Olá me chamo Paulo e Essa história aconteceu há dois anos e meio em Franca, era Julho e os Negócios iam bem. Era uma sexta-feira quando meu telefone tocou e uma “Carola” esbravejava desespero do outro lado da linha. Ela queria que eu fosse fazer uma Medição de um BOX DE BANHEIRO na casa paroquial ainda naquele dia. Eu estava exausto, mas o dinheiro para o fim de semana seria bem vindo e sem muito esforço. Marcamos as 19.30 Hs na casa anexa a paroquia e lá estava eu esperando alguém me atender. Esperei 10, 20, 30 e nada, Liguei para a carola e a filha da puta me falou que era só empurrar o portar e entrar que havia deixado a casa aberta porque não poderia estar lá. Entrei e Fui em direção ao Banheiro da Suite como ela já tinha mencionado e ao entrar no quarto dei de cara com o Padre Geraldo apenas de calça Social e sapatos. Tomei um susto pois não sabia que ele estaria ali, ele deu um sorriso, me cumprimentou e me indicou o banheiro onde iria o box e para lá fui. O padre Geraldo era um homem de 36 anos bem Branco do Rio grande do sul, cabelos grisalhos e óculos no rosto. Tinha uma barba bem feita e aparentava ser bem tímido. Mas era extremamente charmoso e ao ve-lo daquele jeito sem camisa com um corpo em forma e pelos no peito já senti o cacete em minha calça apertar. Foquei na medição do box mas observava pelo espelho do lado que ele continuou a se despir de costas para mim, tirou o cinto, os sapatos e ficou de meia. Desabotoou sua calça social e foi abaixando-a lentamente parecia que queria me atiçar, foi descendo e mostrando uma ceroula branca até os pés. Achei aquilo bem excitante, aquele dia estava frio e ver aquele macho ali pelo espelho se despindo me esquentou mas o medo fala sempre mais alto e continue meu serviço. Ele se aproximou e perguntou alguns detalhes e ficou ali, eu não sou bobo e mesmo com medo comecei a provocar o padre. Levantava a polo pra ele ver minha barriga, apertava o saco, coçava o peito e nada do padre agir. Naquele momento achei que eu estava fantasiando tudo e que aquilo era coisa da minha cabeça. Abaixei para pegar meu material e quando viro para me despedir dele vejo o volume na ceroula branca ele com o rosto rubro e sem jeito. Eu apenas sorri e falei pra ele que voltava na outra semana, fingi que não vi nada e combinei de voltar outro dia.
Na outra sexta-feira cheguei na casa do padre e fui logo entrando era já umas 21.30 e estava louco de vontade de meter a vara naquele padre todo retraído. Me dirigi até o quarto dele e ele já estava de pijama . Shorts azul marinho e uma camiseta branca, pedi desculpa e fui instalar o box. Aquele dia eu trabalhei muito, estava suado e sujo e doido pra meter. Mas sabia que naquela minha condição não ia rolar. Foi ai que veio a surpresa. Ao finalizar a instalação percebi que ele não estava ali. Ficou no quarto tempo todo e chamei-o para ver o resultado.
Ele entrou olho o box , fez algumas perguntas bobas e questionou a durabilidade do vidro. Afirmei pra ele que era seguro e que ele aguentava peso, apoio e pancadas. E entrei dentro do box para empurar o vidro pra ele ver. Nesse momento ele entrou junto e se encontou por tras de mim. Querendo ver se realmente empurrando o vidro não quebrava.
Naquele momento senti o volume do cacete dele encostar no meu jeans e dei uma recuada, não curto dá mas queria passar o cacete naquele rabo então deixei ele brincar um pouco. Ele logo agarrou meu cacete por cima da roupa e apertava. Já estava com o cacete babando, mas falei pra ele que estava suado e sujo e que preferia tomar um banho. Ele desabotoou minha calça abaixou e falou baixinho. “Adoro cheiro de Macho suado” , naquele momento pirei, ver um padre todo certinho tímido engolindo meu cacete suado de uma vez me fez virar um animal. Eu Segurava seu cabelo quase grisalho e socava fundo meu pau na boca dele. Ele engolia sem dó babava muito, mas fazia questão de sentir meu saco bater na cara dele.
Aquele tesão estava me deixando louco. Eu tirei a camisa ele tirou a dele e já encostado na pia. Vi que seu volume no shortinho só crescia e de lado saiu uma cabeça vermelha enorme e toda babada... O padre tinha uma pica de uns 23 cm nunca tinha visto um pau tão grande e grosso. Fiquei ali olhando aquele pau enorme enquanto ele limpava meus 17 cm de pau com sua boca.
Passado uns 10 minutos que ele me chupava levantou eme puxou até o quarto. Seu rosto estava vermelho com cara de safado totalmente diferente daquele padre que conheci a pouco. Terminou de abaixar minha calça tirou minha cueca preta e começou a beijar meu corpo todo.
Eu ali em pé delirava de tesão enquanto aquela língua andava pela minha virilha, coxas, Saco até que ele meteu a língua na minha bunda. Estava suada mas aquilo era exatamente oque ele queria. Sua língua entrou no meu cú molhada e carnuda varias vezes, sentia sua barba roçando meu rabo e meu pau não parava de babar. Estava curtindo aquele momento.
Foi ai que abaixei seu shorts e me deparei com uma bundinha branca e peluda, deliciosa.
Logo virei ele e comecei a linguar aquela maravilha.... Seu cuzinho era apertado e cheio de pelos. Quase não conseguia meter a língua ali... Mas fui lambrecando aquele rabinho e ele foi relaxando joguei ele de bruços na cama. E de tanto tesão soquei de uma vez naquele rabo molhado. Ele urrou de dor e me jogou pro lado. Sua cara agora era de serio e me xingou dizendo que nunca tinha dado. Comecei a rir e pedi desculpas . Ele estava puto mas abaixei e comecei a mamar sua vara e rapidamente ele já estava gemendo de novo.
Aquela jeba quase não cabia na minha boca. Era cheia de veias e não circuncidado. Meti a boca nela e puxava a pelinha para trás da cabeça e engolia aquele pauzão. Ele estava empolgado e empurrava minha cabeça até o talo... Me deixando engasgado. Acho q por eu ter socado de uma vez naquele cu virgem dele, ele se sentiu no direito de judiar tb.Quando já íamos pra cama ele pegou 2 gravatas no armário e me perguntou se eu poderia amarrar ele na cama. Adorei a ideia daquele padre tímido de braços abertos e presos na cama.
Logo o amarrei e comecei a linguar o seu rabo de novo.Ele piscava o cu e pedia pra eu ir com carinho mas quanto mas ele falava mas vontade de arrebentar aquela bunda me dava. Eu meti no cu dele e ele gemeu de dor. Falei pra ele relaxar o rabo que doía menos e ele obedeceu direitinho... Quando vi aquele cú já estava engolindo meu cacete, ele me olhava e eu so conseguia socar e socar e socar... Cada vez que eu mandava o cacete lá no fundo ele piscava o cu no meu pau. Foi delicioso. Tirei o cacete pra fora... e já fui em direção a cara dele. Ele disse: “não não não.” Mas a porra já estava saindo... Gozei na cara dele toda, no cabelo, no óculos, na barba e no peito e ele só virando o rosto. Ele ficou vermelho de novo e com um semblante bravo pediu para eu desamarrar ele.
O pau dele continuava duro Mas ele levantou foi ao banheiro e limpou a cara.... Eu devia ter escutado e não gozado na cara delee. Porque Aquilo ia ter troco...Mas essa historia fica pro próximo conto.. Ou se quiser saber oque aconteceu mande um email para educjunior@outlook.com