No tapete perto da lareira dormia Bobby o cão da família. Os donos da casa tinham ido à trabalho. Nessas horas, eles já tinham levado Thiago, o filho mais novo da família, para a escola. Portanto, o silencio reinaria por um bom tempo e seria o melhor horário para tirar a soneca. Foi quando de repente a porta bateu e Bobby pulou do tapete.
Para espanto do cachorro era Diego, o filho do meio, e o seu tio Maurício. Este tinha por volta de quarenta e cinco anos e seu aspecto corporal semelhante, na visão do cachorro, a de um urso, cheio de músculos e pelos por toda a parte. Aquele, por sua vez, não tinha o corpo tão parrudo e era bem mais pequeno do que seu tio, não chegava a ultrapassar do ombro. Vendo que era dois conhecidos, Bobby voltou a dormir.
Depois de um tempo, ouviu-se gritos vindo do quarto de Diego, assustado o cachorro começou a latir. Não suportara imaginar o seu querido dono sofrendo. Foi até o quarto e começou a bater as patas contra a porta. Ela abriu um pouco e foi possível ver o ursão devorando Diego. Uma tora enorme entrava por detrás do garoto. Esse gemia de dor, sorria um pouco e depois voltava a gritar. O menino parecia tão fragil comparado ao tamanho do tio. Bobby entrou no quarto e aproximou da cama, para entender o que estava acontecendo. A rapidez que o tio socava e a cara de dor e prazer do dono fez que o cachorro começasse a latir freneticamente. “Bobby, aiii, sai daqui por favor, hummmmm.” O garoto retorcia na hora de falar. O tio não deu a mínima para o que estava acontecendo, só estocou mais rápido.
Se por um lado, Diego parecia gostar de tudo aquilo, por outro, Bobby nunca viu o garoto tão vermelho. Ele que sempre parecera tão branco, hoje não passava de um pimentão gritante. Quando Maurício tirou a geba foi possível ver o estrago, um grande buraco do tamanho do focinho de Bob. Este não agüentou e mordeu a canela do senhor, como recompensa levou um chute que o fez parar do outro lado do quarto.
_Tio ta tudo bem, com o senhor?
_esse cachorro desgraçado me mordeu...
_Peraí devo ter alguma jaula de aeroporto, deve estar em algum lugar do guarda roupa.
_Faço qualquer coisa pra poder parar esse cachorro e a gente voltar a nossa foda...
_Achei... Vem Bobby?
Por um instante, o cachorro pensou que receberia suas honrarias por salvar Diego. Contudo, foi enganado e colocado numa jaula daquelas utilizadas em aeroportos. O tio sacana bolou um jeito de aproveitar e zombar de tudo aquilo.
_Digo fica de quatro... O adolescente de seus aproximadamente 16 anos foi até a cama e arrebitou o cu para favorecer penetração. Contudo, a intenção do tio não era de penetrá-lo.
_Ta vendo Bob, olha só o que vou fazer com ele... O tio começou dar tapas fortes no garoto. Os dedos das mãos ficavam escrito na superfície branca da sua pele. Foram cinco tapas, sendo que três deles fez que o garoto caísse da cama e gritasse de dor. Em seguida levou duas mordidas fortes uma no pescoço e outra na bunda. Atitude de Maurício fez o cachorro se irritar ainda mais, os latidos ficaram mais alto.
Depois do showzinho particular do tio, começou a penetração. O cu do garoto parecia um buraco sem fim. O penis de Maurício media cerca de 26 cm. O suficiente para destroçar qualquer cu.
_Aii, tio, continua, ta gostoso... - A cada estocada as pernas de Diego tremiam. Primeiro por não conseguir agüentar tamanha vara. Segundo, pelo fato de quem estar metendo ser o seu próprio tio. O vai e vem foi frenético. Maurício realmente sabia fuder e Diego como ser uma puta na cama.
_Vem no colinho do tiotio, vou fazer uma nana neném bem legal. – O garoto pulou nos braços dos tio ainda em pé. Pegou seus braços e colocou em volta do pescoço e esperou o tio ajeitar a rola. Quando entrou no buraco, foi uma folia só. Não conseguiu conter os gemidos e nem a felicidade. era “vai mais rápido pra cá” e o “fode o sobrinho pra lá”.
As metidas começaram a ficar cada vez mais rápidas e o gozo foi inevitável. Maurício jogou o sobrinho na cama como se tivesse com nojo. Este ficou de bruços aproveitando os últimos momentos. O tio soltou o cachorro que foi direto no rego do dono para lamber as últimas gostas de esperma. Bobby sentiu que o estrago foi grande, mas somente lamentou o estado do moleque.
Naquela tarde seu pai perguntou sobre a mordida no pescoço, Diego respondeu :
_Foi uma cachorra..