Meu Mundo, Meu Universo X

Um conto erótico de LuHoff
Categoria: Homossexual
Contém 2873 palavras
Data: 19/09/2014 23:05:39

Noivado Estelar - Ato - X

Meu cérebro ainda estava em câmera lenta, Felipe e eu sabíamos que aquilo podia acontecer, mas nos arriscamos além do limite. Não poderíamos perder um ao outro então tínhamos que pensar como reverter a situação. Na minha cabeça já começava a nascer ideia sobre todos os assuntos e ate fingir uma briga com ele, milhares de possibilidades como por desespero vinham a minha cabeça. Cada ideia vagava dentro de mim como se eu as lesse na velocidade da luz, até que achei uma que parecia boa, e já me posicionava para dizer quando:

- O que estão estudando agora? – minha mãe perguntou andando pelo corredor em direção ao meu quarto.

- Calma Lucas, ela não é tudo isso que você fala. Serio você vai esquecer, tem varias outras melhores – Felipe disse dando tapas de leve na minha mão que ele segurava, como se tentasse me consolar.

- A esse é o motivo de ficar doente e não ir pra aula Lucas? – minha mãe falou como pedindo explicação.

- Calma tia, se eu tivesse no lugar dele eu estaria ate pior. O Lucas teve problemas com a namorada. Eles terminaram – Felipe falava como um ator, se eu não soubesse que era mentira eu também acreditaria.

- E ele tava namorando? Devia ter trazido ela aqui Lucas! – minha mãe disse confusa e de forma controladora como ela sempre foi.

- Deixa ele tia. Ele ta mal mesmo. Tava esperando a senhora pra tomar sorvete, lá eu conto tudo – Felipe disse segurando o braço da minha mãe com carinho e seguindo para fora do meu quarto, indo para a cozinha, enquanto ele falava coisas pelo corredor.

Eu ainda estava sentado na cadeira sem acreditar que ele tinha reagido primeiro, e pensando bem a desculpa dele foi muito melhor que a minha. Logo pensei que teria que aparentar cara de quem tinha sofrido muito, olhei no espelho e percebi que aquela que eu estava pela noite passada era mais do que suficiente. Desci as escadas em silencio, eu queria escutar o que o Felipe estava contando para eu poder confirmar depois. Sentei no terceiro degrau antes do ultimo e tentei ouvir o que eles falavam, eram coisas sobre minha namorada ser muito bonita, que ela tinha terminado comigo por causa de outro cara mais velho, que no colégio todo mundo ficou sabendo e que Felipe estava ali para me dar apoio pois já tinha passado pelo mesmo.

Logo que percebi que eles estavam terminando voltei rápido para o quarto e deitei na minha cama enquanto mexia no meu celular.

- Calma filho, as coisas são assim mesmo. Você vai arranjar uma bem melhor – minha mãe disse compreensiva passando a mão no meu ombro, o que me fez ter que fazer força para não rir.

- Olhai tia, ele já deve ta procurando outra no celular dele, ele não cansa – Felipe disse rindo e fazendo minha mãe rir também.

Após algum tempo dentro do meu quarto me consolando e conversando com o Felipe minha mãe saiu. Nos dois sozinhos começamos a rir de tudo que tinha acontecido, ele tentou me explicar o que tinha falado para minha mãe mas eu disse que tinha descido para escutar tudo, o que fez ele me dizer: “Boa, meu namorado é esperto!!!”. Me senti estranho pelo Felipe ter me chamado de namorado, mas era como um incomodo bom, e logo imaginei que a estranheza era na verdade falta de costume de aceitar ser namorado de alguém, mas com o Felipe eu queria muito.

- Então você “quer mesmo alguém que queira algo mais serio” né? – disse rindo repetindo a primeira conversa que tivemos sobre namoro a algum tempo atrás.

- Eu não, eu quero que você queira algo mais serio comigo – ele respondeu olhando para mim de forma sexy, como se estivesse me provocando.

- Acho bom! – respondi também imitando o que ele havia falado mais cedo, o que fez ele beijar a palma da sua mão e depois encostar ela na minha boca.

- Daqui a pouco tenho que ir embora. Te falar, será que você pode dormir lá em casa sexta? – Felipe perguntou animado.

- Poxa eu queria, mas meus pais são chatos, não vão deixar – eu disse sem muitas esperanças.

- Vou pedir para minha mãe ligar, eles vão deixar – ele disse com esperanças de que daria certo.

Conversamos durante algum tempo tentando disfarçar os assuntos e falar baixo para ninguém ouvir, ate que Felipe teve que ir embora. Na frente do portão da minha casa:

- Promete que vai pra aula amanha?! – Felipe disse como se estivesse pedido e perguntando ao mesmo tempo, de forma meiga.

- Vou pensar – eu falei sorrindo – Só vou se você falar que gosta de mim – completei falando encabulado.

- Eu te amo. E vou passar amanhã o dia inteiro do seu lado, não vou deixar ninguém chegar perto de você – ele disse sorrindo e tentando me passar segurança.

- Tá, me convenceu! – eu disse rindo enquanto me perdia nos seus olhos da mesma forma que já havia feito no dia anterior na casa dele(toda vez que ele demonstrava afeto ele me convencia, era como um atalho, sempre dava certo rsrs).

- Tá bom, mais tarde eu te ligo – Felipe disse beijando minha mão e se afastando indo em direção a sua casa.

Em segundos como se o tempo estivesse mais lento, enquanto Felipe virava de costas e dando passos em direção oposta, comecei a sentir algo estranho, como um vazio, um pedaço de mim escapando entre meus dedos e não me controlei, corri ate ele e o abracei com força falando no seu ouvido:

- Também te amo, namorado! – eu disse com inocência, como numa tentativa de não deixar minha outra metade escapar de mim.

- Pra sempre, pra sempre, pra sempre? – ele perguntou baixinho no meu ouvido.

- Pra sempre e pra sempre – eu respondi com os olhos marejados.

- Quando eu chegar em casa te ligo. Tá namorado? – Felipe disse me dando um beijo rápido no rosto e se afastando, antes de virar me mandou um beijo com a mão e seguindo para sua casa.

Já no meu quarto abraçado com o presente que ele tinha me dado, comecei a pensar como eu e Felipe havíamos nos aproximado rápido, passando de colegas de sala de aula para namorados em poucos dias. Me assustava um pouco a grande quantidade de coisas que já havíamos feito em tão pouco tempo, como se nos estivéssemos reconstruindo nossa historia as pressas um com a ajuda do outro. Sempre tive medo de mudanças, talvez pelos traumas do passado, mas agora mesmo sentindo frio na barriga ficava feliz com tudo que estava acontecendo, agora eu não teria mais que lutar só, agora eu tinha o Sol para me proteger.

Após algumas horas já deitado para dormir, depois de falar algumas vezes com o Felipe pelo telefone e por mensagens acabei pegando no sono.

Ao acordar tudo ocorreu normalmente, bem como no colégio, muitos ainda falavam sobre a vulgar Luciana como se ainda não tivesse acontecido nada melhor para substituir o que tinha acontecido entre ela e Felipe, a Fofoqueira que sentava do meu lado já não era mais problema, ela continuava na sala mas havia trocado de lugar com um amigo. Parecia que as coisas iam se acamando finalmente, eu e Felipe nos aproximávamos cada vez mais e nos isolando do restante do colégio. As horas no colégio se arrastavam, ate que finalmente havia acabado, fora do colégio enquanto eu e Felipe esperávamos nossos pais:

- Quer ir la pra casa? – ele perguntou animado.

- Quero... mas não da, tenho que sair com minha mãe pra resolver umas coisas - respondi triste.

- Hum, então ta, mais tarde tenho natação, ia faltar mas então eu vou – ele falou desanimado.

- Mas posso ir mais tarde? Que horas você vai ta em casa? – perguntei animado, deixando claro que queria estar com ele.

- Ta bom, umas 4 eu chego em casa – ele respondeu se levantando e indo em direção a carro da mãe dele que tinha acabado de chegar, e me mandou um beijo de longe tentando disfarçar para ninguém perceber.

Passei praticamente a manhã inteira conversando com o Felipe sobre diversos assuntos, tentando conhece-lo melhor, fiz milhares de perguntas sobre filmes, seriados, super-heróis, musica, videogame... era como se eu estivesse com uma sede que só passaria se eu o conhecesse por completo. Fiquei feliz ao perceber que mesmo que gostássemos de coisas diferentes, a maioria delas eram parecidas.

As coisas que eu tinha que resolver acabaram demorando mais que o esperado, já era quase 06:00 da noite quando cheguei no apartamento do Felipe.

- Poxa, pensei que não ia mais ver você hoje – ele disse triste olhando para mim quando abriu a porta do apartamento.

- Desculpa, não foi culpa minha – falei de forma carinhosa, tentando amenizar – Sua mãe ta em casa? – perguntei olhando para dentro do apartamento por cima dos ombros dele.

- Não, hoje ela ta de plantão vai chegar mais tarde – ele respondeu ainda com cara de triste, o que me fez dar um beijo rápido nele, o empurrar para dentro e fechar a porta.

- Desculpa namorado, já disse que a culpa não foi minha – falei abraçado ele e tentando usar a tática de demonstrar afeto para melhorar as coisas que eu havia aprendido com ele.

- Ta bom, é que eu tava com saudade – ele falou rindo passando a mão nas minhas costas – Por que veio de mochila? – ele perguntou tentando afastar ela dos meus ombros.

- Falei que pros meus pais que ia para a casa do Victor(o mesmo que fizemos o trabalho/festa) fazer trabalho – respondi já esperando a pergunta.

- Por que no Victor? – Felipe perguntou desconfiado.

- Seila, agente ta se vendo e indo para casa um do outro todo dia, se meus pais desconfiarem vai dar problema , achei que seria melhor falar isso – eu disse serio e mostrando que tava fazendo de tudo para dar certo entre nos.

- Boa! Namorado esperto – ele disse mais uma vez de forma carinhosa.

Fomos para o quarto dele e por algumas horas continuamos de onde tínhamos parado a construção do nosso universo, e muitos outros planetas foram concebidos aquele dia. Sempre depois que terminávamos eu achava que aquilo poderia acabar enjoando um dia, mas logo queríamos continuar mais e mais, o que me fez entender que jamais cansaríamos de nos amar, aquilo nos trazia um sentimento de união, e nos sentíamos completos e inteiros daquela forma. A magia nunca acabava, eu e Felipe juntos éramos como Deuses que orquestravam o nascimento de novos mundos, continuar aquilo era como um dever feito com prazer por nós.

E mais uma vez o tempo passara muito rápido fazendo minha mãe ligar me mandando voltar para casa. Ter que ficar longe do Felipe me fazia mal, mas eu já começava a entender o limite que tínhamos que respeitar para continuarmos juntos.

- Tenho que ir – eu disse triste segurando o rosto dele com uma das mãos.

- Eu sei, mas sexta você vai dormir aqui né? – ele perguntou como se estivesse pedindo que eu pelo menos tentasse, enquanto saiamos do quarto dele e íamos para a porta de saída do apartamento.

- Áhh! Quase esqueci – falei na frente da porta que ainda estava fechada pegando minha mochila.

- Assim, demorou pra eu achar – falei enquanto tirava um embrulho todo amassado da minha mochila, estendendo minhas mãos com o presente ate ele o fazendo olhar surpreso. Minha intenção era retribuir o presente que ele havia me dado e também demonstrar que eu gostava dele.

Ele ficou tão sem graça quanto eu quando ganhei o presente dele, aos poucos ele foi retirando o papel de presente com calma até ver o que tinha dentro.

- O Bart? Por isso você ficou perguntando tanto a manhã inteira do que eu gostava... – ele falou com os olhos brilhando para o bicho de pelúcia do Bart dos Simpsons. Ele tinha me dito mais cedo que adorava o desenho e que adorava o Bart.

- Você gostou mesmo? Jura? – perguntei aliviado por ter acertado.

- Claro que gostei, muito – Felipe disse me abraçando e beijando meu rosto inteiro.

- Uffa, que bom então nem preciso dar o outro – falei rindo e abraçado ele.

- Que outro? – Ele perguntou.

- É que eu não sabia se você ia gostar, dai comprei uma outra coisa que sei que você gosta, era o plano B – eu falei rindo enquanto mexia na minha mochila – Ta aqui o Plano B, comprei esse primeiro, você falou o dia todo dele – falei entregando para o Felipe a caixa de um CD de um jogo que ele tinha falado o dia todo, que ele não tinha mas queria muito.

- Não, Lucas é serio isso? – ele disse olhando espantado para o jogo, com isso ele me abraçou muito forte, me forçando a deitar no chão enquanto ele me beijava.

Na realidade eu não sabia que daria tão certo, minha intenção era só retribuir o presente, eu nunca imaginei que eu iria acertar tanto assim. Enquanto estávamos deitados no chão Felipe me beijou de uma forma mais intensa e carinhosa ao mesmo tempo, aos poucos beijou meu pescoço, levantou minha camisa e começou a beijar tudo que estava debaixo dela. Deitado no chão com os olhos aberto enquanto meu corpo inteiro tremia por causa dos beijos pelo corpo, um novo déjà vu acontecia. Enquanto eu olhava para o teto meus olhos se fecharam como por instinto, ao abrir eu conseguia ver o céu azul de uma tarde diferente, as cores eram mais vivas do que o normal, enquanto eu sorria pude sentir o chão duro de uma calçada na minhas costas mas que não incomodavam, ate que senti cheiro de sabonete.

Assustado fechei os olhos e ao abrir tudo estava embaçado, foi como se por frações de segundos eu tivesse voltado ao tempo, ao levantar a cabeça, e olhando para frente vi um lindo sorriso e olhos verdes que me fizeram voltar ao presente. Felipe subia beijando meu queixo depois a boca, chegando na minha orelha falou baixinho como se fosse um segredo:

- Quando agente for mais velho, promete que casa comigo?

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Então, obrigado sempre a todos e continuam lendo, me sentir aceito por vcs é importante mesmo. Nessa parte eu conto como as coisas estavam ficando cada vez mais serias e verdadeiras entre eu e Felipe, eu já me sentia bem quando o agradava e ele a mim. As coisas aconteceram bem rápido mas muito naturalmente, o peso do arrependimento nunca caberia ali.

Bem... o titulo: Noivado Estelar da p entender o pq né? Rsrsrs nós eramos bem novos ainda, não tínhamos muita noção do q era casamento, mas a intenção era viver junto para sempre... sinto um pouco de vergonha de contar isso pq é bem infantil, mas foi importante p mim...

Mt, Mt obrigado a todos sempre!!! Se quiserem dar sugestões ta aqui meu e-mail: luhofff@gmail.com. :****

Ru/Ruanito – obrigado por continuar lendo, espero q tenha gostado de verdade. Desculpa pelos erros.

LaaLah – Serio??? deve ter cansado, as pares eram muito grande, to tentando diminuir p a leitura não ficar cansativa. Obrigado mesmo, mesmo. Fico feliz que tenha gostado e espero q continue lendo... :*****

Marceloveloz – quer q o Matheus volte??? Rsrsrsrs Bem q poderia ser fácil assim... pena que não foi :( Obrigado de verdade, to perdendo sono para continuar e escrevendo. É um pouco difícil manter o ritmo mas ver q tem pessoas aqui q estão gostando do que faço me ajuda a não parar. Mt mt mt obrigado. :****

Drago*-* - kkkkk é serio cara, não acredito to tentando melhorar a escrita, as vezes qd to escrevendo vem tanta coisa ao mesmo tempo na cabeça q me confundo, só q tipo eu já conheço a historia e p mim faz sentido, e tenho muito medo de confundir vcs que leem. Serio eu tenho q reler varias vezes como se fosse outra pessoa p tentar perceber e mudar as partes confusas... Poise, eu tb acho estranho falar tanto com pessoas q nunca vi na vida, mas ate que to gostando rsrsrs Vc anti-social? Serio? ta ai eu nunca imaginaria, não acho q vc parece ser fechado, pelo menos aqui não parece :p Obrigado pelo elogio :D, espero de verdade q tenha gostado dessa parte também, obg, obg :*******

May Lee – Obrigadoooo!! :DD Nessa época era td magico mesmo, td acontecia muito rápido me dava medo, mas era ótimo. Verdade, eu pensei c ia conseguir seguir em frente sem contar pra ngm o q tinha acontecido com o Matheus, mas não deu mesmo, era um peso muito grande q eu carregava, compartilhar com o Felipe me fez muito bem, talvez ate por isso eu tenha tido coragem p escrever aqui :~) Então quanto ao tamanho, achei q muito grande pode ficar cansativo.... seila... Obrigado sempre sua linda, e vou daqui a pouco responder seu e-mail, desculpa pela demora, rsrsrs :***************

Irish – Nossa e agora p vc oq falar?? Serio, me tornar um personagens na sua historia foi uma das coisas mais legais q alguém q eu não conheço fez pra mim... rsrsrs serio eu gostei, e nem por um segundo eu me irritaria com isso, de verdade. Sabe q consegui me ver sentado no bar naquela época!!? Como se fosse um filme na minha cabeça... sensação estranha mas eu gostei rsrsrsrs. Falar com vcs por e-mail não vai esgotar minha paciência nunca. ^.^ Mt, mt obrigado sempre e sempre sua linda :******************

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Comentários

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São contos assim que me fazem acreditar no amor,na forma mais pura q existe.Pensava eu que um capitulo não superaria o outro,mas veja,supera.Sua escrita como sempre é impecavel,os personagens são tao bem descritos,q os imagino como se os conhecesse a milenios.Ótimo trabalho,e um abraço(sempre esqueço de mandar).

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Nossa cara eu tava desesperado aqui procurando o conto, pensei que você tinha sumido ;-;, mais ai lembrei que você tem um perfil (so lerdo assim mesmo) e vim ver e tinha mais esse capítulo .-. ... E cara eu sempre vou amar seu(s) conto(s), muito lindo esse amor de vocês, to no mesmo barco que a May, onde acho um Felipe pra mim ??, bem do meu ponto de vista eu me considero um pscicopata louco bipolar reservado com muito amor para dar (não leve muito a certo a do pscicopata), quero que esse conto dure para sempre ;-; ·♥♡♥·

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Perdi os capitulos anteriores mas,já voltei a me atualizar rs.Cada vez mais,me apaixonar pela sua escrita e aforma como vc poe palavras subliminares no texto.

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Lindo esse amor todo esperançoso, meigo e sincero. Dá pena pensar se isso acabou um dia (espero que não, rs). Gostou mesmo da sua súbita apariçao no conto que escrevo? Contente fico eu sabendo disso, sério. Sabe, necessitei passar aquela mensagem, do quanto o mundo muitas vezes destrói os sonhos dos outros.Os primeiros capitulos da sua historia foi uma das coisas mais tristes que li esse ano. Nao teve como ficar indiferente. O poeta Khalil Gibran disse uma vez que a estrutura desse planeta nao tem capacidade para suportar amores tao puros e perfeitos, eles acabam sendo destruidos pelos outros. Triste constatar isso. Bom, voce e a May tem se tornado grandes amigos pra mim, nem sei como agradecer. Adoro voces, de verdade!

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Muito lindo! Bem escrito e acho que até amadurecido, sei lá, acho que você percebe que pra dar certo tem que ser assim (digo, nesse momento da história). Acho que vc me entendeu...

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Luuuucas, tudo bom querido? Então, sério, na boa, onde eu acho um Felipe igual ao seu? Quero um pra mim. :'( A relação de vocês é tão bonita. Ele realmente te ajudou com tudo. Ter uma pessoa amada do lado sempre torna tudo mais fácil. Feliz que você tenha se sentido confortável em nos contar sua história. Você já sabe que aqui tem amigos. Olha, eu não tenho mais palavras para dizer que você escreve super bem. Um escritor nato! Parabéns pela escrita e história. Obrigada pelo compartilhamento. E quanto ao e-mail, sem problemas. Responda quando for possível para você. Eu sempre estarei aqui. Um grande beijo e um abraço apertado. Já sabe, né! Adoro você. <3

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Um excelente conto, me apaixonei de coração por esse conto maravilhoso, uma leitura gostosa e de fácil entendimento. Parabéns!

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