Olá pessoal.
Estive meio ausente do site devido a problemas de saúde, mas estou de volta com a continuação do conto "E a vida continua".
Continuação do capítulo 14
Com seu jeito de sargentona Katlyn se aproximou de Jason e o segurou pela nuca e começou a beijá-lo na boca, Sua língua penetrou por entre os lábios de Jason que, surpreso, deixou-se beijar enquanto a língua da professora invadia sua boca tal qual uma serpente faminta. De tão grande e larga a língua de Katlyn quase alcançou sua garganta buscando enroscar-se na língua de Jason. É claro que, passada a surpresa, Jason “armou-se” com sua tora americana. Com uma das mãos, Katlyn abriu o zíper de Jason e escorregou entre suas pernas buscando libertar o pau do seu chefe. Jason abriu mais as pernas e soltou a calça que se abriu completamente, expondo seu mastro em riste. Katlyn abocanhou-o e tal como fizera com a língua de Jason, envolveu seu grosso cacete com sua língua mágica e o sugou com volúpia. Vez por outra, esticava a língua por baixo do pau de Jason e tocava em seu ânus coberto de pentelhos ruivos. Jason suspirava de prazer e deixava-se ser sugado pela voracidade de Katlyn. Jamais poderia imaginar que aquela mulher séria, austera, que se vestia com muita discrição, que geralmente vestia calças largas e folgadas, fosse aquele furacão, ávida por prazer. Sentiu que ia gozar e avisou:
—It’s coming... OH! YEH! IT’S COMING! NOW! OH GOD! NOOOOWWW...
Katlyn aprofundou sua boca no volumoso cacete de Jason que envolvido pela língua de Katlyn, ejaculou direto em sua garganta. A professora sorveu até a última gota da porra do chefe, mantendo seu cacete pressionado em seu palato pela sua língua larga e musculosa. Depois, limpando os lábios, Katlyn falou:
— Isso foi só uma pequena amostra do que sou capaz. Agora tenho que voltar para a escola. Vou aguardar sua resposta sobre minha proposta.
Katlyn saiu deixando Jason de boquiaberta. Depois de se recompor, Jason foi para casa conversar com Melany sobre o pedido de Katlyn. Depois de explicar as razões de Katlyn, sugeriu que até seria bom que Katlyn ocupasse o quarto vazio, pois assim Melany teria uma companhia feminina e alguém para ajudá-la nas tarefas de casa.
—E ela sabe sobre nós?
—Sim! Claro!
No dia seguinte Katlyn começou a mudar-se para a casa de Jason, deixando James, Carter e Arthur na casa do pastor. Lá, na casa do pastor, Miréia via-se às voltas com Carter, o engenheiro agrônomo depravado e sadomasoquista. Arthur quase não parava em casa por conta da escola e também porque começava a se interessar por Esperanza, cujo marido resolvera virar santo em vida. James, gay assumido, nem olhava para Miréia e só pensava em mudar-se para o Hostel & JOB’s Bar para poder ficar perto dos rapazes. Como Carter montara seu escritório na própria casa, ficava o dia inteiro com Miréia e foi numa manhã depois que James e Arthur saíram que Carter voltou à carga sobre Miréia.
—Hoje vamos começar nossas sessões de prazer minha cubaninha gostosa.
—Deixa disso Carter. Não vê que tenho que preparar o almoço?
Carter pegou-a pelo braço e a arrastou para o quarto. Miréia tentou resistir, mas uma bofetada no rosto a fez cair sentada na cama. Carter, apesar dos seus 62 anos, era forte e quase se igualava a Jason na compleição física. Rapidamente ele pegou um chicote e entregou à Miréia.
—Vamos! Bata-me! Revide a bofetada que eu lhe dei “chica”!
Miréia fervilhava de raiva e levantando-se começou a açoitá-lo com força.
—HOLD! Let me dress off! (ESPERE! Deixe-me tirar a roupa)
Carter rapidamente se despiu e Miréia impressionou-se com o corpanzil, já meio alquebrado, é verdade, mas ainda um belo corpo viril. O peito coberto de cabelos grisalhos e a pentelhada também grisalha deixava sobressair um cacetão vermelho de cabeçorra roxa, àquela altura, já bem duro. A visão excitou-lhe os sentidos de fêmea e Miréia sentiu-se molhada na vagina.
—GO! BEAT ME BITCH! (ANDA! BATA EM MIM PUTA!)
Miréia chicoteou-lhe as coxas com forças e quanto mais batia, mais o velho gringo se excitava.
—MORE! MORE!
Carter já estava com as coxas todas lanhadas pelo chicote e filetes de sangue desciam de suas feridas quando ele tomando-o dela, enrolou-o no pescoço de Miréia forçando-a a cair na cama de bruços. Apertou e apertou até quase a cubana perder os sentidos. Quando a viu começar a amoleceu, afrouxou a tensão do chicote e levantando sua saia, rasgou sua calcinha e seus olhos brilharam quando viu a beleza de bunda da cubana. “It’s wonderfull” - Pensou. Cuspiu na cabeçorra roxa e meteu com força e violência no cuzinho de Miréia que ainda se recobrava da asfixia parcial.
—DESGRAÇADO! HIJO DE LA PUTA! AAAIIII!
Os gritos de Miréia mais o excitaram e ele começou a bater com força em suas nádegas enquanto seu cacete ia rompendo a resistência anal de Miréia. Tão grande e grosso quanto o pau de Jason, Carter só perdia na dureza, mas a violência com que ele fodia o cu de Miréia era algo incomum e ela começou a gostar. Agora estava verdadeiramente submissa a um macho que não lhe poupava dor nem sofrimento. Carter metia e urrava igual a um urso pardo furioso. Seu grande saco batia com seus colhões enormes na bunda de Miréia que chorava de dor e de prazer. O som do choro era música clássica para os ouvidos de Carter que sentiu o prazer chegando. Repentinamente ele parou de estocar e tirou o pau de uma vez do cu de Miréia. Virou-a de frente e meteu em sua vagina com a mesma violência de antes. Ela gritou e começou a gozar loucamente e Carter também chegou ao clímax com um urro de leão, ejaculando vezes seguidas na vagina de Miréia. Foi tudo muito rápido, mas de uma intensidade sem par. Aos poucos o pau do gringo foi amolecendo e ele beijou Miréia na boca.
—Amazing darling! (Incrível querida!)
— Pensei que você ia me matar... Verdade! Foi incrível! Agora vou tomar banho porque tenho que preparar o almoço.
Miréia se despiu no banheiro e entrou na ducha fria. Seu cu ardia e sua vagina também. Carter entrou logo depois e ajoelhando-se a seus pés, chupou a vagina de Miréia que ainda deixava fluir a porra dele próprio. Carter a chupou até Miréia gozar novamente. Terminada aquela primeira sessão de sadomasoquismo e prazer mútuo, ambos se vestiram e foram cuidar de suas obrigações. Lá na escola, aproveitando que Katlyn cuidava de transferir-se para a casa de Jason, Arthur aproximou-se de Esperanza meio que por trás e debruçou-se sobre o ombro da jovem para, com ela, estudar as fichas dos alunos. O aroma de frescor da pele da jovem venezuelana atiçou-lhe os sentidos. Desde antes de deixar os Estados Unidos estivera assim tão próximo de uma mulher. Esperanza na jovialidade de seus 24 anos tinha os seios durinhos e morenos cor de jambo. Arthur, da posição que estava não podia deixar de vê-los de cima para baixo. A pele brilhosa e lisa como pêssego, os mamilos roxos e durinhos mexeram com suas amarras. Sentiu seu pau endurecer sob a calça e aos poucos foi se encostando nas costelas da sua secretária escolar. Esperanza logo percebeu que Arthur a desejava e, ela carente que estava desde que seu marido inventara que sexo era coisa do demônio, sentiu seu coração disparar e sua pele se arrepiar. “Perdón Nuestra Señora madre de Dios, no voy a resistirme a ese hombre!” Quando Esperanza sentiu o pau duro de Arthur tocar em seu corpo, ela começou a chorar e falando em inglês disse:
—Arthur, please! Love me tender! I need Love. I Just need a man to make love with me! (Arthur, por favor! Me ame com ternura! Preciso de amor. Apenas preciso de um homem que faça amor comigo!)
—Oh Yes! Let me lock the door. (Sim! Deixe-me trancar a porta.)
Quando Arthur voltou, após trancar a porta, Esperanza já estava deitada no sofá e a calcinha caída ao lado. Arthur apenas abriu a braguilha e exibiu seu pau vermelho duríssimo e seus pentelhos ruivos. Esperanza suspendeu a saia do vestido e também exibiu suas coxas morenas e lisas e seu púbis ornado com um monte de Vênus gracioso. A vagina se escondia por trás de dois grossos grandes lábios carmins. Arthur ajeitou-se e a penetrou com ternura enquanto Esperanza soluçava de prazer. Suas fibras se retesaram e ela explodiu em gozo chorado, espremido entre os lábios que, cerrados, impediam-na de gritar ao mundo o prazer que sentia. Ficaram ali na secretaria da escola trepando despreocupados. Arthur tirando o atraso de várias semanas e Esperanza chorando dengosa de prazer. Ela era daquelas mulheres meigas, tímidas, mas que tinha em si um vulcão de desejo que o marido ignorava. Enquanto os dois se davam prazer mutuamente, Katlyn arrumava suas coisas no quarto de hóspede na casa de Jason ajudada por Melany. Quando estava tudo praticamente arrumado, Katlyn despiu-se e pediu a Melany que encostasse a porta do quarto.
—Vou me trocar e o Jason pode chegar de repente.
Melany apenas encostou a porta e ficou admirando o corpo de Katlyn enquanto esta se despia. Alta, esguia, seios vastos e firmes; coxas relativamente grossas e uma bunda bem feita, embora não fosse grande. Pentelhos ruivos e bem aparados realçando-lhe o monte de Vênus.
—Seu corpo é muito bonito, me lembra uma pessoa que conheci.
—True? Who? (Verdade? Quem?)
—A chefe de segurança de uma instituição correcional onde vivi alguns meses quando estava envolvida com drogas...
—Mesmo? Não sabia… Deve ter sido horrível! Você sofreu muito?
Katlyn conversava enquanto passava creme hidratante em suas coxas.
—Não, não sofri não. Ela gostou de mim e me colocou sob sua proteção...
—Mas isso deve ter tido um preço…
—É… Tive que “ficar” com ela durante todo o período que passei lá. Éramos um casal...
—E que era a mulher e quem era o homem?
Katlyn estava excitada. A coisa estava sendo mais fácil do que poderia imaginar. Melany praticamente estava se entregando para ela.
—Em geral ela tomava a iniciativa, mas fazíamos de tudo...
—Você gostava?
—Era melhor do que quando eu estava na rua onde apanhava de homens e era, por vezes, obrigada a fazer sexo com dois ou três homens juntos... É! Eu gostava dali...
Katlyn se aproximou de Melany e abraçou-a dizendo:
—Minha Melany… Você é tão jovem… Sua pele é tão fresquinha… Cheira a jasmim… Deixe-me passar creme em você.
Melany deitou-se de bruços e esperou. Já sabia das intenções de Katlyn. Na verdade, desejava o que viria a seguir. Katlyn tirou o short de Melany enquanto a jovem tirava a blusinha, puxando-a pela cabeça. Katlyn começou a massagear as costas de Melany com o creme e foi descendo até as nádegas durinhas, pequenas e firmes. Melany abriu as pernas e Katlyn acariciou suas popas tenras e seu rego já umedecido. Melany gemia de prazer. Depois Katlyn virou-a de barriga para baixo e passou a mamar em seus peitinhos e foi descendo com sua língua enorme já pronta para a ação. Mordeu os pentelhos negros e perfumados da jovem ex- sobrinha de Jason e chegou à vagina. Posicionando-se de quatro, mergulhou entre as pernas de Melany que já gozava semi desfalecida de tanto prazer e quando Katlyn introduziu sua linguaça em sua vagina, Melany explodiu furiosamente de prazer. Foi quando a porta se abriu e...
Continua...