Olá, caros leitores. Depois de um longo
período sem postar nada, resolvi escrever sobre mais uma de minhas
aventuras sexuais. Para quem leu meus outros contos, procuro ser o mais
detalhista possível, o que torna um texto um pouco mais longo. Mas
acredito que vale a pena!!
Para quem não me conhece, sou viadinho assumido e passivo convicto!
Nunca fui e nem tenho interesse em ser ativo. Nunca vi e tenho pavor de
bucetas, por exemplo. Tenho 24 anos, olhos e cabelos pretos, pele
branquinha, todo lisinho, definidinho, meigo e também abusado. Tenho uma
bundinha bem avantajada (bunda GG mesmo!), bem redondinha e bem
empinada. Muitos já disseram, inclusive, que eu não preciso me
preocupar, pois minha bunda é bem maior e bem mais apetitosa do que a de
muitas mulheres por aí. Tenho o cuzinho bem rosadinho, cheirosinho,
apertadinho e muito bom pra meter piroca. Esse meu cuzinho parece que
foi feito pra levar ferro de macho mesmo... por isso, como aprendi com
um de meus fodedores, eu só dou ele para machos roludos. Minha tara é
dar gostoso para caras machos (machos mesmo!), roludos, de preferência
casados com mulheres (mas não é regra!), e que gostem de meter ferro em
viadinho sempre que podem. Outra característica minha: sou boqueteiro de
primeira e adoro tomar leite de macho (o único leite que tomo desde os
meus 17 anos).
Trabalho numa empresa multinacional e lá tenho um colega muito gente
fina, com quem fiz uma amizade sincera e bonita. O nome dele é Bruno e
tem mais ou menos a minha idade. Com ele, nunca tive nenhum tipo de
tesão, pois ele não se enquadra no perfil de macho que descrevi acima. A
única coisa que rola entre mim e ele é uma bonita amizade. Pois bem,
passado um período, Bruno me convidou para conhecer a família dele e
visitar a cidade em que nasceu e cresceu. É uma cidadezinha no interior
da Bahia. Aceitei na hora, mas tinha em mente apenas o prazer de poder
viajar e também o de conhecer a família dele. A família de Bruno é
constituída pela mãe dele, pelo padrasto e pelo seu irmão caçula. Vou me
concentrar no padrasto, que vale muito a pena, pessoal!
O pai dele se chama Pedro, mas todo mundo, pelo que pude perceber, o
chama de “Pedrão”. O apelido já adianta muitas qualidades desse macho de
tirar o folego. Pedrão é um macho de uns 48 anos, aproximadamente
1,90m, pesa uns 88kg, é peludo, forte do jeito que amo de paixão (o
braço dele dá uns dois do meu), mãozudo, voz de macho mesmo, é portador
de um sorriso sacana e safado e é, gente, dono de uma piroca enorme e
grossa que dispensa apresentação (gente, só de descrever ‘tô com a boca
cheia de água e o cuzinho ‘tá pegando fogo! Haha).
Ao chegarmos à cidade de Bruno, seu Pedrão e sua esposa nos receberam
muitíssimo bem (o Pedrão, ao me cumprimentar, deu um aperto de mão tão
forte que fiquei com a mão doendo por alguns minutos! Mas tenho que
confessar: eu adorei isso! Hehe). Chegamos já era noite (por volta das
19h). A mãe de Bruno nos esperava com um delicioso jantar, mas Bruno nem
deu atenção a isso, pois estava ansioso por ir ver sua namorada, tanto
que ele me perguntou se eu me importava em ficar um tempinho sozinho com
a mãe e o padrasto dele. É lógico que não me importei, principalmente
porque já estava toda manhosinha pro lado do padrasto dele, que, por
sinal, me olhava meio estranho, mas não pensava que ele curtia cuzinho
de viadinho. Um macho daquele tamanho e tesudo do jeito que era, pensava
eu, tinha qualquer xota que quisesse. Isso era uma verdade, porém não
sabia que o tesão daquela pica também estava voltado para cuzinho de
viadinho.
Jantamos um jantar muito agradável. Me ofereci para ajudar a arrumar a
louça, o que foi veementemente negado pela mãe de Bruno, dizendo que ela
mesma o faria, que eu era a visita, que ela iria fazer um bolo ainda e
que, portanto, eu não precisava me preocupar com isso. A sugestão
maravilhosa dela foi: “- Por que você não vai assistir à televisão com o
Pedrão lá na sala?!” Meu coração tremeu na hora e meu cuzinho cada vez
mais se excitava (nunca vi ter tanto fogo no rabo como eu! Hehe).
Cheguei à sala e me sentei no sofá ao lado daquele em que estava Pedrão.
Nossa, eu sentia o rosto arder! Eu estava vestido uma roupa típica de
um viadinho: jeans skinny que ressaltava o volume do meu bumbum,
camisetinha bem apertadinha que mostrava meu corpo definido e um
tênis-botinha. Já o Pedrão-macho-delicioso, vestia uma camiseta velha
dessas que são distribuídas em épocas eleitorais e um shorts de tactel,
desses que geralmente se usa para jogar futebol. O Bruno me disse, em
uma de nossas conversas, que o padrasto dele jogava futebol toda semana
(gente, o Pedrão tem umas coxas e uma panturrilha peludas e deliciosas,
que só macho de verdade tem!!). Sentei toda tímida e com o coraçãozinho
batendo tão forte que explicava o arder na cara que eu sentia naquele
momento. Pedrão não parava de me olhar estranho e começou a puxar
conversa, perguntando sobre minha amizade com o Bruno. Ele era bem
“secão”, mas, pela minha surpresa, começou a me dar muita atenção.
Nossa, como eu tremia, numa mistura de pudor e tesão, que parecia que eu
tinha um comichão no meu cuzinho!
Numa das falas de Pedrão, ele me sugeriu colocar uma bermuda ou algum
tipo de roupa mais leve, tendo em vista o calor que fazia em pleno verão
baiano. Bem, fui ao quarto onde havíamos deixado as bagagens
provisoriamente e coloquei uma shorts jeans e um chinelo, mas o que
“problema” é que eu só tenho roupa de viadinho e, por isso, meu shorts
jeans era bem justo e curto. O Bruno tinha avisado que isso poderia
parecer estranho à família dele, mas não viu problema em me levar.
Quando eu voltei à sala, o Pedrão me pergunta rapidamente:
“- Ei, o que é isso aí? Uma calcinha?”
Para quem não sabe, eu curto muito usar calcinha. Me sinto bem e os
homens curtem muito! Mas não tinha me dado conta de que estava à vista
e, quando me virei, vi que realmente estava aparecendo um pouco da minha
calcinha (gosto de usar calcinha de vadia, aquelas bem fininhas, que
fica um fiozinho só no cuzinho, bem pequenininha, mas suficiente para
tapar o pintinho). Fiquei super envergonhado e a minha cara começou a
arder mais ainda. Não tinha o que dizer. Eu só dizia:
“- Ai, me desculpa... puxa, me desculpa, não queria causar transtorno
aqui pra vocês... me desculpa mesmo...”
E aí Pedrão disse assim:
“- Não, não precisa ficar assim não, só ‘tô perguntando porque achei
meio curioso você estar vestindo calcinha... mas não precisa ficar
assim, não, tranquilo, cara, ‘tô perguntando na boa.”
Eu não consegui ouvir o que ele me falava e insistia freneticamente no
meu pedido de desculpas. E ele reiterava a posição dele. Aí eu disse
assim:
“-Sim, é uma calcinha... ai, que vergonha!... desculpa!”
E o Pedrão:
“- Nossa, cara, tu usa calcinha?!”
E eu acenei positivamente com a cabeça, olhando nos olhos dele, todo
tímido e envergonhado, como se esperasse uma repreensão da parte dele.
Mas, para a minha surpresa, ele me disse assim:
“- Puxa, tu usando calcinha vermelha... nunca vi isso!” Depois de uns
instantes de surpresa ele continuou: “- Velho, posso ver a calcinha?”
Fiquei mais envergonhado ainda. Disse que sim, mas perguntei se não
haveria problemas com a mulher dele, visto que ela estava lá na cozinha.
O bom de tudo é que ela estava entretida em meio ao barulho da
batedeira e foi aí que o Pedrão foi até a porta e fechou-a, dizendo para
a mulher dele que iria fechar a porta por conta do barulho e que a
gente não ‘tava conseguindo conversar lá. Perguntei, também, pelo Bruno,
e ele disse que de onde ele estava na sala dava pra ver com
antecedência se viria alguém pela frente ou não. Aí o Pedrão continuou:
“- Então, velho, posso ver essa calcinha... porra, nunca vi isso!”
Nisso, eu me virei pra ele e levante um pouquinho a camisetinha. Eis que
ele me diz:
“- Não, cara, tira aí a bermuda pra eu ver tu usando a calcinha.”
Gente, fiquei tão envergonhado na hora. Nem sei por que, né, mas fiquei.
‘Tava com um misto de vergonha e medo de chegar alguém lá, mas Pedrão
me tranquilizava, dizendo que a esposa ficava um tempão na cozinha e
que, além disso, a porta ‘tava trancada. E ele insistia na ideia de me
ver sem calcinha. É lógico que nesse momento meu lado putinha já estava
falando mais alto, mas minha perna tremia feito vara verde.
“- Vai, tira, cara. Deixa eu ver a calcinha.”
Eu, virado com meu bumbum para ele, abaixei a bermuda e imediatamente
ouvi um “Puts”. Na hora, não entendi muito bem o que aquilo poderia
significar, mas depois compreendi que ele ‘tava cheio de tesão. Tanto
que ele disse assim logo depois que abaixei a bermuda:
“- Puta, cara, que calcinha minúscula e, com todo respeito (quem disse
que eu quero ser respeitada pelo macho? Heheheh), que bundão... não dá
nem pra ver a calcinha direito...”
Eu disse assim: “- É verdade, é que eu me sinto bem usando essas
calcinhas... acho que ficam bem em mim, né?”, engatei uma outra pergunta
só pra atiçar mais ainda. Eis que Pedrão me responde:
“- Com certeza, cara, fica muito bem em você... eu nunca tinha vista um
cara usando calcinha, mas em você ficou muito bem... eu ‘tô
impressionado com o tamanho da sua bunda e como a calcinha fica
enterradinha em você...”
Aí ele continuou:
“- Cara, desculpa te pedir isso, mas será que eu poderia ver a calcinha
enterrada em você? Puta, é que eu nunca vi isso e eu ‘tô muito
impressionado!”
Gente, é lógico que tudo aquilo não era impressão só... ele ‘tava mesmo
era com tesão naquela rola. Modéstia à parte, tenho um rabo de menininha
mesmo. Eu cuido muito do meu corpo para que ele sempre esteja do jeito
um macho gosta. Tenho prazer em sacrificar (muitas) horas e dinheiro no
meu corpo, porque é muito bom ver o tesão nos olhos e na piroca do
macho. Bem, voltando ao pedido dele, eu respondi:
“- Pode, mas eu ‘tô um pouco nervoso...” Aí, pra acabar de enlouquecer
aquele tesão de homem, eu fiz uma perguntinha pra ele: “- Posso sentar
no braço daquele sofá?” E ele, mal tendo eu terminado a pergunta, me
responde:
“- Claro, cara, fica à vontade. Deixa eu ver aí...”
Tendo recebido o sinal verde e por ser realmente verdade que minhas
pernas estavam tremendo com a situação, eu me sentei no braço do sofá
empinando bem o rabinho pra deixar à mostra o fiozinho da minha
calcinha, fiozinho esse que ficava bem no meu cuzinho rosadinho. É um
fiozinho tão fininho que pra meter o cara não precisa nem tirar a
calcinha... basta ele arriar o fiozinho com a mão e socar a piroca. É
uma calcinha de putinha mesmo!
Nisso que eu empinei a bunda, ele exclamou:
“- Puuuuuta que pariuuuu, velho, que é que isso?! Velho, que rabo...
desculpa, velho, mas não tem outra coisa pra dizer... se tem um rabo
muito grande... e essa calcinha com razão fica toda enterrada em você...
puuuuta que pariuuuu...”
Fiquei olhando para ele e sorrindo muito dengosamente, exibindo cada vez
mais meu material. Quanto mais ele falava aquelas palavras, mais eu me
soltava e mais eu empinava a bunda. Outra coisa que não dava para não
reparar era o tamanho do volume que ‘tava no shorts dele. Gente, o
volume era enorme e naquela altura acho que ele nem fazia questão de
disfarçar... e ele continuava dizendo:
“- Puts... é impressionante esse teu rabo... parece rabo de mulher... e
olha, vou te dizer uma coisa, você deixa muita mulher no chão com isso
daí... puta que pariu, parabéns...”
E eu agradecia sempre muito meigamente. Depois de um tempinho daquele
jeito, ele me disse assim:
“- Cara, não sei se ‘tô doido, mas quero te fazer uma surpresa, que você
merece... com um rabão desse você merece um presente... olha pra frente
e feche os olhos e só abra quando eu mandar...”
Aí faço uma perguntinha toda “inocente” pro Pedrão:
“- Fico assim mesmo?”
E ele responde:
“- Claro... se quiser empinar um pouquinho mais, pode empinar.”
Fechei os meus olhos e nem acreditava no que estava por ocorrer. Gente,
eu ‘tava cheio de tesão. Meu rabinho coçava tanto, mas tanto, que, por
me conhecer muito bem, só para de coçar com uma piroca enterrada nele.
Depois de uns instantes ele diz:
“- Pode virar.”
Quando eu virei, me deparei com uma senhora de uma piroca grande...
tinha uns 22 cms, veiúda, grossa um tanto, e bem envergada pra cima. Ela
‘tava tão dura, mas tão dura, que parecia um pedaço de madeira, ainda
mais pelo tom de pele do Pedrão... a piroca dele tinha uma cabeça tão
grossa que foi uma delícia sentir entrando no cuzinho... gente, eram 22
cms de pura safadeza. Aí ele me disse assim:
“- Gostou?”
E eu, acenando positivamente com a cabeça, respondi toda dengosa e cheio
de tesão:
“- Aham... muito... demais.”
E e o Pedrão:
“- Dá pra ver que tu curtiu mesmo... os olhinhos chegam brilham! ‘Tá
vendo o tesão que tu deixou essa piroca? ‘Tá vendo o que a calcinha
minúscula enterrada nesse seu cuzinho lindo fez...”
E eu só acenava com a cabeça, feito uma putinha safada no cio.
“- Quer levar ela nesse rabinho de mocinha? Quer tomar pirocada nesse
rabo?”
E eu, meio que duvidando dos meus desejos, falava que não sabia se
queria. É lógico que era um joguinho, pois eu sabia muito bem o que eu
queria... hehe. É uma técnica que as putinhas como eu usa pra atiçar
ainda mais o macho e incitá-lo a continuar falando tudo aquilo que ele
falava... hehe. E ele continuava:
“- Hein... quer levar nesse cuzinho? Nossa, cara, ‘cê me deixou doidão
aqui? Eu adoro rabo, cara, principalmente desse jeito seu... é rabo de
mulher isso ae... deixa eu meter a piroca nele?”
Ele nem esperou eu terminar meu joguinho e ele foi passando a piroca na
entradinha do meu cuzinho. Nossa, gente, a piroca babava tanto que melou
meu cuzinho rapidinho... ele passava, passava, passava aquela rola e
quando ele começou a meter mesmo, ele me disse assim:
“- Não grita não, ‘tá? Pode morder essa almofada, se você quiser?”
Nisso, sem tirar a rola do meu cuzinho, ele esticou o braço e me deu uma
almofada pra morder, caso eu quisesse gritar (e eu grito viu, feito uma
cadelinha no cio). Ele continuava me dizendo:
“- Vai, empina esse rabinho, mocinha, pra levar essa piroca que ‘tá dura
de tanto tesão nessa porra aí.”
Empinei bem a minha bundinha, deixando o meu cuzinho prontinho pra levar
aquela piroca enorme e dura. A aquela majestosa cabeça mal tinha
entrado no meu cuzinho e eu já me sentia bem abertinho. Aí eu perguntei:
“- Assim ‘tá bom?” Eis o que o Pedrão me diz:
“- Isso, assim mesmo! Solta bem esse cuzinho pra tomar pica.”
Mal ele acabou dizer de isso e o Pedrão começou a meter aquela jeba toda
em mim. Nossa, gente, no começo sempre dói muito e suo muito para dar
conta da rola do macho. Não teve jeito, tive que morder a almofada,
hehe. E o Pedrão percebendo isso, me disse assim:
“- Isso, solta esse rabão... ele merece ser fodido... morde a almofada,
vai, morde porque ‘cê tem um macho metendo ferro em você...” E ainda ele
me perguntava: “- ‘Tá gostoso, mocinha? ‘Tá gostoso levar esse ferro?”
E eu só acena positivamente com a cabeça, fazendo uma cara chorosa que
eu sempre faço quando começo a levar pirocada na bunda. E ele, vendo
minha carinha de putinha safada que ama levar pica de macho no cuzinho,
começou a bombar firme, mas com muita força. Parecia um cavalo que cara.
Eu, pra provoca-lo ainda mais, dizia assim:
“- Vai, baiano filho da puta... fode tua putinha... vai, fode...”
Ele me olhava bem nos meus olhos e dizia: “- Toma ferro, putinha... toma
ferro do teu macho...”
Pedrão sabia meter num cuzinho de putinha com mestria. Ele ‘tava com
tanto tesão que não aguentou muito e disse assim:
“- Teu macho vai encher esse cuzinho de leite... quer leite no rabinho?”
E eu só acenando positivamente, olhando bem nos olhos do meu macho.
Depois de alguns segundos ele anunciou o gozo:
“- Ai, putinha, ‘tô gozando em você... ai, tesão...”
Ele gemia bem baixinho, dadas as condições da nossa foda. Eu sentia a
porra da caceta dele saindo aos montes em mim. Ele gozou dentro do meu
cuzinho, mas também deu um pouco de leite na portinha do meu cuzinho.
Gente, dava pra sentir a caceta dele pulsando na minha bunda. Que tesão!
Ele terminou de gozar, passou a caceta no meu cuzinho, deixando muita
porra na caceta dele e me deu a pica para mamar com leite. Que delicia
aquele leite de macho! Mamei ele rapidinho, ele arrumou o fiozinho da
minha calcinha bem no meinho da minha olhotinha e disse assim:
“- Vai lá se arrumar, putinha, antes que chega alguém aqui. Você vai ser
minha muitas vezes ainda...”
Todo esse episódio durou cerca de 15 minutos. Fiquei uma semana lá. E
levei pirocada dele todos os dias. Foi muito bom!
Bem, é isso. Espero que tenham gostado. Se você é macho e se encaixa
nesse perfil e, caso queira uma foda comigo, deixe contato nas mensagens
que eu entro em contato. Obrigado, leitores, e até a próxima!