Eu e a Su viajamos à Las Vegas em março desse ano, e adoramos a cidade e seu clima de festa e sensualidade o tempo todo. Muita gente bonita e sexy, o que alimentava nosso desejo de sexo, o que fizemos todas as noites que estivemos lá.
Apesar das muitas fantasias que já realizamos, algumas publicadas aqui, já fazia tempo que não realizávamos nenhuma, e nem estava dando tempo de planejar alguma em Las Vegas, devido a correria da viagem.
Mas fodíamos gostoso todos os dias, e aproveitamos o fato de que uma das paredes do nosso quarto era de vidro, e deixávamos a cortina aberta enquanto transávamos, o que era muito excitante, e a Su adorava se exibir levando rola, imaginando que alguém estivesse vendo, apesar de as luzes estarem apagadas.
Mesmo assim, a claridade de fora era muito forte, como é típico da cidade, e não era difícil imaginar que alguém que prestasse atenção poderia nos ver transando, de uma daquelas centenas de janelas lá fora, todas do nosso mesmo hotel.
Algumas vezes a Su ficou em pé com a bunda virada para a janela, chegando a encostá-la no vidro, rebolando, abrindo o cuzinho, e se masturbando gostoso naquela posição extremamente excitante, e ficávamos imaginando o tesão de quem estivesse assistindo aquela cena maravilhosa.
Numa dessas noites, saímos do nosso quarto para jantar, e um homem também esperava o elevador no nosso andar. Ele deu um sorriso e disse 'buona notte', daí percebemos que era um italiano, forte e bonito, e com certeza a Su logo percebeu isso, retribuindo com um sorriso meio acanhado.
Antes de sairmos, paramos no cassino do hotel para jogar nos caça níqueis, e fazer um esquenta, pois lá enquanto você joga são servidas bebidas à vontade e free. A Su já havia tomado 2 taças de proseco, e eu 2 doses de whisky, quando na máquina ao lado da nossa sentou aquele italiano que vimos no elevador. Percebi que a Su, já bem alegrinha e relaxada com a bebida, gostou de ver o italiano lá, pois me olhou marotamente, me deu um beijinho bem molhado, normal quando ela está com tesão, e me encarou bem safada, como se quisesse aprontar alguma. Como ela estava de vestido curto, resolvi brincar com a situação, e como se fosse sem querer, levantei o vestido dela deixando quase aparecer a calcinha. O italiano tentava disfarçar, mas percebemos que ele não tirava o olho daquelas coxas morenas. Uma hora eu ganhei umas moedas na máquina, e a Su, aproveitando e fingindo que veio comemorar, levantou e me abraçou, de costas para o italiano, curvando-se à ponto de quase encostar a bunda no braço dele, que teve uma linda visão daquele rabo com o fio dental enterrado.
O italiano então me cumprimentou para puxar papo, e se apresentou: - piacere, Paolo! e logo foi falando: - vocês estão no quarto 902, não estão? Nós meio surpresos confirmamos, e perguntei: -Sim, como você sabe?
Ele que também já estava meio alegre, falou que na noite anterior estava se aprontando para sair, quando viu, na janela do outro lado, do mesmo andar, uma mulher muito gostosa se masturbando, e rebolando um rabo maravilhoso, e ficou assistindo tudo, vendo até ela levando pau na buceta, com o cú aberto virado para a janela, e que eu abria mais ainda.
A essa altura a Su estava muito corada, num misto de surpresa, vergonha e excitação, e até tremia de tanto tesão.
O Paolo então falou para desculpá-lo pela sinceridade, mas disse que achou normal e legal o que fazíamos, pois ele e sua esposa também gostavam de fantasias, e só não estavam fazendo lá pois ele veio sózinho à trabalho. Disse que também já fizeram swing, e foi logo se oferecendo para participar da nossa fantasia, se quiséssemos. A Su, muda de tanta excitação, só me olhou mas não falou nada, só sorria meio sem graça. Eu disse que nós só brincávamos, nunca pusemos ninguém no nosso sexo, só fantasiávamos, mas que achamos excitante que ele tinha nos visto, e quem sabe naquela noite, depois do jantar, não faríamos um show para ele ver. E ainda disse, que se a coisa esquentasse e a Su topasse, eu piscaria a luz do abajur para ele vir para nosso quarto. Eu ri, e a Su não sabia onde enfiar a cara. Nos despedimos, o Paolo deu um beijinho no rosto da Su, e falou num portugues com sotaque: excusate Su, ma você é muito gostosa, tua bunda é molto bella, parabéns! Voi aspetar na mia cama olhando na janela...
Fomos jantar, e antes a Su pediu para ir no banheiro pois estava encharcada de tesão. Voltamos ao quarto, loucos para transar, agora sabendo que tinha mesmo alguém para ver a gente transando. Apagamos a luz e olhamos nas janelas lá fora, para ver se achávamos a do Paolo. Logo vimos um quarto com o abajur aceso, e um homem deitado só de toalha, e percebemos que era ele. Eu e a Su fomos bem perto da janela, e começamos à nos beijar loucamente, e eu levantei seu vestido, passando a mão na sua bunda, enfiando o dedo no seu cú, e chupando seus peitos. Ela delirava e olhava toda hora para trás, para ver se o Paolo estava olhando. Ela falou no meu ouvido que o Paolo tirou a toalha e estava mexendo no cassete, e que até enxergou a cabeça brilhando de tão dura. E falou: - me come agora, enfia o pau na minha buceta, quero que o italiano me vê lavando pau, me fode, me fode!!
Pus a Su de quatro na cama, de lado para a janela, enterrei o pau na sua buceta, e falava: - leva pau sua putinha, mostra pro italiano que você gosta de uma vara! Ela rebolava no meu pau e não tirava o olho da janela, mostrando pro Paolo que estava gostando que ele visse ela sendo fodida. Gemia e dizia: - olha italiano, olha essa bunda que você achou gostosa levando pau, olha!... E gozou gostoso, e me virou na cama com o pau prá cima e começou a chupar, sempre olhando pela janela; aí sentou no meu pau, com o rabo virado prá fora, e enquanto cavalgava, pediu: - abre meu cuzinho, abre, deixa o italiano olhar dentro do meu cuzinho, deixa!... Eu já não aguentava mais de tesão e gozei, e ela continuava cavalgando no meu pau mesmo amolecido, pois estava ainda louca de tesão. Então eu falei: - quer que eu acenda o abajur? quer chupar o pau do italiano, quer que ele foda você? Se você quiser, meu amor, te dou esse presente, lembra que o que se faz em Vegas fica em Vegas?
Ela nem esperou, e esticando o braço, olhando pela janela, piscou ela mesmo o abajur. Em poucos minutos Paolo bateu na porta, abri e ele entrou no quarto ainda escuro, iluminado só pela claridade de fora, estava de shorts sem cueca que não escondia o volume do cassete ainda duro. A Su nem olhou prá ele, ficou deitada com a bundinha prá cima, esperando o que podia acontecer. Eu sentei no sofá ao lado da cama, e ele ficou atrás da Su, abriu suas pernas, e começou a chupar aquela buceta molhada, enfiava a língua vigorosamente, no cú também, e a Su se contorcia de tesão. Ela virou, jogou o Paolo na cama com o pau prá cima, e começo à sugar como uma louca, chupava que fazia até barulho; aí levantou, ficou de pé na cama e foi sentando no caralho dele, até a buceta engolir todo aquele pau que estava enorme de tesão. Cavalgava como uma égua no cio, e falava: - me come italiano gostoso, me come, sou sua putinha agora, me fode!!
Ele chupava e mordia seus mamilos, chupava o pescoço, mordia seus lábios, levantava e abaixava com força a bunda dela bombando seu pau, abria seu cuzinho, enfiava o dedo até o fundo, e ela rebolava...eu não aguentei ver aquele cú aberto e aquela buceta levando pau, levantei e enfiei o cassete naquele cú gostoso, a Su dizia: -ai que delícia, tô levando duas rolas, me fode, me fode!! Quando eu bombava sentia meu pau roçar com o do italiano dentro da Su, que num gemido gozou loucamente, e eu e o Paolo também; a Su ficou desfalecida ainda deitada no peito do Paolo, escorrendo porra do seu cú e da buceta; após alguns minutos ela levantou, deu um beijo no Paolo, e foi pro banheiro; eu levei o Paolo até a porta e nos despedimos, para nunca mais nos vermos.