Garota Metaleira ou como agora te chama o Figa, Dra Piveta (sabemos sua idade, piveta é qualidade possível independente da idade). Ele fala mais!
-Essa ai tá apaixonada por mim! Toda vez que escreve ela não aguenta ficar sem me cutucar! Ta apaixonada! Kkkkkkk Quem desdenha quer comprar.
Eu aqui de fora dessa picuinha, te agradeço o apoio em relação aos tormentos morais que a doença do papai me acomete.
Sobre a leitura que me indica, te certeza que já li algo, ou melhor alguns livros sobre o assunto, mas esse tema em edições francesas, procurei uma edição inglesa por não confiar em que franceses e ingleses falam um do outro. rsrsrsr. procurando entre as inglesas, edições mais modernas, tenho alergia a inglês floriado. Até mesmo Shakespeare. Não fosse ele um ótimo inventor de palavras, assim como nosso Graciliano Ramos. Descobri inúmeros contos e relatos e me atrai principalmente os que descrevem a chegada dos Vikings as Ilhas, que na época deve ter sido algo parecido a uma invasão agressiva alienígena.
Já leu nos comentários o Jhoen reivindicado o cargo de Cheerleader do Jorjão?
(Oi eu fazendo inferno! Kkkkkk esses dois brigam, são civilizados. Ah! Também são cobras criadas o bastante para invés de brigarem se unirem pra tirar da minha cara! )
Jhoen Não parei de fazer a sacanagem justamente por não ter nada haver com o problema deles. Avisei no inicio que se mexessem comigo, teriam consequências. Agora diz pra mim o que a pobre da minha pica tem de culpa, para fazer a penitencia? O motivo não foi EU ter fudido. Acho que qualquer um que caísse na lábia deles, fariam igual. No fundo queriam uma cartase aos problemas de seu casório. Acharam, jogaram, e pelo que vejo estão se dando bem. Mostram ser parceiros de vida alem de partner de cama. Fui terapia e não castigo, né? Garota Metaleira? Ela é medica sabe o que diz. Kkkk Nem precisei fazer tese pra dissolver possível culpa. Kkkkk Tô de atestado medico, nessa. kkk
JC tô lendo teus contos. Estão muito legais. vai fazer fama contando como te adestrei? Safado!
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Marcão veio me visitar, seguiu pra cá logo depois de estar com a Maman e o papai em New York. Avisa-me com 24 horas de antecedência e me deixa eufórico apesar de no seu rosto que vi na tela do Skype mostrar certa preocupação.
Fui busca-lo no aeroporto como sempre aos que me visitam. Fui de trem e voltamos num carro alugado que tencionava devolver logo ao chegar e que por pedido do Marcão, prorroguei para entregar depois do fim de semana. Ele queria que o levasse a La Rochelle para visitar um amigo da Marinha Francesa. Claro que fiquei animadinho ao ouvir “marinheiro francês”.
No caminho pra casa falamos sobre o estado do papai. Ele está muito magro, porem, a presença constante da maman a seu lado o faz feliz.
Fala-me da saudade que tem sentido de mim. Eu ponho a mão na sua coxa e fico uns momentos deixando que meu tato mate a saudade de sua textura e de seu calor. Falo a ele.
-Acho que tá na hora da gente falar umas coisas que nos devemos meu mano.
Marcão não é muito de conversas do tipo que o faça desenrolar sentimentos seus. Logo rebate.
-DR? Nem vem! Rsrsrsr
Mudei de assunto. Chegamos e o levei direto a garagem que alugara para guardar a Harley que o “Grandpa” me presenteara. O sujeito começa a ladainha que sou o queridinho da família, que só eu ganho estes presentes fantásticos.
-Ah! Maninho, tenho culpa de ser o mais bonito?
Ele responde me imprensando na parede com suas mãos em minha cintura me sufocando num beijo.
Subimos e antes que joguemos suas duas pequenas malas no chão ele me agarra de novo e começa a me despir. Me leva a suíte principal, me joga na cama e enquanto tira suas roupas, diz.
-Tô doido pra te comer meu maninho, quero vc debaixo de mim tomando pica, te quero me chupando a rola e esvaziando todo leite que tenho pra vc. Quero meu viadinho macho rebolando gostoso na minha vara dura, pedindo que eu meta mais forte, me dizendo seu macho.
Bastou! Todo o papo serio que eu guardara para lhe falar desapareceu. Neste mesmo instante tirei a cueca e as meias, únicas peças que restavam a me despir totalmente.
-Vem aqui meu gostoso e mostra porque se acha meu macho.
Maravilhado sinto o peso dele de novo em cima do meu corpo. Nossas picas esfregando-se no espaço exíguo entre nossos corpos. O pré-gozo, tão farto nele quanto em mim, lubrifica-nos tornando escorregadios nossos membros se esfregando um no outro.
Arfávamos ansiosos, trocávamos beijos mordidos, nossas mãos procuravam rumos no corpo do outro. Rolamos na cama imensa mais alguns minutos antes que ele sente a beira dela e me ordene estar entre suas pernas a lhe devorar a pica. Obedeço imediato reconhecendo sua mão firme a comandar minha cabeça no vai e vem que ele deseja ter minha boca a lhe servir.
-Baba meu maninho. Baba bastante essa pica doida pra te fuder o cu.
Por mais de 15 minutos é isso que faço, controlando uma vontade insana de tirar pedaços daquela rola com meus dentes.
-Fica no chão e encosta cabeça na cama. Vou fuder sua boca minha putinha.
E assim faz. Com certa violência me enterra a pica até que eu sinta seu saco bater em meu queixo. Saliva cai em fios grossos no meu peito. Minhas mãos estão cravadas em suas coxas poderosas de músculos retesados pela posição que fazia.
Ele me põe estirado na cama e continua a meter sua rola em minha boca. Faz um giro ficando com sua cabeça na direção dos meus pés. A boca dele se abre liberando sua língua a me chupar a virilha, as bolas, meu pau. Suas mãos levantam minha bunda e empurra-me as pernas abrindo caminho para que a língua nervosa me lamba o cu, a boca me chupe o rabo com fome de naufrago. Faço o mesmo. Ponho suas bolas na boca e corro ao seu cu lhe fazendo urrar e apertar minha cabeça entre suas coxas.
-Isso meu viadinho, chupa o cu de seu macho.
-Me come mano, mete esse picão em mim seu sacana tesudo.
Ele me pega como se não tivéssemos o mesmo porte e eu fosse uma boneca de pano. Com os joelhos no chão e o peito deitado na cama ele volta a chupar meu cu e de novo me faz implorar para tê-lo dentro de mim. Sorri dizendo.
-Não estava alardeando que não dava mais o cu?
-Para outros, pra vc vou dar ate morrer.
-Disso nunca duvidei. Empina esse rabo pra ser meu viado.
Ouço-o cuspir na mão e aumentar a lubrificação de sua rola, faz o mesmo no meu cu. Sinto o calor e a forma da cabeça de sua pica já forçando entrada de forma urgente querendo recuperar seu titulo de proprietário. Puxo o travesseiro próximo e mordo para que abafe o grito causado pela dor de outra vez ser puta de meu irmão fudedor.
Com autoridade ele me invade como se realizasse um desfile em triunfo de um general que retorna glorioso.
-Puta que pariu Luizinho, vc tem o cu mais gostoso do mundo! Diz pra mim se estava com saudade de ser minha putinha. Diz que estava doido pra me dar esse cu.
-Estava sim Marcão, posso nunca mais dar o rabo a ninguém, mais a vc vou dar essa porra toda vez que vc quiser.
No espelho de frente a cama vejo seus movimentos de meter que sempre considerei um tipo de arte na qual o meu irmão do meio fosse o mais expoente. Vejo-o dançar poderoso com sua pica entrando e saindo de mim. Fazendo-me completo quando inteiro dentro, e aleijado quando mesmo apertando os músculos do esfíncter o percebo ensaiar me abandonar vazio.
Remexo e recebo não um agradecimento, mas um forte tapa na bunda.
-Fica quieto caralho! Vai tomar no cu do jeito que eu quero.
-Então mete esse caralho feito macho porra!
A provocação o faz um monstro, se torna um bate-estaca me arrancando urros de prazer anal.
Cravado em meu rabo me põe de quatro na cama e volta a socar.
-Tá vindo maninho. Vou encher esse cuzinho de leite.
Dou uma mordida forte com o cu para adiantar a promessa feita. Sou inundado pelo calor de uma violenta esporrada que parecia não ter fim. Sou virado pra ficar de frango e ele volta a meter. Agora mais delicioso ainda sinto-o deslizar em sua porra para dentro de mim. Ele me olha os olhos, vejo uma torrente de suor pingar de seu rosto vermelho. Seus olhos de Lobo me sorriem.
-Vou meter mais ate gozar de novo maninho.
-Faz tudo que quiser.
-Sempre fiz. Tá sentindo minha pica dura fudendo seu cu? Vê como vc me deixa tarado? Adoro te comer maninho! Vc é meu, vai ser meu sempre.
-Porra Marcão vou gozar.
Ele muda o ritmo, atrasando meu orgasmo.
-Não viadinho, vc vai gozar depois de mim e comigo te mamando, te dei leite e quero o seu também.
Faz-me ficar de lado. Segura para o alto a minha perna de cima e volta a dançar seu rock sexual. Goza outra vez. Termina e me dá a pica melada de porra para que eu a limpe e aproveite seu esperma sem desperdício. Se vendo limpo, ele me abre as pernas e se põe a me chupar, sugando com tanta força que causa dor junto com o prazer.
Agora eu comendo sua cabeça, mesmo sua boca não engolindo inteiro, me faz delirar de prazer.
-Vou gozar mano!
-Goza machinho, dá leite pro seu macho.
Esporro uma absurda quantidade de porra, ele engole o que consegue. Mesmo inexperiente em chupar pica, visto que só comigo faz isso, deixa escapar pouca coisa. Quando se volta pra meu rosto, vejo escorrer pelos cantos de seus lábios uns fios de porra. Agarro seu rosto sorridente e nos beijamos. Na minha boca recebo meu próprio gozo que ele divide comigo. Por vários minutos ficamos um por cima do outro descansando da volúpia a que nos entregamos.
-Porra Lu, vc é sempre a melhor foda de minha vida seu muleke.
-E vc ainda me acha um muleke, seu porra!
-Vai ser sempre meu caçulinha. Rsrsrsr Sempre o lekinho que me rondava quando eu chegava do treino do judô e das baladas. Lembra que se eu voltava do treino vc dava um jeito de me pegar antes do banho?
-Ficava alucinado com seu cheiro suado.
-E quando eu voltava da balada ia comigo para o banheiro até eu lhe chamar pra dentro do Box.
-Vc chegava com a rola cheirando a buceta. Kkkkkkk E mesmo assim dava conta de mim.
-Claro que dava, sempre vou dar conta de vc. Rsrsrsrsr
Paramos de falar. Por longo tempo calados nos encarando, ele me dizendo com os olhos o que sua boca se acovardava a falar. Sabia muito bem do que eu falara antes. Chamou de DR e era isso mesmo que seria. Esses dias solitários fazendo analises exigidas pela nova era que minha idade me colocava. Hora de rever os feitos, hora de planejar o futuro. Pôr na balança o que entendia do mundo até ali, rever conceitos, me livrar de ideias antigas, refazer conclusões que a era dos 30 dava como resolvidas.
-Vou trabalhar mano. Não demoro. Hoje faço meio expediente. E vc? Que vai fazer.
-Roubar sua moto e dar umas voltas.
-Melhor descansar um pouco antes. Dormiu bem no voo?
Do Rio até aqui, nem jantei.
-tem comida na geladeira, deita um pouco e passeamos juntos quando eu voltar.
-Talvez seja melhor mesmo. Vamos banhar?
Juntos na ducha dupla, banhamos e falamos sobre os ocorridos no Rio.
-Tô dando uns pega no Figa. Patati sem Patatá fica sem a quem dar o cu. Tô te substituindo. kkkkk
Qualquer dupla serve como nome para eu e o Figa na cabeça do Marcão. Timão e Pumba, Claudinho e Bochecha, Patati e Patatá, Lippy e Hardy, Dick Vigarista e Rabugento, Phineas e Ferb. Este ultimo gerou crise, ele nem usa mais, pois assim que nos chamou desse modo, Figa o chamou de Candice a irmã chata destes personagens de cartoon, que está sempre tentando fazer a mãe ver as peripécias que fazem seus irmãos gênios.
Respondo a ele
-Ele me disse. Tu sabe muito bem que o Figão é como eu. Taradão em vc.
-Mas agora ele está com um Pet (chamamos Pet, o passivo que estamos curtindo. Figa tem sempre uns dois, sua tara é novinho, bonitinho e passivinho absoluto), por sinal, um tesãozinho de novinho loirinho com cara de anjo, muleke fica de boa mamando pica por mais de uma hora. Geme que nem gatinha torado na grossa do Figa, mas não reclama, e de quebra adora tomar tapa.
Terminamos o banho me uniformizei e partir ao trabalho deixando-o nu na cozinha com um prato de sanduiche. Falei no trabalho ao Alex sobre a chegada do mano, viadão ficou quicando de vontade de conhecê-lo. Prometi levá-lo à sua casa aceitando seu convite de jantarmos lá na noite seguinte. Sabendo que a pièce de résistance, seríamos eu e o mano.
Resolvi aproveitar a falta de agenda para a Segunda-feira e me dá folga para paparicar meu maninho. Acabei me demorando um pouco mais para que minha falta não atrapalhasse o trabalho de semana vindoura.
Cheguei em casa as 17 horas e encontrando o Marcão nu dormindo no imenso sofá da sala. Todo largado como se houvesse desmaiado e não se preparado para dormir. Puxei uma poltrona para perto pondo-a de frente ao meu mano. Tirei a farda e de cuecas me joguei nela a observar a beleza do Marcão dormindo. Seu rosto sereno e doce tão diferente de quando está acordado me faziam pensar com mais carinho em tudo que precisava lhe dizer.
Não falei sobre isso com vcs leitores. Dei dicas de que algo estava estranho entre e o Marcão. Lhes falei de minha saudade exarcebada dele, da fragilidade do Marcão-macho-bruto quando está na cama comigo. De uns dois anos pra cá notava em seus olhos me dizendo amar de um jeito que era diferente do amar que sentimos um pelo outro. Somos irmãos e nos amamos como irmãos, o sexo entre nós é sentido como parte dessa fraternidade. O amor que o Marcão tentava me anunciar, era amor de não-irmãos. Confesso ter algumas vezes pensado que sentia isso, agora sei que não, depois de muito destrinchar sozinho todo essa emoção em mim. O que estava me preocupando era saber que o Marcão pensava desse modo de me amar como algo que não é certo. É estranho explicar, mas nos amar dessa forma, ai sim achamos ser incesto., e mesmo que racionalmente não pense em incesto como pecado, admito ter encontrado em mim um pensar preconceituoso ao saber que talvez eu a ele , ou ele a mim dedicava o mesmo amor que tenho pela Foguinho. Amor de não-irmãos.
Rodopiava em minha mente concebendo o discurso em que eu questionário isso diretamente a ele.
Marcão se mexe acordando, talvez o peso de meu olhar o tenha chamado. Se espreguiça. Sorrio por dentro, acabava de velo aos 16 anos, acordando e se esticando inteiro enquanto boceja fingindo não ouvir o que o Jorjão cedinho já começava a nos despejar. Falava o que ia fazer, checava nossos horários e nos dizia a ordem do dia.
-Estudar até tal horas, Lu arruma a estante de livros, Marco pôe as paredes nos trilhos. Vou trazer a Vanessa a noite e quero quarto dividido.
Só isso para fazer o Marcão falar antes de tomar banho. Sou igual e não respondo nem um bom dia antes do banho.
-Põe a Vanessinha na roda mano!
-Se respeite, menina é direita!
-Direita e vem aqui? Sabe muito bem, que buca que entra fechadinha aqui, sai descabaçada. Ahhh! Entendi, tu vai furar a danadinha né?
-Não vou nem responder, vou tomar caféAbre os olhos, tenta sorrir, boceja. Vê que estou nu. Passa as mãos nas minhas pernas, pega meu pau por cima da cueca.
-Acho que assim sem depilar, vc fica mais gostoso.
Passa a mão nos pelos do meu peito. Levanta e eu fico cara a cara com sua pica duríssima. Seguro numa mão e ponho a língua pra fora esticada para alcançar a gota de pré gozo na uretra.
-shiiiii, delicia. Vou te comer a noite toda maninho.
-Senta ai.
Marcão se senta, e no seu rosto não havia sombra da inocência que exibia dormindo. Diante de mim um macho viril, grande de corpo com uma pica dura e reta apontando pra cima. Ele via diante dele um quadro idêntico, não fora a minha rola estar presa na cueca ainda.
Ele abraça sua pica com uma mão, e com o dedo da outra recolhe a baba e espalha na cabeça.
-Tira sua pica da cueca, bem devagar maninho. Picão tá prontinho hein? Olha o meu como ta tesudo por vc também!
Ele faz os dedos dos pés segurarem as laterais de minha cueca. Passo meu cacete para dentro e deixo que ele puxe-a até meus pés.
-Caralho Luzinho! Tesão da porra cara!
Veio em minha direção e o fiz ficar onde estava pondo a planta de meu pé no peito dele.
-Vamos trepar sim mano. Vamos trepar e resolver nosso lance. Vc sabe muito bem do que estou falando. Por isso a foda hoje será diferente.
-Entendi nada!
-Entendeu o principal. E vou te dizer qual é ele. Vc esteve diferente de uns dois ou três anos pra cá. Diferente não em comportamento, mas sei que tem algo a dizer. Não quer dizer com medo do que posso advir disto. Mano somos transparentes demais um para o outro. Nós três até fingimos que o outro não sacou, mas no fundo sabemos que sim.
-É bobagem Lu, coisas da chegada dos 40, a famosa crise.
-Por isso mesmo tenho pensado nisso, e por isso mesmo entendo melhor , pois estou justamente nesta fase que por coincidência era a que vc estava quando notei a mudança. Por isso acho que vc tá precisando de ajuda para se entender. Isso vc nunca dividiria com seu confessor principal que é o Jorjão e o outro que vc poderia discutir é justamente a razão do assunto.
-Então vc sabe mesmo?
-Marcão vc está achando que é apaixonado por mim.
Ele abaixa o olhar para o tapete, estava envergonhado.
-Porra Marcão vai ter vergonha com seu irmão? Mano eu também já pensei que fosse apaixonado por vc cara! Fiquei cismadão um tempão. Tinha um medo da porra de isso mudar as coisas entre nós três. Lembra que vc me diz que pra casar eu casaria com Jorjão e vc seria meu amante? Está errado mano, Eu casaria com vc. Sabendo a merda que estava me metendo. Por que te adimiro, vejo em todos seus defeitos uma coisa divertida. Porém Marcão nosso amor é muito maior que esse que a gente viajou. Amo loucamente a Foguinho, mas existem coisas que certamente mudariam esse amor. O que nós sentimos entre nós é imune ao mundo, somos da mesma carne, do mesmo sangue, e partilhamos em três um só coração. Esse tesão que temos um no outro, mesmo que acabe, a gente ainda vai se amar não é? Bastou essa bendita pergunta ser respondida por mim, que vi que quase cair nessa armadilha. Responda ela. Verá que foi confusão que fizemos quando nessa crise que vc falou desarrumamos tudo para por de volta as coisas, algumas em setores diferente. Com o papiro que contem nossa receita do incesto, nos confundimos, pois a porra dos 40 além de bagunçar o juízo, parece uma segunda adolescência, hormônios vão a mil, por isso a tiozada tem mó moral no assunto foda.
-É exatamente tudo isso Lu. As vezes a gente trepando parece quer te amo como um cônjuge. Agora que vc falou como é mais sagrado o que temos, realmente me faz repensar. Talvez por achar errado eu ficava sem jeito. Porra Lu, vc é o cara que melhor me conhece, Mesmo eu e o Jorjão, unha e carne, só vc conhece o Marcão que se duvida, se questiona, e só faz isso saindo da persona Super Macho que gosto de ser minha grife.
-Mano! Ninguém é um filme só. Na verdade cada ser é um festival de filmes. Sabe o que acaba fazendo a gente curtir esse papel? O fato de sermos militares, de termos crescido num meio conservador. Nós fomos salvos de sermos tão bitolados, por influencia de nossa mãe e sua família. Com toda pompa parisiense os ‘granpa’ são anarquista. Não imigraram para o Brasil por turismo, kkkkk
Toda nossa liberdade com sexo foi pela Maman chamar a gente para aqueles papos, Lembra? Papai falava uma perola do machismo conservador e a quando ele sai a maman falava ela do que ela achava do assunto.
(Por exemplo: As queixas de pais de garotas que lhes chegava ao ouvido. Ele respondia. Prendam suas cabritas que meus Bodes estão soltos)
Maman falava que mulheres tinham os mesmos direitos de serem “bodes”. Que nós como homens respeitemos as mulheres, não por que são frágeis, mas porque são iguais a nós, e se por acaso algum de nós as achamos diferentes, que tenhamos certeza que as mulheres terem o mesmo direito a que nós homens temos ou achamos com o direito a ter.
Ela foi que convenceu o papai a deixar que trepemos em casa. Depois que nem ela aguentava o entra e sai, convenceu a deixar que ela fizesse o anexo e nos botasse porta a fora de casa. (que drama! Porta a fora? A gente foi morar no quintal! ) Adorou quando me mandei de casa até antes da admissão na ESPECEX. Quando todos saímos de casa, ela dá um tempo e se manda também. A danada estava com tudo planejado! Criou a gente pro mundo, deu por feita parte da missão e foi viver o mundo. No dia que falei isso a ela. Fez de chocada. Dez minutos depois me diz- Tô tentando te desmentir, rsrsr Mais dez minutos ela volta .
-Petit, acho que vc tem razão, inconsciente planejei. Kkkkk me perdoa?
-Tem nada que perdoar maman! É justamente essa sua bravura misturada com vontade de viver que nós adimiramos. Eu puxei isso da senhora. Nós queremos viver muitas vidas. Tem gente que gosta de viver uma de cada vez. Como o papai. A gente não! Para a gente entender o mundo, queremos entender por todos os ângulos e só ai nós posicionamos.
-Seus irmãos são mais parecidos com seu pai. O Modelo uma de cada vez.
-Está errada, alias errada não! Basta acreditar no que sente, ou pré-sente. Senhora sabe que eles também são múltiplos.
Bom! Maman tem um numero de QI legal. Sabe que confirmei sentidos que ela mesmo podendo julgar, deixou correr, se fez isso foi por não ver o mal.
Pode ser carapuça que eu vista sempre com a Maman. Coisas ditas, contidas de duplicidade. Frases como quando tentava desfazer uma briga nossa.
-Parem de bobagem que vcs se amam de verdade. Ficam de cara feia, depois não sabem desmanchar, pra não parecer que perdeu a razão. Beija seu irmão e fica de bem!
Falando isso suspeitando que a gente se pegava, e confirmando no olhar que nos dirigia falando isso, mostrava que sabia. Se errada na suspeita, tudo bem, mas se certa, estava apoiando.
-Ah Luzinho se eu tivesse essa certeza que vc tem, eu nunca mais encarava a Maman.
-Besteira! Quantas vezes a Maman já te flagrou fudendo ou batendo punheta? Pouquíssimos no mundo Marcão já passaram uma dessas. Mesmo eu que ate hoje fico pelado na frente da Maman, ficaria de boa como vc ficava nos flagras.
-Poxa Maman, cortou a onda!
Ela pedia desculpa, fechava a porta e vc voltava a bater.
Ela tinha entrado sem bater. E com todos os papos hippie quando assunto era sexo, eu ficava tranquilo.
-E ela falava na lata, se o papai não estivesse junto.
-Vc comeu a Marília? Minha amiga de anos, te pegou no colo e tudo.
-Quem pegou ela agora fui eu Maman.
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Falamos tudo que nos passou na cabeça sobre o que estávamos sentindo. Ele diz que agora estava pondo as coisas nos eixos, e que foi perfeito termos posto na mesa o assunto que fizemos tabu entre a gente.
-Vamos comemorar com “não me toque” ? Sugeriu o Marcão
-Demorô!
Nus de frente um para o outro. Um viajando os olhos no corpo irmão, ambos de pernas abertas com a pica na mão. Massageando lentamente o corpo do membro que a cada segundo alimentado com sangue bombeado pelas veias cada vez mais grossas. As fantasias criadas na mente do voyeur turista em cada ponto que lhe chama atenção no corpo que deseja. Sendo a carne mesma carne, o sangue mesmo sangue, nossos corpos buscam desesperadamente um modo de se juntar de novo em uma só carne, um mesmo sangue, mesma alma. Só assim seremos mais que somos do que depois que fomos rasgados em três.
Faz parte do jogo irmos contando o desejo ao parceiro de jogo.
-Já durão Luzinho o seu. Pega a babinha e passa na boca?
Faço
-Deliciaaaaa! Pronto! Agora a torre tá de pedra. Conta sua viagem.
-Não é só viagem, é o jeito que vamos trepar daqui a pouco.
-Conta que seu mano faz.
-Hoje vc vai fuder comigo como machos iguais. Vai encarar meu Alfa pela primeira vez sem disfarces. Hoje vc não vai ter um viadinhi, um maninho caçula pra fuder. Vai fuder com macho igualzinho a vc.
-Lá vem novidade! Sei não!
-Vai sim. Está na hora de seu machão encarar que gosta de macho e não só de subjulgar macho pra vc fazer de viado.
-Ok, topo. Antes abre as pernas, suspende o saco e mostra o cu. Jesus, Maria, José! Vontade da porra de comer esse cu.
-Agora faz vc igual. Me mostra o cu!
-Ta de sacanagem? Rsrsrs
-Mostra o cu cara! Abre mais! Tesão Mano, até seu cu tem cara de machão. Antes de fuder vc, do jeito que vc fode cu de macho. Mandando vê na pica com o cabra de quatro. Vou dar uma chupada nesse cuzinho de uma pica só, todo escondidinho debaixo dos pelos, que vai gemer como viado, miando pedindo pau no rabo.
-Filho da puta! Imagino só a chupada que vai me dá no cu, pra conseguir isso do macho aqui.
Levantei e de frente a ele estendi a mão o convidando a levantar. Quando ele a meio caminho, o empurro na direção de minha pica e aperto suas buchechas e meto dentro a vara.
-Quero ver o machão mamando.
Grunhindo com parte de minha pica na boca.
-Sacana!
-Mama esse caralho direito macho!
Ele se entrega. Se entrega como eu sempre me entreguei a ele, sem reservas, sem vergonha de mostrar o tanto que o meu desejo por ele era feroz. Nunca orgulho ou vaidade me impediram de até mesmo, brigados quando adolescente, minha mão corria para dentro de seu shorts assim que estávamos próximos e com privacidade para que depois que eu o deixasse teso, pudesse mamar ou ficar de rabo aberto pra tomar no cu, se assim ele preferisse. Essas fodas em meio a momentos de mal, eram sempre sem palavras, sem beijos ou abraços. Fodas que fazíamos pra matar o tesão do corpo, mesmo que com nossas mentes ou vontades em partidos rivais. Gozávamos, e saíamos da frente do outro, mais uma ou duas dessas e estávamos íntimos, nem lembrando que estávamos de mal. Jorjão se nos via de mal. Falava.
-Basta dá tesão que ficam de bem. Kkkkk larguem de viadagem, brigando por causa de buceta! (Motivo mais comum de briga)
Dei a boca do Marcão. Todo tratamento que ele dá a minha, mostrei como ele mostra o tesão. Não como vingança, pois o ultimo a reclamar como ele me fode, sou eu mesmo, pois adoro. Estava era curtindo, buscando conhecer a satisfação que ele sente em ter domínio num macho, em vê-lo ensandecido por sua força sexual, sentir-se magnânimo no prazer que dá ao macho que ele passivo a sua macheza.
-Olha pra mim. Eu adoro ver sua cara quando sou eu a te mamar. Tô achando gostoso também o que vc sente quando faço isso.
As mãos dele me fazem mais perto, lhe força a engolir mais de minha pica.
-Gosta de minha pica, tanto quanto do meu cu. Não é Marcão?
-Sacana, filho de uma égua. Sim seu puto do caralho, gosto pra porra de mamar sua pica.
-Então vc é meu viadinho?
Tira a rola da boca e responde.
-Vá tomar no cu.
Lentamente abaixo o tórax e dou um tapa forte como eu nunca tinha ousado no Marcão.
-Perdeu o juízo porra!
Usei força para de novo lhe meter a pica na boca. Sei que o tesão dele enfraqueceu-lhe as forças que seriam vencidas com pouca dificuldade se ele quisesse.
Fodi sua boca ate quase gozar. Levantei-o e o beijei, empurrando de volta a suíte onde trepamos de manhã.
-Fica de quadro meu gostoso. Quem vai meter pica primeiro serei eu. Primeiro vc vão tomar no cu e ser meu viadinho.
Firme o fiz adiantar a se pôr modo que mandei. Ajoelhei-me de frente a seu rabo e peguei suas duas mãos pondo-as a descansar uma em cada banda de sua bunda.
-Arreganha cuzinho viado!
Chupei tanto o cu do Marcão que quando parei achei ver só metade dos pelos que tinham antes que iniciei. Entre os gemidos e enterradas de bunda na cara que o Marcão fez, eu tirava dezenas de pentelho dos dedos. Chupava cu, amassava sua pica. Mudei de posição ficando na frente dele ainda de cavalinho, mandava que mamasse e me deitava em suas costas, punha minha boca a lhe chupar o cu e meter língua. Voltei pra trás, estacionei a pica na entrada.
-Quer que eu te coma macho? Vai fazer jus ao titulo de meu viadinho.
-Para de palhaçada e mete essa rolaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Puta que pariu, essa fudeu a prega mãe de todas.
-Se é macho aguenta caralho!
-Fode Lu. Fode mesmo sacana, que deu um tesão da porra agora!
Meti no mano tentando fazer jus a suas maravilhosas enrabadas. Meti de quatro, de lado, de frango, até que cavalgando ele gozou, depois de pedir que eu o deixasse gozar com meu cacete no rabo dele.
Seus espasmos musculares durante o gozo provocaram o meu gozo.
Marcão deita em cima do meu peito.
-Caralho Lu! Essa foi demais. Porra véi tu sabe que dou pra vc, vez ou quase nunca dependendo da onda, mas dessa vez, curti pra caralho tomar no rabo.
-Por que falamos sobre o que tava de travação. Já que gostou tanto, fica de ladinho aqui de conchinha que vai tomar outra pirocada.
-Porra! Ai é vingança!
-Vem logo sacana!