Foi pela internet que conheci Fernando, um menino com sotaque nordestino. Não lembro de qual estado ele veio, mas fico feliz que naquele momento estava no Rio.
Fernando tinha olhos e cabelos negros, que chamavam ainda mais atenção por causa do contraste da pele clara que possuía. Rapaz bonito, não chegava a ser daqueles “de parar o trânsito”, mas educado, corpo normal e, como pude depois comprovar, dono de uma bela e grossa piroca, também clara com a ponta rosada.
No estacionamento do shopping trocamos nossos primeiros olhares, eu de dentro do carro e ele ainda do lado de fora. São aqueles segundos que decidem se você fica ou corre. Ainda bem, fiquei e seguir nesta aposta foi a melhor coisa que fiz.
Conversamos um pouco na praça de alimentação e com medo dos olhares das pessoas que sentavam e levantavam com o passar do relógio, sugeri retornar ao carro. Estava encantado com nossa conversa mas naquele momento era tudo indefinido.
Fomos para o carro que estava no terceiro andar do estacionamento e era pouco movimentado. Às vezes, percebia um segurança fazendo sua ronda. Nos beijamos dentro do carro.
Senti sua mão apertar, cada vez mais forte, meu pau que estava quase explodindo de tão duro. É claro, não ia ficar no prejuízo e logo tratei de botar a minha mão na sua piroca também, por dentro da calça, passando pelo buraco do zíper e chegando pro lado a cueca branca que transforma qualquer homem em um homem.
Com uma vontade doida de sentir todo aquele corpo, minha sugestão foi de seguir para um motel. E, num sábado a noite, na zona sul do Rio, era quase uma missão impossível. Mas no terceiro motel, que ficava na rua do meu trabalho, achamos vaga.
Entramos apressados, trocamos alguns elogios e é claro, continuamos do ponto interrompido. Lá estava ele com sua cueca branca, sem calça, com um volume gigante da sua piroca grossa e do seu saco de tamanho proporcional. Melhor saco que já senti até hoje. (adoro apertar levemente sacos, rs quando não tenho o de alguém, faço no meu mesmo).
Rolamos na cama completamente possuídos pelo tesão. Lembro-me de ele fazer um comentário: - Você gostou mesmo do meu saco - referindo-se ao fato de eu não tirar a mão dele por nenhum segundo, apertando calmamente suas bolas. Mas a verdade que sua pele gostosa e a grossura ideal do seu pênis encaixaram perfeitamente em meus dedos. E na boca!
No rádio, tovaca músicas calmas, no estilo Good Times e ele, apaixonado por música, conhecia todas. Dedicou até uma estrangeira que eu não conhecia e falava o tempo todo meu nome.
Por alguma razão, levantei, e ele veio atrás de mim, me agarrando e virando meu corpo. Ali, pelados e embalados por uma gostosa música, recebi um abraço apertado e atencioso. Senti seus pés movimentarem para um lado e depois para o outro e me permiti ser levado pelo ritmo da música. De olhos fechados, sentia meu corpo ser levado calmamente pelo seu. Eu não estava mais naquele quarto, naquela pista de dança quase escura. Apenas deixei ser levado pela dança, música, tesão e prazer. E sem nenhum toque necessário, empurro Fernando e gozo no chão a uma distância olímpica! Sim, gozei por uma dança. Agarradinha, lenta e saborosa.
Sorri e fiquei um pouco sem graça. Fomos ao banheiro e fizemos um pouco mais daquilo que estávamos querendo e fomos embora. Uma semana depois, meu celular foi roubado e perdi contato com Fernando. Eternos meses que não tive uma gozada tão boa. Por acaso, nos encontramos, uns 2 anos depois, mas não foi a mesma coisa!