Olá amigos e amigas. Nesse fim de semana vivi minha segunda aventura sexual, a primeira foi a foda com os cinco negros que já publiquei aqui. Sem mais delongas vamos ao que interessa:
No dia, aproveitei que meu marido ia estar de folga e fui fazer uma visitinha a minha prima Sheila que mora numa cidade próxima a minha, pois havia muito tempo que não encontrava com ela e, como me mudei, estou morando mais próximo a sua casa, ate porque Sheila já insiste a algum tempo que eu a visitasse para colocar o papo em dia.
Sendo assim peguei o carro do meu marido e fui dirigindo para encontrar com minha prima, combinamos de nos encontrar em uma praça bem famosa da cidade, pois eu não sabia chegar em sua casa. Quando estacionei o carro e desci para procura-la já avistei Sheila acenando para mim e vindo ao meu encontro, Sheila me deu um beijo no rosto e um abraço, falou algumas palavras comigo e entramos no carro.
Fomos conversando sobre assuntos variados como casa, comida, meu marido, a vida de solteira dela e etc. Depois de 20 minutos chegamos em sua casa que ficava em um bairro pobre, a casa dela não era grande coisa, mas dava pra morar e viver tranquilamente. O único perigo, segundo Sheila, era que perto dali tinha uma boca de fumo e alguns rapazes viciados iam ate lá comprar drogas, e Sheila me disse que alguns cracudos que ali viviam costumavam bater em seu portão em busca de uns trocados para se drogarem.
Pois bem, papo vai, papo vem, a hora já tinha passado e já estava bem tarde, fui me despedir de Sheila e agradecer a hospitalidade, mas quando sai do portão de sua casa a chuva, que já estava incomodando, havia ficado muito forte, Sheila ficou preocupada com minha segurança, pois eu não costumava dirigir na chuva, sendo assim disse para que eu dormisse em sua casa naquela noite. Resisti um pouco no começo, mas acabei cedendo. Liguei pro meu marido avisando e ele disse que estava tudo bem, mas que era pra eu ir embora logo nas primeiras horas do dia, pois já havia escutado boatos de que perto dali haviam moradores drogados.
Sheila e eu conversamos mais um pouco e depois fomos dormir, já que Sheila trabalharia no outro dia logo de manhã. Deitei na cama que ela preparou para mim e apaguei, só acordei no outro dia por volta das 10:00. Virei por lado e vi um bilhete próximo a minha cama juntamente com uma chave. No bilhete estava escrito: “Fiquei com pena de te acordar, mas deixei a chave para você ir quando quiser. Fique a vontade. Beijos da sua prima.”. A danada tinha me deixado lá sozinha.
Mas ou menos umas 11:00 tomei um banho e fui no quarto de Sheila pra ver se encontrava alguma calcinha limpa, já que estava desde o dia anterior com a mesma. Revirando o guarda roupas da minha priminha encontrei uma caixa de papelão meio escondida e, curiosa do jeito que sou, fui abrir a caixa para ver o que tinha dentro, para o meu espanto me deparei com vários consolos de borracha, havia consolo grande, consolo rosa, negro, branco, bolinhas anais, plug anal, masageadores, algemas e etc. Mas o que mais me chamou a atenção foram dois consolos, um preto gigante com saco escrotal e tudo que devia medir uns 28 centímetros, e outro branco que também tinha um saco escrotal e muitas veias que devia medir uns 25 centímetros. Fiquei muito excitada com esses dois consolos e com a ideia de que minha priminha safada devia enfiar todos aqueles brinquedos todos os dias nos seus buracos. Não aguentei ! tirei a roupa e fui me masturbar, claro que levei os dois consolos, pois a vontade de enfiá-los no meu cu e na minha boceta era enorme.
Bati uma siririca gostosa com meus dedos, porém logo tive que enfiar o consolo branco na minha bocetinha que a essa altura pingava de tanto tesão. A Sensação era ótima, ficou melhor ainda quando comecei a imaginar a foda com os cinco negros que havia realizado por volta de um mês atrás. Depois de foder bastante minha bocetinha resolvi que era hora de foder outro buraco, dei uma catarrada no consolo negro e enfiei ele no meu cuzinho que há tempos não sentia uma tora daquelas. Fui aproximando o consolo da portinha do meu rabo e senti logo que os meus esfíncteres anais estavam se fechando com medo daquela tora, mas a vontade era tanto que eu contrariei meu instinto natural e enfiei o brinquedo bem fundo no meu rabo, e logo senti minhas pregas sendo abertas por aquela delicia de consolo.
Quando o pau de brinquedo tinha entrado quase tudo no meu cu escutei a campainha tocar e dei um pulo da cama. Tirei o caralho vagarosamente pra não machucar meu cuzinho e assim que acabei coloquei a saia sem nada por baixo e enfiei uma camisa qualquer. Abri o portão e me deparei com moreno alto e magrelo, parecia que não tomava banho a alguns dias, pois estava com um aspecto ruim e com um cheiro pouco agradável. Percebi claramente que o sujeito era um dos usuários de crack da região. Ele foi pedir dinheiro, disse que não era dona da casa e que Sheila não se encontrava, mas o moreno disse que ela sempre ajudava ele. Vi que o cara não iria largar do meu pé e disse que ia entrar pra pegar alguns trocados na minha bolsa. Dei a costas pro rapaz e fui buscar minha bolsa, mas pra minha surpresa ele veio atrás de mim e entrou na casa junto comigo, fiquei com medo de dizer pra ele esperar lá fora, e deixei pra lá. Me dirigi ate o quarto, com o moreno atrás de mim, retirei uma moeda de 1 real e fui entrega-lo, mas a moeda caiu no chão, fui me agachar para pegar e fiquei numa posição bem indiscreta quando me lembrei que estava sem saia. Meio sem graça olhei para trás, onde estava o rapaz moreno, e pude ver a cara dele de excitação e ele logo exclamou: “Que cuzão gostoso a madame tem hein ! E ele parece que está bem arrombado”. Ao mesmo tempo em que ele dizia essas palavras começou a tirar a calça e colocou sua piroca pra fora que já estava rígida como rocha, depois de colocar pra fora aquela picoca morena imensa ele começou a bater com ela na própria mão com bastante e força e disse novamente: “é melhor engolir minha piroca inteira, ou a vizinhança inteira vai saber o que a senhora e sua prima andam enfiando no cu”, ele disse isso olhando pra cama, foi aí que percebi que os consolos massivos e enormes que minha prima usava pra se divertir a noite estava em cima da cama. Não tive escolha, fui obrigada a foder com o cracudo pauzudo ou minha prima e eu ficaríamos mal faladas no lugar.
Logo de cara ele veio com o pau na mão em direção a minha boca. Mandou em abri-la e com a mão segurando fortemente meu cabelo empurro minha cabeça em direção a sua rola. Me fez engolir a metade logo de cara, mas a cada chupada que eu dava ele empurrava mais fundo, só se contentou quando eu engoli o caralho inteiro, só as bolas ficaram fora da minha boca, e olha que eram mais ou menos 18 centimetros de piroca que estavam rasgando minha garganta. Mas o pior não era isso, o pior era o cheiro daquele pau que parecia não ver agua a uns 3 dias, mas estranhamente eu estava com muito tesão e doida pra liberar meu brioco pro cracudo.
Depois de mamar bastante ajoelhada o cracudo deitou na cama e disse que queria um 69, obedeci como uma boa putinha submissa faz e cai novamente de boca no seu pau, ao mesmo tempo em que eu chupava sua enorme rola ele chupava meu minha xereca, curiosamente sua língua penetrava mais fundo na minha boceta do que o pauzinho minúsculo do meu marido, sentia mais prazer com a língua do moreno do que com o pintinho do corninho. Fiquei engolindo a piroca por vários minutos e muita baba se acumulou nas bolas do cracudo, foi ai que ele me deitou na cama colocando minha cabeça pra fora do colchão e começou a esfregar suas bolas molhadas de baba no meu lindo rostinho, ao mesmo tempo em que fazia isso me xingava de todos os nomes imagináveis, me chamava de puta, pirinha, cuzuda, rabuda, e etc. Ate uns tapas na minha boceta o moreno cracudo me deu. Depois de secar suas bolas com minha cara o moreno subiu em cima da cama, abriu sua bunda com as duas mãos e sentou seu cuzinho no meu rosto e disse: “Chupa meu cu caralho ! quero que enfie a língua bem lá dentro”. Fique com um pouco de nojo no começo, mas depois todo aquele fedor do seu cu estava me deixando ainda mais excitada. Chupei o cu do cracudo por bastante tempo e me senti bem humilhada.
Depois disso ele me colocou de pé, me pegou no colo, e começou a foder minha boceta. Ele fodia bem forte me jogando pra cima e pra baixo. Aquele pauzudo sabia mesmo como foder uma puta, fiquei imaginando se ele fodia minha prima de vez em quando.
Minha boceta estava bem larga aquela altura. Não satisfeito o moreno me colocou de quadro, agarrou meu cabelo, colocou a outra mão enorme em volta do meu pescolo e me fez gozar na primeira bombada que ele deu na minha xereca. Ele começou bem devagarzinho, mas aos poucos foi aumentado a velocidade da foda, minha boceta estava sendo fodida e preenchida da maneira que eu gosto e mereço. Nada de borracha fraca, o cracudo era foda, e eu estava adorando ser abusada por um macho de verdade.
Depois de me dar bastante prazer na boceta ele mandou eu empinar meu rabo e montou em cima de mim dizendo: “Ta na hora de dar esse seu cuzinho pro seu macho arrombar”, Pinguei de tesão, aquela vara enorme no meu cu me lembrou a foda com os cinco negros. Senti aquela pica enorme penetrando meu cu e abrindo novamente minhas preguinhas que há alguns minutos atrás estavam sendo abertas pelos consolos da putinha da minha prima. O cracudo pauzudo foi comendo meu cu deliciosamente, enfiando ate o talo, senti aquelas bolas enormes encostarem no meu rabinho. Ainda não satisfeito o cracudo foi me penetrando cada vez com mais força me fazendo gozar só em tomar no cuzinho, de repente o cracudo, ainda fodendo meu cu, pisou na minha cara com seu pé enorme, cascudo e sujo. Nunca me senti tão humilhada na vida, mas eu estava adorando aquilo tudo.
Meu cu ficou bem dolorido devido a foda gostosa com o moreno cracudo. Quando ele acabou com meu cuzinho inteiro me ajoelhou no chão e começou a bater seu pirocão na minha cara, mandou eu abrir a boca e despejou sua porra amarela inteira na minha boca, o cracudo pauzudo gozou muito dentro da minha boquinha. Claro que ele me obrigou a engolir todo seu esperma, e quando acabei de engolir a ultima gota o moreno vestiu sua roupa, pegou o trocado e foi embora, me deixando ajoelha e humilhada.
Tive que tomar outro banho ainda na casa da minha prima, arrumei tudo e fui embora. A noite meu marido queria meter, mas inventei uma desculpa esfarrapada de dor de cabeça. Mas a verdade era que o cracudo tinha me deixado toda dolorida e eu não iria querer foder com uma miserinha de pau qualquer.
Espero que tenham gostado do conto, caso alguém queria enviar fotos de suas pirocas, sejam elas morenas, negras, ou brancas, Ou trocar uma ideia e algumas mensagens, basta enviar uma mensagem pro meu email: VANILDASILVA69@OUTLOOK.COM
Bjs meus amores e ate a próxima aventura da Vanilda.