No dia seguinte, assim que abri os olhos, um misto de ansiedade, tesão e curiosidade me invadiu.
Levantei-me bati mais uma punheta pensando em Gerson e custei a esperar minha mãe sair, para foder com meu primeiro macho.
Com muito custo, mamãe se aprontou e despediu-se de mim.Assim que a porta se fechou em suas costas, corri pro telefone e liguei pro meu homem, que também estava já bastante ansioso.
- Alô. Quem fala?
- Oi Frederico. Sou eu. Porque demorou tanto, meu tesãozinho?
- Não vamos perder tempo no telefone. Já estou sozinho e te esperando. Venha logo. Quando você chegar conversaremos com calma. Não demore, por favor.
- Ok. Já estou indo. Tchau.
Alguns poucos minutos depois, ouvi o barulho da porta de um carro se fechando na calçada de minha casa e em seguida ouvi o som da campainha. Era Gerson e estava delicioso.
O macho usava uma bermuda jeans bem apertada, que realçava belos tocos de coxas peludas e uma camisa de malha branca, também bem justa, exaltando um enorme e também peludo peitoral.
Abri a porta peladaço e de rola em riste. Puxei-o para dentro e meti-lhe um belo beijo na boca. Ao mesmo tempo, eu esfregava sua rola por cima da bermuda, com minhas coxas.
Gerson retribuiu minha encochada e enquanto me socava a língua na boca e me babava o rosto, alisava todo meu corpo e vez por outra, parava suas mãos em minha bunda, arfava de tesão e dedava vagarosamente meu "butãozinho" peludo e sedento por rola.
Enquanto sentia aquele dedão em volta de meu cu, apenas ameaçando penetrá-lo, enlouqueci de desejo e perdi completamente o pudor. Urrava baixo e falava as mais pesadas putarias para Gerson
- Safado maldoso. Pare de ameaçar meu toba com esse dedo e empurre-o cu adentro, meu macho. Me atola esse dedo grosso, puto sacana. Hummmmmmmmmmmmm. Aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que delícia de dedão. Isshhhhhhhhhhhhhh. Aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii. Atola, atola. Ai, ai, ui, ai, ai....
- Ahhhh! É assim que gosta? Gosta de uma boa putaria, putinha safada? Vou te deixar louco de tesão, sua biscate. Hummmmmmmmm. Issshhhhhhhhhhhhh. Rebole essa bundinha em meu dedão, cadela. Rebola. Hummmmmmmm, aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que delícia de "butão"!
- Enfia logo esse dedo, caralho. Hummmmmmmm, aaaaiiiiiiiiiii. Quer me matar de tesão, macho ordinário? Enfia, enfia. Hummmmmmmmmmmmmm, uuuuuuuuiiiiiiiiiiiii.
De repente, Gerson segurou meu queixo e olhando bem dentro de meus olhos, disse-me:
- Está me enlouquecendo, Frederico. Não consegui foder minha mulher ontem e bati duas punhetas pra ti, seu viado gostoso. Preciso te socar a rola para ver se me acalmo. Se não te foder, acho que não vou mais conseguir meter com minha patroa.
- Se me foder, resolverá seu problema, não se preocupe, pois estou desorientado de tesão e com muita vontade de perder meu cabaço contigo. Será meu primeiro macho e preciso muito levar na bunda. De hoje não pode passar.
- Nunca deu essa bunda, tesudinho? Eu é que vou esfolar esse rego virgem, viado? Puta que o pariuuuuuuuuuuu. Que tesão, da porra! Vou te descabaçar direitinho, putinho do cu selado.
- Tire essa roupa e vem logo. Me atola essa rola grossa cara. Não aguento esperar mais. Hummmmmmmmmmm, issssssshhhhhhhhh.
- Calma. Acha que vou tratar um reguinho virgem desse jeito? Vou te sarrar muito antes de te penetrar e estourar seu cabaço. Se prepare. Vai as nuvens hoje, viado gostoso.
Gerson empurrou meu corpo, fazendo-me cair no tapete da sala, tirou toda sua roupa, segurou seu mastro duro feito pedra, segurou-o e me provocando com aquela delícia de rola, pediu-me para levá-lo ao quarto de meus pais, pois queria regaçar meu cabaço na cama deles.
Aquele pedido, aumentou ainda mais minha vontade de tomar no cu e sem perder mais tempo, puxei-o pelo braço e num segundo, já estávamos peladaços, deitados, sarrando e falando baixarias bem no meio da cama de meus progenitores.
- Huummmmmmmmmm,isssshhhhhhhh. Vai ser minha puta, igual sua mãe é a puta de seu pai, viadinho escroto.
Vai perder as pregas na cama de seus pais. Enquanto te enrabo, quero que me chame de papai e quero que pense que somos nos dois que estamos te descabaçando, ok? Hummmmmmmm, Ishhhhhhhhhhh. Vem cá, biscate. Chupa minha rola. Engula ela inteira. Chupa, chupa. Hummmmmmmmm. Delííííciiiaaaaaaaa!
- Hummmmmmmmmmmmm. Issshhhhhhhhh. Que piroca boa, papai! Huuuummmm. Olha só, machão. Ela está toda melecada de porra. HUmmmmmmmmmmm. Que gostosa essa baba fedida, paizão safado! Isshhhhhhhhhhhh. Me dá mais, dá. Mé dá porra rala na boquinha, papai. Hummmmmm, huuummmmmm. Ôhhhh, coisa boa! Nooooosssaaaaaaaa!
- Está gostando filhinho? Papai vai dar uma cuspida nesse cu vedado e te "entonchar" a verga bem fundo. Vai ver o que é bom pra tosse, viado. É com o papai aqui, que vai aprender a ser viado, filhão. Hummmmmmmm. Isshhhhhhhh. Rebola esse cu, viado. Rebooolaaaaaaa, caralho! Vire essa bunda pra eu cuspir no olho do teu cu, filho. Vira e abre essa bundona com as mãos, pro papai destruir suas pregas, safado. Anda. Vira logo, viaaadooooo.
Pus-me de quatro na cama, arregacei a bunda com minhas duas mãos e assim que acabei de me abrir todo pro puto, vi Gerson encher a boca de saliva. O puto mirou bem minha "olhota" e esguichou um jato de cuspe bem grosso e gosmento bem no centro de meu cu. Arrepiado e doido pra levar no cu pela primeira vez implorei pela rola do macho.
- Hummmmmmmmmmm. Aaaaaiiiiiiiiiiiiii papai. Pelo amor de Deus, me come. Não aguento mais. Aiiiiiiiiiiiiiiii. Quero rola, pai. Me fode. Come meu cu, por favor. Aiiiiiiiiiiii, que tesão! Uuuiiiiiiiiiiiiiii.
- Vou alargar seu rego com meu dedão e depois sim, vou te estourar as pregas. Vai doer no início, mas sou experiente, farei tudo com muito jeito, mas não vou tirar o cacete, quando começar a gritar de dor, heim. É só ter paciência e esperar um pouco o cu acostumar com a vara, que depois vai ficar bom. Já avisei e agora vou começar o serviço. Morde o travesseiro e sente meu dedo te atolar até o fundo. Toomaaaaaaaaaaaaa dedada, viado.
- AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. TIRA, TIRA. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. ACHO QUE SEU CARALHO NÃO VOU AGUENTAR. TIRA. AAAAAAIIIIIIIIIIIIIII. AAAAIIIIIIIIIII.
- Não vou tirar, mas tive uma ótima ideia. Para ajudar esse cu a se "despreguear", antes de te atolar meu caralho. Você tem um frasco de fio dental e um vidro de desodorante?
- TIRA LOGO ESSE DEDO, PAPAI SACANA. MEU CU ESTÁ DOENDO PRA CARALHO. AAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIII. AAAAAIIIIIIIII, AI, AI, AI. TIRA, TIRA.... VOU BUSCAR O QUE ME PEDIU. TIRA LOGO, POR FAVOR. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIII.
Assim que Gerson retirou o dedo de meu cu, senti um grande alivio, mas mesmo sentindo dor, queria muito tomar na bunda. Percebi naquele momento, que até minha bunda ficar sem pregas, sofreria um pouco, mas também percebi a delícia que é ficar de cu atolado. Corri até o banheiro de meu quarto, peguei o fio dental e o desodorante e entreguei ao meu descabaçador.
- Sei o que pretende com esses falsos consolos, papai. Também percebi que dar a bunda doí, mas é bom pra caralho. Preciso perder logo esse cabaço, pois assim que acostumar a tomar na bunda, vou tomar no cu todo dia. Acabe logo com isso. Prometo que desta vez, vou aguentar a dor e mesmo que eu peça, não tire o cacete de meu cu. Quero resolver isso hoje, de qualquer jeito. Vem, me arromba o cu com seus brinquedinhos, paizão peludo.
- Vire de novo e relaxe esse cu, vou começar com o frasco de fio dental e depois vou atolar-lhe o desodorante. No final, quando esse rego estiver mais ou menos pronto, vou te socar meu caralho sem dó. Vai adorar, viadinho. Abre a bunda e relaxa. Abre.
Desta vez, deitei de frente, levantei as pernas, abri a bunda e pude me deliciar vendo Gerson penetrar-me lentamente com o frasco de fio dental. Relaxei e aguentei o frasco. Gerson deixou-o por alguns minutos atolado em meu cu, punhetava-se bem gostoso e depois que percebeu que meu toba já havia se acostumado com o tubo menor, retirou-o, deu mais uma cusparada em meu cu e foi introduzindo lentamente o vidro de desodorante. O processo se repetiu e mais uma vez, com o cu já bem laceado era a hora da tora humana me "carcar" o cu e finalizar o serviço. Assim aconteceu.
- Agora relaxe bem, pois já viu que meu pau é bem maior que o desodorante, mas como já falei, mesmo que peça, não vou tira-lo de seu cu, viu filhinho? Meu pirocão só sai deste buraco, pingando gala grossa. Prepare-se putinha do pai. Lá vai. Tomaaaa roolaaaaaaaaaaaaaaa.
Gerson não teve piedade, atolou-me aquele naco de carne grosso de uma só vez. Quanto mais caralho entrava, mais caralho faltava para entrar . Desta vez, mordi o travesseiro e mesmo sentindo uma imensa dor, devido ao fato de meu cu estar sendo rasgando, acatei a orientação do macho. Aguentei a tora até o fundo e com ela atolada profundamente em meu canal retal, esperamos alguns minutos, para darmos sequência na nossa putaria. Pouco tempo depois, finalmente aproveitarmos o melhor da festa.
- Acho que de frango assado, doí menos, papai. Está começando a ficar gostoso.
Neste momento e com o cu atolado de rola, a campainha toca e ouço meu pai esmurrando a porta.
- Frederriiicooooo. Frederriiiccooooooo. Você está em casa, filho? Abre a porta pro pai. Esqueci minha chave e preciso pegar alguns documentos. Frederriiiiiiiiiccccccoooooo.
Diante daquela situação, Gerson assustou-se e arrancou a jeba de uma só vez de meu rabo. Nem tive tempo de sentir a enorme corrente de ar que entrou em meu reto. Vesti a roupa apavorado, enfiei Gerson embaixo da cama de meu quarto e fui abrir a porta para meu pai.
- Frederico, por que demorou tanto, filho? Estava dormindo?
- É... é.... é isso mesmo papai. Almocei e apaguei.
- Esses adolescentes! Olha o estado de seu pau menino. Depois que eu sair, dê um jeito nisso, garoto. Esses hormônios. Disse-me papai com naturalidade e encarando meu cacete duraço.
- Estou com muita pressa,Fred. Vou tirar a Kombi do lote e você fecha o portão, ok? Vista uma cueca, por baixo deste short antes de atravessar a rua moleque. Se sair assim toda a cidade vai ver seu estado. {risos}.
- Despachei logo meu pai e quando abaixo para liberar Gerson, vi o peito peludo do macho todo esporrado e o gostoso todo sujo de porra, bem satisfeito. O pau do puto continuava duro da mesma forma.
- Puta que o pariu Frederico. Que voz gostosa de macho, tem seu pai. Não aguentei, além desse clima tenso que muito me excita, enquanto vocês conversavam, fiquei aqui imaginando minha tora atolada no cu de vocês dois e não resisti. Dei uma das gozadas mais gostosas de minha vida. Mas não se preocupe ainda tem muito leite grosso pra abastecer esse cu guloso, ok?
- Então venha acabar o que começou, cadelo cabeludo. Enquanto você sai dai, vou até o lote que meu pai guarda os carros, para fechar o portão e já volto.
- Calma ai filhão. Papai quer acabar o serviço no lote do seu outro pai. Vai ser o maior tesão, te foder e sentir o cheiro de suor do macho que com certeza ainda vai te foder. Vamos acabar essa descabaçada lá, ok?
- Tudo bem. Quero é rola no cu. Venha comigo, depressa. Não posso mais esperar para gozar com o pau no cu.
- Ok.
- Porque disse que meu pai ainda vai me foder?
- Pela forma como ele falou contigo. De onde estava, percebi que seu pai é doido pra te comer. Viu como ele falou de seu pau duro?
- Será?
- Vai por mim. Já, já, vai dar esse rego pro seu pai. Ainda bem que o cabaço ficou pra mim. Vamos logo, putinha safada. Não quer pau no cu?
- É o que mais quero, machão. Só para finalizar o assunto, agora que falou, estou percebendo meu pai bem mais saliente para o meu lado. Tem falado muito em sexo comigo, fica excitado na minha frente e alisa sua rola naturalmente. Ultimamente, vira e mexe toca em várias partes de meu corpo. Até tapinhas na bunda, tenho ganhado de papai.
- Tenho certeza do que estou te dizendo. Não vai demorar muito pra essa trepada acontecer. Depois que vocês transarem, se quiserem vou adorar, foder o cu dos dois. é só me dizer que venho na hora foder pai e filho. HUmmmmmmmmmmm, só de pensar fico doidão.
- Safado do caralho. Venha logo. Quero esse cacete agora. Estou com muito tesão e quero gozar logo.
Gerson, resolveu estacionar seu carro dentro do lote e assim que entramos no carro só de bermuda, Gerson tirou a rola e me mandou chupar sua trolha, até manobrar o carro. Assim que entramos no lote, desci do carro e tranquei o portão. Gerson ficou peladaço rapidamente e sentou-se novamente no banco do motorista. De rola em riste pediu-me para sentar. O cavalão queria acabar de me descabaçar segurando o volante. Assim o fiz. Tirei tudo, cuspi na tora do macho e com jeito fui encaixando o tolete grosso no cu, até o talo. Só parei de mastigar aquela rola com o cu, quando senti os fartos cabelos do saco do tesudo, encostarem em minha bunda. Esperei mais alguns minutos e quando mais uma vez, me acostumei com o volume introduzido na bunda, comecei a fazer movimentos de sobe e desce naquela suculenta e gigante jeba. Que delícia, sentir aquele cacete entrar e sair de meu cu.
- AAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que delícia de caralho, papaizinho peludo! Huuuuuuummmmmmmmmmm. Vou querer essa rola encaixada em minha bunda todo dia. IIissssssshhhhhhhhhh, aaaaaaiiiiiiiiiiiii que prazer! Huuummmmmmmmm. Come macho. Come. Huuuuuummmmmmm.
- Porra Frederico. Olha só o tamanho que esse seu cu já ficou. Está uma loca, viado. Huuummmmmmmm. Vai gostar de cacete assim lá no inferno, puta barata. Huummmmmmmmmmm, iissshhhhhhhhhh. Ôhhhhh rabo gostoso da porra.
Hummmmmm. Recém descabaçado e parece cu de puta. Já aguenta qualquer rola. Pooorrraaaaaaaaaaaaa! Que fome de pistola tem essa porra desse cu, viadão.
Encaixado na rola do macho e ouvindo aquela sacanagem toda, não teve jeito. Esporrei, esporrei, esporrei e esporrei. Gozei com vontade mesmo. Que delícia. Pela primeira vez, gozei engatado numa rola. Fiquei extasiado e perplexo com a delícia que era dar o cu.
Devido aos movimentos de mordida que meu cu dava em seu caralho, na hora de minha esporrada, Gerson encheu-me de gala grossa e quente. Quando desencaixei o cu do pau do macho, senti uma cachoeira de gala se esvaindo de meu reto e melando a cabelada do pau de Gerson, que feliz e satisfeito, sorriu e mais uma vez me lascou o maior beijaço.
- Cara. Quero esse cu todo dia, toda hora que quiser me dar ele. O que acha?
- Não precisa nem pedir. Meu cu é seu, macho.`Do jeito que gostei, ficaria com esse naco engatado no cu o dia todo, se fosse possível.
- É só chamar gostoso e não se esqueça que depois que der bastante pro seu pai, vou querer foder os dois. Se vira pra resolver isso e realizar minha fantasia. Aguardarei esse dia ansiosamente.
Depois de minha descabaçada, por muitos meses transávamos como animais no cio. Depois de um tempo, a profecia de Gerson se realizou. Comecei a transar muito com meu pai, mas por mais que insisti, papai não aceitou meter comigo e Gerson. Queria ser só meu e de minha mãe.