Meu nome é Roberto, mas todos me chamam de Juninho. Hoje eu tenho 32 anos, mas resolvi estrear aqui na casa dos contos contando para vocês algo que se passou na minha vida quando eu tinha 21 anos.
Eu sempre fui um moleque muito preso pelos meus pais e até mesmo por isso cresci muito tímido, ligado em games e estudos, curtia passar horas da minha adolescência nos jogos online e nunca conseguia chegar nas minhas da minha escola. Com esse puta tesão reprimido eu passava as madrugadas me masturbando todo santo dia pensando em como seria trepar de verdade.
Até os 21 anos eu não tinha saído do 0x0. Uma semana depois do meu aniversário de 21 anos, minha mãe me chamou e pediu que eu fosse buscar meu primo, o Paulo, na rodoviária, pois ele viria pra cidade morar com a gente enquanto cursava faculdade. Nós dois tinhamos quase a mesma idade, ele era 2 anos mais novo que eu. Embora esse ano eu tbm fosse entrar pra faculdade ele era mais avançado nos estudos, pois só tinha 19 e já tinha me alcançado. Eu não ia muito com a cara dele e há muitos anos não o via daí inventei pra minha mãe uma desculpa e acabei não indo.
Ao invés disso saí de casa e fui até a lan house jogar um pouco online com meus amigos da escola. Daí a pouco tempo eu nao veria mais a maioria deles, porque iam para diferentes faculdades e muitos iam pra outras cidades.
Cheguei em casa bem tarde da noite e fui logo pra cozinha tomar um nescau, quando me deparei com um cara na cozinha sem camisa, peito depilado só de shorts verde daqueles largos de malhar e descalço. Era o Paulo, nessa época não sentia nada por ele além do "aff é esse guri retardado vai ficar morando aqui na minha casa".
Mas ao contrário de mim que era mais tímido e ficava sempre em casa o Paulo nos últimos anos começou a malhar e tomar uns suplementos tendo ficado mais bombadinho, não muito, mas bem definido. Ele era moreno e tinha o cabelo liso assim meio de lado. Eu ao contrário tinha o cabelo bem curto porque nao era muito bom de nascimento e tinha crescido magro, mas era mais alto que ele ainda, pelo menos.
- E aí primo, não dá um abraço no seu parente, cara? - ele perguntou abrindo os braços e me apertando contra ele como se fossemos velhos amigos e sem me dar tempo de esquivar.
- E aí, Paulo. Beleza? - respondi, me afastando pra pegar meu nescau.
- Pô! Mó feliz de tá aqui, Junho. Aquela cidadezinha lá não tem jeito da gente ter futuro não brother.
- Pois é. Pô tá tardão já, vou jogar um pouco e ir dormir.
Peguei meu copo e fui pro meu quarto achando que ia sozinho, mas o Paulo tinha me seguido e quando eu ia questionar o pq daquilo, olhei pro chão e a raiva me subiu. Tinha um colchão ao lado da minha cama forrado e com um travesseiro, o que sugestionava que a porra daquele fpd ia dormir ali. A minha raiva era mais porque pensei que ele fosse dormir na sala. Tive que engolir e no dia seguinte quando ele saiu tive que discutir com a minha mãe pq eu não ia aturar dividir meu quarto, ia ficar sem privacidade, e td mundo sabe a esse ponto da história que eu ia ficar sem poder tocar minhas punhetas noturnas. O que me enraivecia mais era isso.
Por causa do Paulo eu tive que mudar minha rotina e só me masturbar no banho. Como eu sempre fui muito tarado, tipo, batia umas 2 a 3 por dia. isso tava me deixando doido já. E o viado ia ficar ali uns 3 anos no mínimo.
No primeiro mês de aulas nós acordávamos cedo e iamos pra faculdade juntos, o Paulo estava com dificuldades pra arrumar um emprego que precisava pra se manter ali e eu então logo fiquei determinado a ajudá-lo nisso, pra tirá-lo de casa pelo maior tempo possível.
Mas fora isso o Paulo acabou se mostrando um cara muito gente boa e engraçado, sempre contando coisas da cidade dele e do pessoal que eu não via ha muito tempo já. Passado mais um mês e nada de emprego, mas o Paulo já tinha arrumado uma namorada, tirava onda de machão comedor no campus e sempre queria me arrumar uma minha tbm. Como eu era uma negação na conversa ele me obrigou com a turma a ir numa festa que ia ter na casa de uma das garotas.
De noite já estávamos todos lá, muita gente, muita bebida e muita música. A casa era grande, com muitos quartos e a mulherada parecia estar a fim de dar pra qualquer um, mas infelizmente pra mim só pareciam. Em um momento a Carol que estudava comigo subiu na mesa e tirou o sutiã sacudindo os peitos molhados de cerveja, na hora minha pica endureceu e eu tive que sentar e colocar a almofada em cima pra tapar o volume. Eu tava na seca, e o Paulo pra me ajudar a descontrair começou a me trazer bebidas. Na verdade eu só bebi dois copos, o resto eu jogava fora, mas pra fingir q me enturmava mesmo, nunca gostei de perder o controle.
O Paulo no entanto já estava pra lá de bagdá e já estava se esfregando com uma menina da sala dele (que não era a namorada) em baixo da escada. Pra evitar qualquer coisa, eu ainda me fazia meio de bebado e chamei ele pra ir embora pois além de já estar tarde e a minha mãe ia me matar a namorada do Paulo ia matar ele se alguém mais visse aquilo além de mim e dos caras da sala dele. Quando deu 2 horas, pegamos uma carona e fomos embora.
Chegando em casa fechei a porta e o Paulo logo se jogou no sofá, eu tava me fingindo de bêbado pra aquela situação acabar logo, disse que tava mal e ia apagar na minha cama. Cheguei no meu quarto, apaguei a luz, só fiz tirar os sapatos e me joguei na cama, de camisa e calça jeans mesmo, de barriga pra cima pois tenho essa mania de dormir assim. Daí a alguns minutos ouvi a porta abrir e o Paulo entrar, ouvi um barulho dele tirando a roupa e provavelmente dele colocando o short q tinha em cima da mesa do computador. Logo em seguida ele caminhou no escuro e disse com uma voz bem embreagada.
- merda, ainda tem q arrumar essa porcaria desse colchão.
Ele sentou na cama e me catucou. "Junho! Junho! Tá dormindo, cara?"
Eu permaneci calado pois fingia dormir pra não ter q levantar e ajuda-lo a arrumar a cama dele. Ele que fizesse sozinho.
Ele disse "Pô junho tu dormiu de roupa e tudo", e colocou as mãos no botão da minha calça jeans abrindo e descendo o ziper. Daí tirou a minha calça e foi puxando até em baixo até tirar. eu tava de cueca branca e por causa da esquizitisse da situação balbuciei qualquer coisa e virei de lado esperando que ele fosse fazer a cama e dormir
Nessa hora o Paulo pegou o travesseiro dele e deitou do meu lado na minha cama, de costas pra mim. "vo fazer essa porra não, chega pra lá junho" ... Daí a um minuto eu senti ele se mexer na cama, mas permaneci quieto. Ele esperou um pouco e se espreguiçou chegando pra trás. Como a minha cama era encostada na parede ele colocou a perna pra trás encaixando a bunda na minha coxa e ali ficou.
Era uma bunda carnuda e bem macia, o calor que emanava dela esquentava minha perna e começou a atiçar minha piroca que começou a crescer dentro da minha cueca. Na minha cabeça eu comecei a questionar aquilo tudo, e fiquei morrendo de medo que ele não estivesse dormindo.
Eu nunca tinha sentido alguém assim na minha cama tão perto de mim, vulnerável. Eu disse que era tarado? Eu já nem queria saber fiquei pensando logo em como bater uma pensando em enrabar aquele bundão.
Eu espreguicei e com o coração batendo a mil joguei a perna por cima dele encostando meu pau duro naquela bunda quente. O abracei por trás e fiquei assim, como um bêbado que confundiu o amigo com uma mina que tava sonhando, era o que eu ia falar se ele levantasse e viesse me quebrar a cara. Era compreensível. Eu acho. Uma boa desculpa.
Mas ele não se mexeu. Apostando de duas uma, ou ele estava dormindo, pois tinha bebido muito ou estava gostando. E no auge do meu tesão eu nem queria saber, comecei a encoxá-lo roçando delicadamente o corpo do meu pau daquela bundinha.
Mas pra minha surpresa maior o Paulo chegou um pouco pra trás se mexendo, eu parei na hora, fingindo dormir, mas ele começou a rebolar deliciosamente no meu pau. Eu não sabia o que fazer, nunca tinha pensado nessa possibilidade de verdade.
Ele virou pra mim devagar, ficando de bruços e se esfregando na cama e disse "cara eu to muito chapado, mas to com um puta tesão".
Eu já não sabia o que fazer, mas meu pau queria aquele buraquinho quente então imediatamente levantei e tranquei a porta, voltei pra cama e montei sobre ele esfregando a vara no rabo volumoso do meu primo. Eu cheirava o seu pescoço enquanto ia e vinha e ele rebolava pra mim acompanhando meu movimento.
Ele se mexeu, sentou na cama e me chegou pro lado, com as duas mãos tirou minha cueca fazendo minha vara de 21 cm pular pra fora dura como um poste e foi quando ele abocanhou a cabeça do meu pau e começou a mamar. Caramba, até então eu só tinha visto em filmes e imaginado, mas eu começei a delirar com ele engolindo minha piroca o máximo que podia e chupando como um pirulito mais gostoso do mundo. Eu não aguentei e segurei ele pelo cabelo, gozando em sua boca.
O Paulo olhou pra mim, que v seu rosto na luz fraca do abajour mas aquele machão estava com a cara da maior puta safada. Ele lambia meu pau engolindo meu leite, todo, por onde pingou, deixando tudo limpinho. Eu vi que ele queria mais, pois estava dedilhando o cuzinho, ainda bem, pq agora ia ser piroca a noite toda.
Não sei o q deu em mim, minha pica já estava dura, coloquei ele de bruços ele pediu pra parar um minuto, sem fazer mt barulho pegou um potinho em sua mala, levantei e fui atrás igual um cachorro no cio, era um óleo, passou no meu pau e em seu cu e eu sentei na cadeira do pc pegando ele pela cintura e sentando ele no meu colo.
Meu pau era uma estaca, sempre fui bem dotado e além disso tenho uma pica grossa. Se o paulo já tinha dado, o q era provavel, ele nunca tinha pegado um desse tamanho. Ele começou a reclamar um pouco, coloquei ele na cama de novo e meti sem dó, sentindo o cuzinho dele apertado e escorregadio, tão quente, massageando minha pica, e eu ia forçando mais até entrar quase tudo, ele rebolava com os pés se contorcendo, abafando seus gritos no travesseiro, eu estava a tanto tempo esperando isso, não esperei muito, no menor sinal dele sentindo prazer que foi uma reboladinha eu mandei ver, metendo fundo e sem parar, provocando aquele barulhinho de corpos se batendo.
Ele pediu silencio fazendo shhhh, mas em seguida com os olhos apertados e a boca aberta ele se rendeu a minha jeba. Ele disse que ia gozar, então virou num frango assado e eu começei a comê-lo com carinho pra durar mais. Mas aquele buraquinho pegando fogo e tão lisinho não aguentei e explodi de novo em outra gozada dentro de seu cu. Nesse momento ele tbm gozou se sujando todo, foi só então q eu parei pra pensar que merda eu tava fazendo, quando vi o pau dele, devia ter uns 17cm e era bem cabeludo, eu tava comendo outro cara, precisei de um momento pra pensar nisso, mas tava tão gostoso.
Tirei meu pau do seu cu e me limpei. Agora estava tranquilo, porra que maravilha, minha mae q nunca deixou eu trazer ngm ali sem saber tinha me dado uma putinha particular, quando ele se limpou e voltou pra cama dizendo q ia dormir eu não acreditei, ele dormiu mesmo e eu fiquei ali com o pau duro na mão de novo, mas agora eu podia então deitei do lado dele e fiquei bulinando ele enquanto me masturbava e ele dormia, passei óleo em sua bunda e coloquei meu pau entre suas nádegas. fiquei assim me esfregando e ora batendo uma. Em determinhado momento ele levantou e disse "Porra muleque, me deixa dormir". Eu falei "só quando vc me acalmar agora"
ele sussurrou - Porra junho essa pica é de carne ou é de ferro?
Mas riu e sentou na minha pica de novo cavalgando devagar até eu quase gozar, daí ele desceu e chupou mais um pouco até beber de novo meu leite. e assim dormimos embora eu quizesse mais, sabia que ele ia me dar de novo.
continua...