5 vezes e só. Aquele linguão fino, largo e quente melava desde os pentelhos até a entrada da vagina. Terminei o serviço me masturbando com os dedos, sem me lavar, misturando a baba do cachorro à minha.
Por mais tesudo que isso fosse, nunca tive coragem de contar a ninguém. Assistia aos vídeos de zoofilia, me masturbava... Mas era só. Claro que sondava com os pretendentes a PUTOS SAFADOS. “Ei, e zoofilia hein, com o cachorro, que cê acha, muito louco, não?” perguntava, com uma voz dúbia entre prazer e repulsa, para não me entregar. A reação unânime foi “eca, que nojo...”. Pobres seres inferiores. Foi amor à primeira vez quando meu atual safado enlouqueceu de prazer quando fiz a pergunta... “Acho tesudo demais. Já assisti diversas cenas no XVídeos, e você?”
A partir daí Boris tornou-se nosso parceiro de putarias. Como quando o meu homem me colocou de quatro para ser currada que nem uma cadela... Não sem antes me deixar acarinhar o dog e masturbá-lo para ficar a ponto de bala. Estava no finzinho da menstruação, ainda escorria um pouco de sangue amarronzado, que nem o cio da fêmea...