Todos ficaram paralisados com a reação da professora. Gustavo até levantou da cadeira. Ela atravessou a sala e teve dificuldades para passar pela mesa e sentar. A gente ficou se olhando assustado.
Professora Samira: - Que vergonha de vocês. Sabe. Quando eu consegui vocês fiquei tão feliz. Vocês eram unidos. Desde a morte do Lucio. Vocês mudaram e para pior. (colocando a mão no rosto)
Ludmila: - Todas as pessoas mudam professora.
Professora Samira: - Vocês não sentem saudades do Lucio? Eu sinto. Ele era um menino tão especial. Cheio de sonhos e esperanças. A música era a grande paixão dele.
Bruno: - Ele era a cola que unia todos nós. (pegando no ombro de Ludmila)
*ESCOLA MADRE TEREZA – UM ANO ANTES*
Professora Samira: - Gente. Está ótimo. Vocês me enchem de orgulho. Estão todos de parabéns. Agora preciso ir para casa. Este final de semana euzinha viajarei para São Paulo.
Todos: - Tchau professora!!
Lucio: - Gente. Por favor. Precisamos terminar essa música.
Ludmila: - Calma. Temos tempo ainda. Minhas costas estão me matando.
Bruno: - Esse passo é difícil. Precisamos de um ensaio só pra ele. E amanhã tenho um jogo importante.
Suzana: - Acho que vamos conseguir. Pensamento positivo.
Kim: - Vou guardar meu violino. Então é isso gente? Minha mãe está me esperando.
Lucio: - Tudo bem. Eu vou só arrumar aqui e depois eu vou.
Suzana: - Lud. Quer carona pra casa?
Ludmila: - Claro amiga. Vou pegar as minhas coisas.
Bruno: - Tchau Lucio. Se cuida. Até segunda minha gente.
Lucio: - Cuidado. E se beberem não transem.
Aquele final de semana correu dentro dos conformes. Ludmila e Suzana saíram juntas para curtir. Bruno venceu o grande jogo. Kim estudou para uma prova que seria realizada no final do mês. A primeira a receber o choque foi a professora Samira. Ela chegou antes do horário para checar o material de aula.
Professora Samira: - Seu Nestor. Graças a Deus o senhor chegou.
Seu Nestor: - Professora. A senhora caiu da cama?
Professora Samira: - Nada cheguei de viagem agora. E como não ia dar tempo de ir até em casa decidi vir direto para a escola. Só preciso ir ao banheiro dar um tapa no meu rosto.
Seu Nestor: - Claro. Tome a chave. Se der a senhora pode abrir o banheiro masculino também?
Professora Samira: - Claro. Posso sim.
Quando andava, a professora Samira dava mini passos. Ela atravessou todo o corredor vazio e seus sapatos ecoavam pela escola. Com cuidado abriu a porta do banheiro feminino e sentiu um odor. Destrancou o banheiro masculino e ficou horrorizada com o que viu. Sangue. O banheiro estava coberto de sangue e no chão o corpo de Lucio sem vida. Ela escorregou no sangue e saiu rastejando pelo chão. Processou a cena por alguns minutos e conseguiu gritar uma única coisa.
Professora Samira: - Seu Nestoooorrr!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
*ESCOLA MADRE TEREZA - ATUALMENTE*
Professora Samira: - Quero apenas que vocês sejam felizes. (chorando com a mão nos olhos)
Thiago: - Calma professora. Não vai acontecer com a gente. (a abraçando pelas costas)
Suzana: - Tá bom. Vamos conversar civilizadamente.
Bruno: - Finalmente.
Ludmila: - Professora. Desculpe. Não sabia que a senhora estava se sentindo assim.
Kim: - Acho que podemos trabalhar em equipe... de novo... se... se vocês quiserem.
Thiago: - Eu topo.
Gustavo: - Vou adorar ajudar vocês. Foram os únicos que conversaram comigo desde que cheguei aqui.
Bruno: - Contem comigo.
Kim: - Comigo também.
Thiago: - Ludmila... Suzana... acha que podemos trabalhar juntos?
Ludmila: - Preciso pensar (saindo correndo da sala)
Thiago: - Acho que só você pode resolver isso. (olhando para Suzana)
Ludmila subiu até o terceiro andar da escola e entrou na primeira sala vazia que encontrou. Ficou olhando o vento bater suavemente nas árvores. Suzana se aproximou e sentou perto da amiga.
Suzana: - Ludi. Posso te chamar assim?
Ludmila: - O que você quer?
Suzana: - Eu sei que fui uma idiota...
Ludmila: - E babaca, cretina, egocêntrica, fútil e...
Suzana: - Já entendi. Entendi. Fui tudo de ruim. Mas... eu quero te pedir desculpa. Queria ter feito isso antes...
Ludmila: - A gente era tão unida. O que aconteceu? (Olhado nos olhos de Suzana)
Suzana: - Fique com medo. Após a morte do Lúcio fiquei com receio de perder outra pessoa amada.
Ludmila: - Eu queria tanto um ombro amigo... você praticamente abandonou a gente e se tornou essa menina insuportável.
Suzana: - Mais eu ainda estou aqui. A Suh... tua amiga. E quero que tudo volte a ser como antes. E não estou falando isso por causa da professora... eu te amo amigo. (abraçando Ludmila)
Ludmila: - E as tuas amigas patricinhas?
Suzana: - Com elas eu me viro depois... olha... eu realmente quero te pedir desculpas. Por tudo. Principalmente por não te apoiar ano passado.
Ludmila: - Tudo bem.
Suzana: - Mas querida. Graças a Deus que eu voltei... por que essa sua roupa... pelo amor de Deus! (andando abraçada com a Ludmila até a porta)
Não tive recreio. Estava com fome. Pra completar fiquei imaginando a cena que a professora Samira viu. Coitado. Morrer de uma forma tão cruel. Quase não prestei atenção no resto da aula.
No final da aula, eu e a Ludmila fomos fazer compras no Centro. Almoçamos e nos despedimos. Liguei para o Vitor e ele já estava me esperando no hotel. Não perdi tempo quando cheguei. O beijei e explorei cada canto de seu corpo.
Vitor: - Nossa calma... temos a tarde toda.
Thiago: - Estava com saudade de você (beijando o pescoço de Vitor)
Vitor: - E ele com saudade de você. (pegando no grande volume formado em sua cueca)
Baixei e cheirei o pênis do Vitor. Adoro cheiro de homem. Na cama fico completamente selvagem. Empurro ele pra casa e tiro sua cueca. Tiro minha roupa, meio que improviso um streaptease. Vitor sorri de uma forma maliciosa. Beijo sua boca e desço passando a língua em todo seu corpo. Chego perto de seu pênis e o beijo. Começo a masturbar o meu namorado de uma forma frenética. Ele adora.
Vitor: - Puta que pariu. Mete a boca...
Coloco a cabeça do pênis na minha boca e faço movimentos circulares com a língua. Vitor coloca as mãos nos meus cabelos e força a minha cabeça contra seu pau. Consigo colocar quase tudo na boca. Sinto ânsia de vomito e paro um pouco.
Com violência, ele me coloca de quatro e abre minha bunda. Passa a língua no meu anus e me deixa maluco. Vitor começa a lamber e eu aperto o lençol para não gritar de prazer.
Thiago: - Isso... isso... nossa que gostoso.
Vitor: - Tú gosta né? Gosta quando eu faço isso... (lambendo meu ânus)
Thiago: - Que delicia amor!
Vitor pega um pote de KY e passa em sua mão. Ele me penetra com um dedo e fica fascinado ao vê-lo entrar no meu cú. Depois de um tempo, ele coloca dois e mete com mais força. Nessa brincadeira consegui até três, mas dessa vez relaxei bastante. Vitor mete o terceiro dedo e solto um grito abafado. Com o caminho livre ele consegue enfiar mais um dedo.
Vitor: - Porra que cena gostosa.
Thiago: - Continua... não para.
Consegui mais um recorde, meio punho dentro de mim. Vitor se diverte com a situação, mas para ao ver um pouco de sangue sair. Ele limpa e passa mais lubrificante. Me vira de frango assado e mete com força. Lá estamos nós no ápice do amor quando ouvimos o maior barulho do outro lado da porta.
Cintia: - Vitor!!! Abre essa porra!!! (batendo)
Vitor: - Puta que pariu!! (levantando em um único pulo)
Thiago: - O que está acontecendo? (assutado)
Vitor: - Veste a tua roupa e vai para o banheiro. (ele ordena vestindo a cueca)
Thiago: - Vitor? Que merda é essa? (segurando a roupa nas mãos)
Vitor: - É a minha esposa...
Thiago: - Que porra Vitor?! Tú disse que está separado!
Cintia: - Abre essa porra Vitor!!!!!
Segurança: - Senhora... por favor... (segurando o ombro de Cintia)
Cintia: - Não encosta em mim caralho. Se não eu processo todos vocês!!!
Entrei no banheiro e fiquei desesperado. Pensei em toda aquela situação. Eu era menor de idade. Poderia colocar o Vitor em uma péssima situação.