Meu pai descabaçou meu rabo. Me apaixonei por ele (Parte 3).

Um conto erótico de Bagaça
Categoria: Homossexual
Contém 1430 palavras
Data: 18/09/2014 21:12:01
Última revisão: 19/09/2014 18:50:39

CONTINUAÇÃO:

E comecei dar investidas mais ousadas em cima do meu pai.

Ele tinha mania de sair com os colegas de trabalho as sextas-feiras logo após o trabalho mas costumava chegar cedo, por volta de 22, 23 hrs, contrário aos sábados que, quando saia, chegava de madrugada ou no domingo.

Numa dessas sextas eu, amedrontado, resolvi me exibir. As 9 e pouca da noite tomei meu banho e me deitei, pelado, de ladinho, cobrindo somente meu quadril com a ponta do cobertor, assim, quando me virasse para ficar de bruços, o cobertor cairia ao chão me deixando exposto.

Passou um bom tempo e meu pai não chegava, e eu ali já ansioso, quase desistindo. Ate que ouvi barulho na porta e percebi entrar algumas pessoas.

- Teu irmão, pivete, cade? – Perguntou alguém.

Percebi logo que era meu irmão que havia chegado com alguns amigos.

- Sei não, piva, era pra ta em casa. – Respondeu ele.

Senti a porta do quarto se abrindo.

- Ah, ele ta dormindo. Estranho, ele não se deita assim tão cedo. – Falou meu irmão fechando a porta.

Eles colocaram funk (nada contra quem curte mas não gosto muito, só na farra mesmo) e começaram fazer algazarra na sala e de repente subiu cheiro de alguma coisa. Percebi que eles estavam fumando algo que prefiro não mencionar. De repente apagaram a luz e começou um movimento estranho na sala. Pensei que eles estavam trepando entre si; numa fúria de curiosidade achando que meu irmão poderia estar se envolvendo com sexo entre homens, me levantei de ponta de pé e fui olhar, quando vi duas piriguetes ajoelhadas; meu irmão mais 4 amigos deles em pé, sendo chupados por elas. E começaram foder; a putaria rolando, eu de cá pensando: “poxa, vai estragar meu plano”. A foda durou um tempão na sala mas felizmente meu pai não havia chegado ainda. Finalmente terminaram e saíram novamente, e meu irmão foi junto. Perfeito!!! Inclusive o insano só voltou no domingo.

Demorou mais outro tanto e, finalmente, meu pai chega. Me preparei na cama, como disse anteriormente, deitado de lado, de costas pra porta. Meu pai entrou no quarto e foi logo dizendo:

- Moleke, acorda. Vai colocar algo pra eu comer porque to com a barriga gritando de fome.

Eu continuei fingindo que estava dormindo. Enquanto ele tirava a roupa de trabalho e se preparava o banho, eu fingi que me virei, e fikei de bruços; e como havia planejado, o cobertor caiu, deixando meu corpo totalmente descoberto, exibindo minha bunda; e eu dobrei uma perna, deixando meu cuzinho mais a vista.

Percebi que meu pai ficou ali parado algum tempo, talvez me olhando. Eu keria abrir os olhos, porém não tinha coragem, mas eu acho que ele estava sim, olhando meu rabo. E disse assim:

- Acorda mokele.

Mas ele não insistia pra que eu acordasse; e ficou mais um tempo calado, quando finalmente ele bateu nas minhas coisas, acima da minha cintura, e falou mais forte:

- Acorda, porra.

- O que foi, painho? – Perguntei, fingindo sonolência.

- Coloca ali alguma coisa pra eu comer enquanto tomo banho. Já toa aki azoado de fome.

- Já to indo. (Eu queria mesmo era me servir de frango assado em cima da mesa pra ele)

E meu pai seguiu para o banheiro.

Coloquei sua janta (mesmo no jantar ele gosta de comida pesada) e ele ainda continuava no banheiro. Como toda casa onde só moram pessoas do sexo masculino, não fechávamos o banheiro para tomar banho, e quando estava fechado, nós tínhamos liberdade de entrar. Na verdade só não tomávamos banho juntos meu irmão e eu porque a gente não “se bicava” muito.

Meu pai so tomava banho de porta aberta. Ele só fechava a porta, obvio, quando ia usar o vaso, e quando ia bater punheta.

Mas o chuveiro estava ligado, com certeza estava no banho, mas a porta estava fechada. Imaginei logo o que ele estaria fazendo, e intencionalmente, fui avisa-lo que já tinha colocado sua janta. Empurrei a porta, e lá estava embaixo do chuveiro aquele negro gostoso, de costas, exibindo uma bunda linda, redonda, lisa e trabalhada (apesar que nunca me interessou a sua bunda; o que eu queria estava na frente, porém não tinha como não perceber a perfeição daquele rabo – rsrs). E la estava meu pai, de cabeça baixa olhando pra rola, enquanto uma mão apertava o bico do peito, e a outra batia uma gostosa bronha embaixo do chuveiro.

Eu não posso afirmar que ele estava se masturbando porque foi porque viu minha bunda, afinal tomávamos banho juntos as vezes (quando eu era mais novo tomávamos mais). E por outro lado, num churrasco na casa do meu tio, numa roda de homens bebendo e falando putaria, os ouvi falando sobre bater punheta. Naquela roda de machos aos menos 5 ou 6 eram casados ou moravam junto com suas mulheres, e ouvi todos dizerem que batiam punheta mesmo sem necessidade já que tinham como “afogar o ganso”. Ouvi meu pai dizer que ele batia uma bronha toda noite antes de dormir, e que era viciado nisso mesmo quando morava junto com sua mulher; o outro falou que muitas vezes prefere mais uma punheta bem batida do que certas fodas; o outro disse que mesmo depois que trepava com a esposa, batia uma punheta pra se satisfazer melhor e comer outras mulheres na imaginação... e assim por diante, cada um falava sobre si. Mas o que mais me chamou interessou foi a parte do meu pai, claro. Assim como em outra conversa ouvi meu pai dizer que seus pontos fracos era quando a mulherada chupava seu peito abaixo do mamilo e quando lambiam seu ovo; era o que deixava ele maluco. E tudo isso eu ia memorizando. Afff, como aquelas informações me ajudaram no futuro...! Rsrs.

E continuando de onde parei falando que abri a porta do banheiro, meu pai berrou:

- Fecha isso, desgraça, quer ficar olhando homem batendo punheta é?

Claro que eu queria – rsrs. Mas obvio que eu não disse isso.

- Eu só ia dizer que já coloquei a mesa. – Falei num ataque de tremedeira vendo aquela cena deliciosa.

- Certo, moleque, agora vaza.

Aquele jeito estúpido me deixou alucinado.

Me deitei e meu pai foi jantar. Ficou no sofá deitando vendo TV, e eu cá, ansioso para dormir de conchinha. Lá ele adormeceu, e eu fui acorda-lo.

- Pai, vamos para o quarto.

- To indo.

Voltei e me deitei como sempre, no meu canto, pelado, de ladinho, de costas para a porta, esperando que ele entrasse e se deitasse como muitas vezes, virado para mim. Ele entrou, já estava de cueca, e se deitou de lado, contrário a mim. Me virei, meti meu braço por baixo daqueles braços fortes dele, e colei minha mão na sua barriga linda, enlouquecedoramente dividida. E fiquei ali, olhando, por trás, o peitoral dele, aquele pescoço gostoso, cheirando aquele negro cheiroso, olhando aquela boca grande de lábios grossos, e sentindo aquele cheiro de cerveja. E na minha mente passava loucuras, como por exemplo, ataca-lo ali naquele momento, caindo naquela boca gostosa, beijando-o loucamente; me imaginei descendo, chupando e deslizando minha língua naquele pescoço, alcançando seu peitoral definido, chupando aqueles mamilos lindos que apontava pra baixo. Me imaginei lambendo aquela barriga linda, descendo pela sua virilha, retirando com meus dentes a sua cueca e abocanhando gostoso aquela rola enorme do meu pai. Se aquele cacete mole já chama atenção com meu pai vestido de bermuda ou calça, imagine ele de cueca... imagina o que eu sofria dormindo todos os dias ao lado dele... e imagine sofrimento triplicado quando ele dormindo o pau ficava duro, latejando, muitas vezes colado nas minhas costas, na minha bunda, pulsando... e também quando ele acordava de pau duro, e se levantava da cama... a rola parecendo que ia rasgar sua cueca, parecendo querer pular pra fora.

E acabei dormindo. Pela manha acordei de pau duro, como eu estava pelado, minha rola estava colada no meu pai. Ele dando risada, gritou:

- Rapaz, já ta virando homem porra. Tira esse tronco dai. – Mas ele mesmo se levantou correndo. Kkkkkkkkkkkkk.

Realmente aos meus 14 anos eu já tinha uma rola grande para minha idade. Mas sendo filho de quem eu sou..., já sabe, né??? Rsrs.

Alguns dias depois eu consegui finalmente usufruir daquele negro gostoso que é meu pai. Como aconteceu, conto na próxima pra não se tornar uma leitura cansativa. Só não posso contar um dia após o outro porq meu "namorido" está de férias, e como to morando com ele, fica meio complicado; ele fica no meu pé.

Bjos a todos!

CONTINUAREI O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL

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Comentários

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Você demorou ...continua,esse irmão dele sei não ..

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E qnto a sua pergunta kerido #Matt_18, eu vou contar posteriormente como ficou a relação comigo e meu pai dpois q transamos... rsrs. Obrigado meu lindo.

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Respondendo suas perguntas #Vi(c)tor, namoro sim, moro com ele a quase 1 ano, ele ñ sabe q escrevo ñ, é escondido. Eu ñ contei nada pra ele nem nunca contarei, ele conhece meu pai. É verídico sim, tive relações apenas sexuais com meu pai por quase 2 anos e meio, e vou continuar sim, contarei o desfecho até como vim morar com meu namorado. E pode perguntar o quanto quiser e o q kizer... só não responderei se for coisa q contarei dpois... rsrsrs

Bjs kerido!

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Awnt você namora ? Que foda *-* ele sabe que você escreve ? Ele já leu ? Pretende fazer outro conto depois desse ? É verídico ? Perguntei pra caralho eu sei rsrs. Responde por favor. Rsrs ótimo conto não demora muito ta =D

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Perfeito cara, seu conto é simplesmente demais..

fico me perguntando como ficou o seu relacionamento com ele depois que vocês transaram....

xD10

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