O dia que papai saiu da cadeia.

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2386 palavras
Data: 02/08/2014 17:58:42

Olá leitores, meu nome é Celso, tenho 41 anos e vou contar a minha história pra vocês, 1,90 de altura, ombros largos, extremamente forte, um físico de marombeiro mesmo, braços musculosos cobertos por tatuagens, barba por fazer, cabeça raspada, pele morena e bronzeada, olhos castanhos, do tipo cafajeste que as mulheres não resistem. Nasci numa comunidade do Rio de Janeiro, numa família humilde, logo cedo comecei a trabalhar como mecânico e quando tinha 22 anos, minha namorada Silvinha, engravidou, nem preciso dizer que foi um momento muito tenso, por pressão das nossas famílias, nos casamos, nosso filho Douglas nasceu, sempre gostei muito de ser pai, mas claro, a grana era curta, mesmo eu trabalhando de segurança durante a noite, se aproveitando disso, um amigo me disse que estava planejando um assalto a uma joalheria, no começo eu não aceitei, mas a Silvinha descobriu sobre esse convite e me pressionou a aceitar, disse que ela não aguentava mais viver daquele jeito e que se eu não aceitasse ela iria se separar e levar o meu filho pra longe. Não ia suportar ficar longe do meu filho, acabei aceitando.

Durante o assalto, um dos caras do nosso grupo acabou baleando e matando um guarda que reagiu, fomos presos e eu fui parar na cadeia, Douglas tinha 8 anos na época. Fiquei num presídio do Rio de Janeiro, no meu primeiro dia lá dentro 4 homens me cercaram na cela e tentaram me violentar, mandei todos pra enfermaria, por conta do meu físico e da minha força sabia que tinha chance de me defender, portanto não iria ceder a satisfazer as vontades sexuais de homem nenhum lá dentro, mas confesso, em pouco tempo a falta de sexo se tornou quase insuportável, sempre fui muito tarado, transava todos os dias com minha mulher, na cela batia punheta toda a noite ou descontava minha energia fazendo exercícios o que me fez ficar extremamente sarado, e quando a falta de foda passava dos limites eu permitia que algum travesti de outra cela me chupasse, fechava os olhos e fantasiava com alguma mulher, perdi totalmente o contato com Silvinha, ela se casou de novo, fiquei sem ver meu filho Douglas por muito tempo, só o reencontrei no mês passado, no dia que ia sair da cadeia, quando o vi no pátio, meu coração disparou, eu estava com muita saudade do meu garoto, ele estava lindo, com seus 19 anos, 1,75 de altura, cabelo preto, olhos castanhos, magro mas sarado pelo futebol que gostava de jogar, eu usava jeans, tênis e regata branca, ele usava bermuda, tênis e camiseta, minha surpresa é que el me abraçou forte parecia que com aquele abraço me perdoava pelos meus erros. Começamos a conversar, ele me disse que havia saído da casa da mãe por conta das brigas com o padrasto, havia conseguido um bom emprego como assistente executivo, me chamou pra morar com ele numa casa que acabara de alugar, claro que aceitei e achei muito legal ele me apoiar.

Chegamos a casa do Douglas, era no mesmo bairro em que eu morava antes de ir pra prisão, a casa era pequena, mas muito bonita, recém construída. -Vamos entrar pai, lembra que agora essa casa também é sua.

O lugar tinha sala, cozinha, um banheiro e dois quartos, Douglas me mostrou qual seria o meu, meu filho foi tão atencioso que comprou até uma cama e um guarda-roupa pra mim. Fui desfazendo minha mala e pondo as poucas coisas que eu tinha no guarda-roupa. -Bom filho, nem sei como te agradecer por essa força que você tá me dando, pra comemorar, pensei em fazer um churrasco pra gente, por minha conta.

Ele sorriu, abracei ele forte, parece que estávamos recuperando o tempo perdido, fui até a mercearia na esquina, todos em volta me cumprimentavam, sempre fui muito querido pela vizinhança, reencontrei velhos amigos, um deles era o dono da oficina onde eu trabalhava, fiquei meio acanhado em falar com ele, mas pra minha surpresa, ele que veio falar comigo, perguntou como eu estava e tudo mais, e até me ofereceu um emprego como mecânico, aceitei na hora, a minha vida estava voltando aos eixos, comprei a carne pra assar e duas caixas de cerveja.

Voltando pra casa, contei a novidade pro meu filho, ele ficou muito feliz, abri uma cerveja e comecei a tomar. -Porra, que saudade que eu tava de uma bera gelada! Pega uma ai filho. -Não, obrigado pai.

Estranhei a recusa dele, foi ai que Douglas me contou que havia se tornado evangélico e que não bebia, fiquei meio triste, eu não conhecia mais o meu filho. -Quer saber pai, essa é uma comemoração, me da uma lata ai! -Tem certeza filho? Não quero te forçar a nada. -Imagina pai, quero tomar uma cerveja contigo.

Então passei uma lata pra ele, o garoto mal conseguia abrir a cerveja, era mesmo um tanto inexperiente pra beber. -Filho tá calor, não acha não? Eu vou por uma bermuda, to começando a suar.

Fui pro quarto, tirei a regata, os tênis e a calça jeans, não usava cueca, não gosto, sinto que me aperta os "documentos", pus um short de futebol preto e voltei pra sala, sem camisa mesmo, pensei que o Douglinhas não iria se importar, tenho um peitoral bem forte e largo e bem peludo também. Pus a carne pra assar e começamos a conversar. -E ai filhão, tem alguma namoradinha?

Ele ficou um tanto envergonhado. -Não tenho não, a gente terminou a algumas semanas, ela queria se casar, mas eu não queria.

Achei legal aquilo, pelo visto meu filho era um rapaz focado e não se deixa levar por um rabo de saia, ao contrário de mim.

Papo vai, papo vem, a carne ficou pronta, comemos e continuamos bebendo, percebi que meu filho já estava enrolando a língua devido ao álcool, meu garoto não estava acostumado a beber, confesso que depois de tanto tempo sem beber eu também não tinha a mesma resistência que antes e já estava ficando meio aluado, já era madrugada quando a cerveja acabou. -Bom filho, acho melhor a gente ir dormir, a gente ainda vai ter muito tempo pra por a nossa conversa em dia. -Ta certo pai, boa noite.

Quando Douglas se levantou acabou esbarrando no braço do sofá, se eu não tivesse o segurado ele teria caído, é o meu filhão estava mesmo um tanto embriagado, decidi fazer meu papel de pai, peguei ele no colo e o levei pro seu quarto, ele tinha uma cama de casal, deitei ele na cama, tirei seus tênis, suas meias, estava realmente muito quente, achei melhor tirar sua bermuda e sua camiseta para que ele não suasse, agarrei na sua cintura e o levantei ele se abraçou ao meu corpo, tirei sua camiseta, Douglas tinha um corpo bem bacana, definido e ao contrário de mim, todo lisinho, só tinha pelos nas pernas e nas axilas. Desafivelei seu cinto, abri sua braguilha e tirei sua bermuda, ele usava uma cueca boxer azul, não pude deixar de reparar nas suas coxas torneadas e na sua bunda, grande e empinada.

O abraço do meu filho foi ficando mais forte, seus braços agarrados ao meu pescoço e suas pernas envolta das minhas, tentei deita-lo, mas me desequilibrei e acabei caindo em cima dele, quase sufocando o coitadinho com meu tamanho de armário em cima daquele corpinho juvenil, o corpo dele era muito parecido com o meu quando eu tinha a idade dele. De repente, senti as mãos dele acariciando minhas costas. -Eu te amo pai. -Também te amo filho. Quando disse isso, Douglas do nada me beijou, arregalei os olhos na hora, fiquei tão assustado que não pude reagir, senti os lábios dele nos meus, depois sua linguinha tentando invadir minha boca, resisti, é claro, mas depois de muita insistência do meu filho acabei abrindo um pouco a boca e ele começou a me beijar feito um esfomeado, sua língua encontrava a minha, fazia tanto tempo que eu não sentia aquilo, não beijava, não sentia o calor de outro corpo, me dei que eu estava morrendo de tesão, senti a coxa do Douglas roçando no meu pau a meia bomba, as mãos macias dele acariciando meu peitoral e meu abdomem, não aguentei e comecei a beijá-lo, um beijo explícito e muito excitante.

Com a mão esquerda ele agarrou minha nuca fazendo que eu quase o engolisse no meu beijo, e a outra, foi descendo pelos meus braços, chegando até a minha bermuda, alisou minha coxa e agarrou meu pau duro, sentir aquela mão me deixou louco, era como se toda a minha tensão e minha falta de sexo estivessem sendo descarregados naquele momento. -Tira o short pai.

Realizei seu pedido, me deitei na cama e tirei meu short, ficando peladão, Douglas ficou de quatro em cima de mim, foi beijando meu peitoral, mordei meus mamilos e foi me lambendo até chegar no meu pau, já duro e babando de tesão, ele abocanhou minha rola, nossa, que delicia, aquela boquinha macia, dava pra ver que era a primeira vez que estava fazendo isso, mas Douglinhas estava mesmo querendo me dar prazer, foi chupando e engolindo mais e mais da minha rola, e modéstia a parte, sou bem dotado, tenho uma rola de 21 cm, grossa e cabeçuda feito um cogumelo, com pentelhos na virilha e um saco volumoso, ele quase se engasgava tentando chupar o mais fundo que podia, depois desceu lambendo as minhas bolas, não resisti e gozei muito direto na boca dele fazendo ele quase se afogar com tanto leite.

Pra minha surpresa, ele engoliu cada gotinha e ainda lambeu todo o meu pau pra experimentar cada gotinha da minha porra, mesmo tendo acabado de gozar, aquela cena me deu mais tesão ainda, voltei a beijar o meu filho que passava a mão nos meus braços e no meu corpo todo, fui deitando ele na cama, ergui as pernas dele, deixando sua bunda em cima das minhas coxas, comecei a acariciar seu traseiro, que bunda gostosa, carnuda, macia e empinada, não tinha certeza se ele estaria disposto a liberar o cuzinho pra mim. Tirei a cueca dele, deixando ele peladinho no meu colo, voltei a beija-lo passando enquanto esfregava meu pau na sua bunda, ele consentiu, era o sinal que eu procurava, abri a bundinha dele e vi um reguinho bem apertadinho, com certeza virgem, rosadinho e sem pelos, massageei aquele furinho com os dedos, dei uma cusparada no meu pau, depois outra no cuzinho do meu filho, com uma mão deixei a bunda do Douglas aberta e com a outra fui direcionando a minha rola para aquele buraquinho apertado, forcei a entrada e meu filho já gritou de dor, como era de se esperar, um traseiro virgem aguentar a entrada de uma rolona como a minha não é fácil.

Esperei ele relaxar um pouco mais e voltei a tentar, de novo ele gritou, eu tirava meu pau, deixava aquele cuzinho piscar e forçava a entrada de novo, claro que Douglas sentia dor, gritava e cerrava os dentes, mas mesmo assim não pedia pra parar, depois de várias tentativas a cabeça larga do meu pau entrou, não mexi minha rola por um tempo pra que o cu do meu filho fosse laceando, só então comecei a enfiar, nossa que delicia, depois de tanto tempo sem sexo poder desvirginar aquele cuzinho apertadinho e quentinho, sentir as preguinhas se desfazendo pra minha rola, de pouco em pouco consegui por meu pau inteiro dentro do Douglas, ai comecei a bombar bem devagarzinho, ele gemia bastante. -Filho, bate uma punheta pra relaxar.

Douglas me obedeceu e começou a se masturbar, logo, não resisti e comecei a comer meu filho do jeito que sempre gostei de trepar, com força!

Comecei a estocar com vontade, liberando todo o meu tesão acumulado, eu urrava feito um urso e meu filho gemia feito um cachorrinho, mas não me pedia pra parar, se eu percebesse que estava doendo muito pra ele eu teria parado, mas meu garoto aguenta bem as minhas estocadas firmes. Por causa do calor e da nossa excitação a gente suava muito, de escorrer mesmo, depois de meter bastante no meu filho de frango assado, virei ele de ladinho, sem tirar meu pau do seu cu e comecei a bombar nele de ladinho enquanto segurava sua coxa pra cima, eu estava segurando meu gozo o máximo que podia, mas eu já não aguentava mais, meu tesão era muito grande, depois de um tempo metendo meu filho entre um gemido e outro diz. -Ai caralho, vou gozar!

Nisso eu já agrrei ele me sentei na cama e fiz ele sentar no meu pau, comecei a bater punheta pra ele, nunca havia tocado em outro pau que não fosse o meu, sua rola latejava, realmente ele estava prestes a gozar, Douglas subia e descia no meu pau, rebolava na minha vara me matando de tesão. Quando ele percebeu que eu também ia gozar ele saiu de cima da minha pica e começou a me masturbar, nem precisava, eu tava com tanto tesão que gozaria sem ninguém tocar no meu pau.

Em segundos nós dois explodimos num orgasmo forte, que gozada, jatos de leite saiam dos nossos paus duros enquanto urrávamos, nossas porras se misturavam e lambuzavam nossos abdomens, peitorais e pernas, nos beijamos novamente e meu filho foi lambendo meu corpo limpando cada gota de leite quente do meu corpo, quando terminou me abraçou e caiu exausto na cama, em segundos pegou no sono, peladinho, eu ainda grudento de porra e suado, fui pro banheiro tomar banho e pensar no que havia acontecido, não conseguia acreditar, fui pro meu quarto e dormi, pelado mesmo. Na manhã seguinte, acordo com alguém acariciando minha perna, era o Douglas. -Pô pai, porque não dormiu comigo na cama, você é grande mas tem espaço pra nós dois.

Então não havia sido um sonho, aquilo havia acontecido mesmo. Daquele dia em diante, além de dividirmos a casa, eu e o Douglas também dividíamos a cama, não sei ao certo o que somos além de pai e filho, ão é só sacanagem, apesar de transarmos o tempo todo, é algo melhor, é companheirismo, não vivemos como marido e mulher, claro que não, ainda somos pai e filho, mas o que aconteceu nos uniu ainda mais.

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Comentários

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Quando meu pai fazia isso eu contava pra minha mãe e ela ficava com ciúmes.

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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legal esse conto, sempre releio ele, mas só pude comentar agora que fiz minha conta, bem, eu fiz ela a algum tempo, mas só achei o conto agora, de novo rsss, tipo, meu chrome me sacaneou, apagou todos meus favoritos, dai tive que refazer tudo, por isso demorei a comentar. bjinhos

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Nossa cara , que massa sua historia. Essa historia de incesto ser errado é coisa de babaca. Tenho uma relaçao asim com meu maninho e isso nao muda nada em nós, pelo contrario , só acrescenta. Ótimo...

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amei o conto, me pergunto o que aconteceria se ele ou você arrumassem algum namorado ou namorada

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