Narceja, agradeço o convite e seu elogio, de verdade minha flor.
Nídia, o jogo da sedução, o maior de todos os convites ao prazer. Não poderia de deixar de enfatizar. Obrigada minha querida.
Dududa, nada melhor do que ver um homem deitado na cama, retomando o folego depois de ter uma noite inteira de prazer. Dar prazer é o melhor de todos os prazer não é verdade?
Baiano! Entra na fila meu amor kkk
Meus amados, um grande beijo a todos que acompanha minha história e agradeço de coração a todos que comenta.
Bom, vamos a continuação;
A viatura parou a alguns metros dali e um policial logo desceu. Lucas tirou seu pau de dentro de mim e eu, morrendo de medo, corri para dentro do carro, só de calcinha e um dos tênis. Mal tive tempo pra pegar minhas roupas no canto da estrada, tamanho era o desespero. Abri a porta do carro e me joguei em cima do banco do carona, preferia assistir tudo lá de dentro. Não sabia o que iria acontecer.
Lucas, mesmo pelado, com seu pau meia bomba, com uma cara de pau tremenda, foi até o policial na viatura e começou a conversar com ele depois de cumprimentá-lo. Eu toda molhada, morrendo de frio, encolhida dentro do carro, tapando meus seios da maneira que dava, observando tudo de longe.
Percebo que no meio da conversa com os policiais, diversas vezes Lucas apontava pra mim. Não sei, mas por intuição, sabia que era pra mim e não para o carro. Fiquei sem entender nada.
Minutos depois, ele cumprimenta o policial novamente que entra na viatura. Lucas voltava na direção do carro quando o policial liga o seu, indo embora, passando ao lado do carro de Lucas olhando bem pra mim.
Confesso ter ficado com muito medo naquele momento. Mas Lucas, ao vestir seu quimono e entrar no carro, beija minha boca deliciosamente, chupando minha língua e alisando meu rostinho carinhosamente, me tranqüilizando – está tudo resolvido minha linda loira, não se preocupe ok? – dizia ele me deixando mais protegida, agora no conforto de seu carro. Ele da a partida, sorrindo pra mim, assim como eu, todo molhado, vestindo apenas a parte debaixo do quimono e saímos da estrada pegando a principal, minutos depois de perceber por mim mesma que havia esquecido minha roupinha na estrada.
- Lucas! Você tem que voltar, preciso pegar minhas roupas, esqueci na estrada – dizia rindo dando tapinha amigável no seu braço, me divertindo com a situação
- Loira, pra onde nós vamos você não vai precisar de roupa – rindo junto, dando um tapa e pegando gostosamente na minha coxa, ele me deixa ainda mais no suspense, aumentando a sensação que eu tinha de que aquela noite não iria acabar tão cedo. Logo que ouso ele dizer isso, entro completamente na dança e tiro minha calcinha, jogando em cima dele e me livro do tênis, ficando completamente pelada dentro do carro.
Entrando em ruas e outras, finalmente chegamos no portão da casa dele, que por sua vez abre-se remotamente e entramos.
A casa dele era enorme. Logo na chegada, uma área de piscina com quiosques em alguns cantos dando a sensação de que estávamos num clube. A frente desta, sua casa, toda de vidro que permitia ver o interior de grande luxo. Perplexa, desço do carro, ainda na chuva, corro para a varanda de sua casa seguida por ele.
- O que achou minha loirinha? Da pra gente passar a noite? – dizia ele sorrindo pra mim me virando pra ele, agarrando pela minha cintura e me dando um longo beijo e depois, adentrar em sua casa.
Logo na sala, que por sinal era enorme com grandes sofás e uma TV enorme, vou empurrando ele apoiada no meu peitoral, molhando o local todo e acariciando aquele peito másculo, beijo sua boca. Em seguida, começo a chupar seu peitoral todinho – acho que devíamos continuar o que aquele policial interrompeu.
- Além de gostosa também é fogosa. Que loira perfeita que você Camilinha. Vem cá – o safado rapidamente me pega no colo, de ladinho, segurando meus ombros num braço e minhas pernas na outra e começa a andar comigo pela casa. Eu, embriagada de prazer e alegria, ria a toda.
Segundos depois, estava em seu quarto. Parecia um quarto de motel. Devia ser ali que o safado levava as mulheres para o abate. Cama enorme, redonda. Totalmente sugestiva. Acima de tudo, convidativa. E foi lá que ele me jogou. Sem importar-se se iria molhar toda ela. Sem dizer nada, ele entra na porta do banheiro e eu fico deitadinha, toda sexy e peladinha na cama dele, esperando aquele macho delicioso.
Ele volta, e sem dizer nada segura delicadamente minhas mãos e me levanta, me levanto para o banheiro. Meu deus, o banheiro daquela casa era maior que meu quarto! No canto dele, havia uma banheira, e esta, cheia de água quente e espuma. Novamente ele me pega no colo e me leva, me colocando na banheira. Delicia! De puta a princesa. Prendi o cabelinho, sorri pra ele e relaxei completamente naquela água quente e gostosa. Estava nas estrelas.
Ele sai, novamente sem dizer nada e demora pra voltar. “O que será que esse homem está aprontando?”. A resposta não demoraria a vir. Logo, ele chega no banheiro com uma garrafa de vinho e duas taças, aproximando e ficando de pé na frente da banheira, servindo o vinho – Te disse que essa seria uma noite divertida num disse Loira?
Mordendo os lábios e toda safadinha, caminho dentro da banheira, de quatro, dando pra ele ver parte de minha bunda molhada e meu corpinho cheio de espumas. Sem dizer nada, como um agradecimento àquilo tudo, lentamente e olhando em seus olhos, tiro sua calça novamente, deixando-o nu. Percebo novamente como aquele pau era grande. Grosso. Delicioso. Mesmo mole, era maior e bem mais grosso que do meu namoradinho. Sem hesitar, seguro na base dele e sugo-o com a boquinha, sempre olhando pra face dele.
Aquele pau tinha um sabor diferente. Era uma delicia de chupar. Estava me aperfeiçoando na arte do boquete praticando naquele mastro gostoso. Uma das minhas mãos apoiada na borda da banheira e a outra segurando seu cacete, eu conseguia engolir todo aquele pausão, chupando maravilhosamente bem.
Podia o ver segurando as duas taças e contorcendo de prazer, sorrindo pra mim enquanto eu sentia aquela rola endurecer lentamente na minha boca. E eu não parava. Não podia e não conseguia parar de mamar naquele instrumento que me fez gozar tão maravilhosamente bem.
Depois de uns minutos, aquela rola já estava como uma estaca, deliciosamente dura – Vem Lucas – digo sorrindo e convidando ele pra entrar na banheira comigo. Ele não perde tempo. Me entrega uma das taças e entra comigo na banheira relaxando o corpo ao sentar. Sorrindo pra ele ao ir na sua direção, abro minhas pernas e sento no colo dele, deixando meus peitos molhados perto de sua boca ao ajeitar sua pica na entrada da minha xana. Viro o pescoço pra trás como se me contorcesse de prazer e lentamente deixo entrar tudinho dentro de mim. Olho em seus olhos e depois de dar um longo gole no vinho, beijo-o apaixonadamente!
Aquele sem dúvidas foi o melhor beijo da noite. Lento, suculento, molhado. Enquanto isso levantava e sentava no seu pau bem devagar sentindo cada centímetro dele entrar e sair de mim. A água da caía por fora demonstrando que o lugar, aos poucos, ficava pequeno para nós.
Aquilo era maravilhoso. Inesquecível meu amados! Continuava naquele ritmo delicioso por um longo tempo enquanto suas mãos percorriam meu corpo me ensaboando todinha. Eu fazia o mesmo. Não perdia oportunidade nenhuma pra alisar e sentir todo aquele corpo gostoso.
Entre sussurro, beijos e troca de olhares, ficamos por mais de meia hora naquela posição. Sem falar nada um com outro. A única coisa que ouvíamos um do outro era os gemidos. Aquele momento era perfeito: sexo ao sabor de vinho, que metáfora mais gostosa eu estava vivendo.
Sem perceber, já estávamos na metade da garrafa e como nunca fui de beber, já estava soltinha, levemente embriagada. Até que me levanto e jogando o cabelo de lado, cheia de charme, me viro e sento novamente, porém, não antes de tomar um tapa gostoso dele na minha bunda. Nossa, ele me mandava sentar na pica dele com um único gesto, e eu prontamente entendia. Sentava e rebolava como só eu sabia, minha especialidade, só que dessa vez, de costas pra ele.
Sentia suas mãos na minha cintura, me ajudando no sobe e desce enquanto sua boca percorria minha nuca, chegando até o pescoço e chupando gostoso. Que delicia. Aquilo me dava calafrios e meus gemidos aumentavam cada vez mais.
Segurando com aquela firmeza deliciosa nos meus ombros, ele empurra seu corpo pra frente me colocando de quatro na banheira. Puxando meus cabelos, ele vira meu rosto pra ele enquanto metia bem devagar na minha boceta. Olhando pra ele, como se quisesse me mostrar que era o macho de verdade ali e me fodia todinha.
Eu rebolava nos ritmos de suas estocadas e os gemidos aumentava gradativamente. Ele metendo bem devagar na minha boceta, sentia aquele caralho grosso revirar dentro da minha xaninha a cada rebolada minha. Nossa, que delicia! Gozei! Gozei muito gostoso mordendo os lábios e revirando os olhinhos. Nunca pensei que iria gozar metendo devagar. Sempre gozei num ritmo mais acelerado, mas aquilo estava gostoso demais.
Ele para de meter, deixando seu pau dentro de mim e eu apenas rebolava e gemia tão meigamente que ele não agüentou o tesão e começou a bombar com força. A água saía toda da banheira e eu já não conseguia rebolar. Os gemidos de tesão davam lugar a urros como animais no cio.
- Arg Camila, como é gostoso sentir sua boceta gozar no meu caralho, sua gostosa! – ele para de meter novamente, tira o pau de dentro de mim e levanta-se. Terminamos o vinho e de pé, perto da banheira, ele pega a toalha e me seca todinha. Eu faço o mesmo.
Beijamos-nos novamente e eu segurava seu cacete masturbando ele enquanto nos acariciávamos. O instinto nos guiava para o quarto e quando lá chegamos ele me vira de costas – vai loira gostosa, fica de quatro e empina bem essa bunda deliciosa que tenho uma surpresa pra você – obedeci de prontidão e fiquei de quatro, olhando por cima do meu ombro curiosa para o que viria a seguir.
Logo ele pega na minha bunda com firmeza e uma maestria divina, começa a chupar minha boceta. Uau! Que boca deliciosa aquele homem tinha. Fazia-me gemer e rebolar na cara dele feito uma putinha pedindo mais. Porém, minutos depois ele faz algo que me deixa gélida e morrendo de medo: suas chupadas passam para meu cu.
Apesar do medo do que aquele safado pensava em fazer comigo, eu estava adorando aquelas chupadas, lambidas e por fim, dedadas no meu cuzinho – ai seu safado, no meu cuzinho, ai delicia. Ai Lucas, devagar com esse dedo, eu nunca fiz anal – eu dava pulinhos pra frente enquanto ele enfiava o dedinho no meu cu. Eu sabia de sua intenção; o safado queria me enrabar.
Era um misto de medo, tesão. Não sei descrever o sentimento naquele momento, com aquele macho moreno, delicioso chupando minha boceta, dedando meu cuzinho e chupando-o, deixando bem babado, bem molhado – então vou ser o primeiro a foder essa bunda maravilhosa loira? Que delicia!
- Não Lucas, por favor, no meu cuzinho não. Você tem uma pica imensa, vai acabar comigo. Eu nunca dei antes, não, para – eu gemia ao mesmo tempo em que pedia pra ele não comer meu cu. Mas eu sabia que era inútil. Seria enrabada por aquele cachorro.
Sinto o dedo dele escorregar com facilidade pra dentro do meu cuzinho junto com um gel gelado que facilitava o entra e sai de seu dedo – confia em mim Camila, você vai adorar tomar no cuzinho. Vai pedir mais. Disse que te daria muita diversão não disse? Disse pra confiar não disse? Confia que isso será inesquecível pra você – após isso, ele tirou o dedo e se posicionou atrás de mim. Eu sabia o que viria dali pra frente. Fechei os olhos e preferi nem olhar pra trás. Mas mesmo assim podia sentir aquele safado pauzudo ensopar seu pau de gel lubrificando e apontar a cabeça da rola dele na entrada do meu cuzinho virgem.
Após tomar um tapa na minha bunda, sinto ele forçar a cabeça que logo entra todinha. Nossa, que dor filha da puta que senti naquele momento. Trinquei os dentes e pensei comigo mesma “só vou chorar se for de tesão, quero agüentar isso tudo e curtir o momento” – Camila, é só rebolar e relaxar que vai ser gostoso. Isso meu amor, assim, rebola pro seu macho rebola sua cachorra.
Eu fazia tudo que aquele macho mandava. Rebolava com aquela pica enorme entrando no meu cuzinho. Aos poucos, ele ia metendo centímetro por centímetro e orgulhosa, estava agüentando tudinho até ali. Abraçava o travesseiro, fechava os olhinhos tentando ao máximo impedir que qualquer lagrima seja derramada e rebolava deliciosamente pra ele. O safado gemia, urrava de tesão. Mal acreditando que estava comendo o rabinho virgem daquela loira gostosa.
Minutos depois, ele já estava todo dentro de mim e eu segurando pra não gritar. Mas apesar da dor, me sentia a mulher mais orgulhosa do mundo. Estava todinho dentro de mim e eu agüentei. E agora, será que agüento ele socando? Pensava incrédula.
Agarrando com força na minha bunda, ele começava um vai e vem, percebendo eu já acostumada com o pau dentro do meu cuzinho. Naquele momento eu entendi o porquê do vinho. Era quase um anestésico pra mim. Estava um pouco bêbada e isso de certa forma aliviava a dor.
- Ai loira gostosa, que rabo delicioso você, rebola minha putinha, rebola – ele me dava sucessivos tapas agarrando com força minha bunda, alisando minhas coxas, urrando de tesão, deliciando-se com meu cuzinho não mais virgem.
- Seu cachorrão, ta gostando de foder meu rabo né? – dizia finalmente entrando na putaria e rebolando, toda safada olhando pra ele com maior cara de puta – Soca gostoso no meu cu soca, era isso que queria? Então come gostoso vai
Minhas mãos tocando a bocetinha, alisando ela enquanto ele, aos poucos, num ritmo gostoso, aumentava as estocadas. Nossa! Em certo momento achava que ele iria me abrir no meio. Dilacerar-me, mas estava adorando.
Ainda bem que ele compreendeu que era minha primeira vez e meteu num ritmo gostoso, devagar, sem me machucar. E não é que eu estava adorando dar o cuzinho?
Ficamos naquela posição por muito tempo. Ele estava adorando me comer daquele jeitinho. Até que carinhosamente ele segurando meu quadril, me deita na cama de ladinho ficando por trás de mim. Chupando meu pescoço, vira meu rostinho pra ele procurando minha boca e beija gostosamente, ficando com o pau no meu cu por alguns minutos e recomeçando a meter novamente.
Depois de um certo tempo, alisando minha xoxotinha ao mesmo tempo que me beijava e socava deliciosamente no meu rabo eu anuncio – Lucas, soca na minha bocetinha, soca que vou gozar vai.
Prontamente ele atendeu tirando o pau do meu cu e socando na boceta, com tudo, onde ele podia meter sem pena. Sentia aquele vazio e a sensação de estar arrombada no meu cu enquanto ele socava e gemia alto no meu ouvido. Eu dava tapas na perna dele pedindo mais e mais até começar a gozar loucamente no seu pau.
Gemia, urrava, gritava de tesão gozando naquela pica deliciosa. E Lucas, podia comer meu cuzinho, sentir meu rebolado, meu boquete, me foder todinha. Mas o que tirava ele do sério era eu gozando no pau dele.
Nesse momento, ele começa a meter com todas suas forças fazendo autos barulhos na minha bunda, proveniente de suas rápidas estocadas até que não agüentando mais, tremendo de tesão, ele anuncia seu segundo gozo da noite – Arg putinha gostosa, vou gozar, vou gozar!!! – porém, ao anunciar seu gozo, não entendi o porque de ele ter tirado seu pau de dentro de mim. Punhetando ele, olhei em seus olhos e logo veio a resposta.
- Ajoelha minha putinha, vem – logo que ele diz, levanta-se punhetando freneticamente seu pau perto da minha boca e aos berros, coloca ele pra dentro e começa a jorrar aquela porra grossa na minha língua, garganta, em todos os cantinhos da minha boca. Era a primeira vez que engolia porra.
Aquela pica já tinha um sabor delicioso, e a porra que saia dele era ainda mais saborosa. Amados leitores, não deixei nenhuma gotinha!
Ele urrava de tesão enquanto eu segurava o cacete dele e punhetava chupando daquele jeitinho que só eu sabia. O homem parecia que iria ter um infarto. Suava todo e não parava de jorrar porra na minha boca.
Depois de gozar e inundar minha boquinha com seu esperma, continuou fodendo minha boquinha lentamente. Chupando aquele cacete gostoso e olhando pra ele. Jogava aquele pau para o canto da boca, lambia, babava, batia aquela pica suja de porra na minha cara e limpava ela todinha. Fiquei assim até ele ficar mole, literalmente mole, caindo na cama sem dar nenhuma palavra.
Deito ao lado dele, ofegante com mais uma sensação de dever cumprido. Mais uma loucura vivida. Transei com um cara que troquei apenas algumas palavras, portando, um desconhecido. Na casa dele, ainda dei meu cuzinho e engoli toda sua porra. Pronto! Agora eu era uma puta completa.
Dormi na casa dele naquela noite e ainda rolou outras putarias ainda pela manhã. Mas como o conto está ficando absurdamente extenso, peço a vocês que opinem nos comentários se querem ou não ler a continuação ou encerrar nesse conto. Obrigada a todos e beijinhos molhado à vocês.