Lesbicas

Um conto erótico de 0ximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 910 palavras
Data: 25/09/2014 07:32:53
Assuntos: Sadomasoquismo, Sexo

Ekaterina é meu nome, com ele minha ascendência russa fica evidente, porem todos me chamam de Cátia. Tenho 20 anos, universitária. Sou ruiva, 1,85m, corpão, todos me acham bonita. Eu morava com meus pais, Yuri e Irina, a faculdade é em outra cidade, vivo sozinha num apê alugado.

No ambiente escolar, fiz amizade com Claudia, mulata linda, 1,78m, tornamo-nos íntimas, nos apaixonamos, relacionamo-nos sexualmente, decidimos juntar nossos trapos. A reação de nossos pais não foi amistosa, os meus declararam-se contrários a nossa união, doravante limitaram-se a mandar apenas minha mesada de subsistência, os de Claudio foram ainda mais radicais, cortaram todo auxílio financeiro.

Com isso, ficamos em grande penúria, buscamos uma forma de ganhar dinheiro. Empregos no comércio, pouco dindim, muito trabalho, dificuldade de compatibilizar com os horários da faculdade. Um colega nosso, numa cantada, deu-nos a pista da solução: "vocês duas juntas dão tesão em morto". Pensamos: tesão não nos falta, não somos lésbicas xiitas, gostamos de uma boa pica, porque não usarmos nossos buracos para fazer dindim?

Procuramos puteiros, nos oferecemos. Fomos aceitas, nos expondo só de tapa sexo, chupando, engolindo, dando a buceta e o cu. Meu pudor tentou se opor, mandei-o passear. A primeira noite, fomos "vestidas" de tapa sexo, descalças, para um palco, eu um pouco encabulada, rebolei, procurei exibir em destaque minha buceta e meu cu, logo um garotão me chamou, conversamos, subimos para o quarto, nua diante de um estranho, o tesão superou o pudor, cai de boca no belo pau, levei na buceta, já estava sentindo falta, depois no cu, doeu um pouco mas que orgasmo, ser puta até que é bom.

Um gostoso banho frio, no palco novamente, um senhor me chamou, tive de me empenhar para faze-lo gozar, a custo esporrou na minha boca, engoli tudo, ele adorou, me deu uma gorjeta. Banho e palco. Dancei, dei ênfase em exibir meu cu, outro fodedor, esse dos bons, bolinou-me com maestria, esporrou no anus, fui pra o banho com a esperma descendo pelas pernas.

Até o fim da noite foram 5 fodas, Claudia trepara com 4, um bom dindim, voltamos para nossa casa, 0:30 h , compramos cigarros, estávamos sem fumar a dias, por falta de dinheiro. Nos vestidas discretamente, com a roupa que dispúnhamos, as outras rameiras semi nuas, roupas ousadíssimas. No dia seguinte, saímos da faculdade para as compras, gastamos o que ganháramos com nossos buracos adquirindo roupas bem de puta. Naquela noite, nossa segunda como prostitutas, saímos do puteiro bem despidas, não deixando dúvidas a respeito de nossa profissão.

Dias se passaram, cada uma curtindo de 4 a 5 fodas por noite, situação financeira resolvida, um problema: meu apê, agora morada minha e de Claudia, era num prédio família, nossa chegadas na madrugada e roupas, incomodavam a vizinhança. Conseguimos um apartamento mais barato, um pouquinho mais distante da faculdade, em contrapartida quase vizinho do puteiro e, maravilha, próximo da praia.

Mamãe me telefonou, como vais filha? mãe, sou puta, moro com Claudia, vou muito bem na faculdade, posso mudar para outro apê, é mais barato. Teu pai vai ai, viraste puta, fala com ele. Preparei-me para a tempestade, em casa vivíamos nuas, recebemos meu pai vestidinhas, duas santinhas. Ele chegou, cumprimentou a mim e à Claudia, sentou-se à mesa, foi direto: Cátia, sua mãe me disse que você e sua amiga se prostituem a noite, confirmas? Sim papai. Essa é a razão de quererem mudar? Chegamos muito tarde, roupas ousadas, a vizinhança reclama. O apê pretendido fica perto da faculdade? Uns 4 quarteirões mais afastado que este, muito próximo do puteiro onde trabalhamos e pertinho da praia. Qual a vizinhança? maiormente universitárias, piranhas como nos. Você e sua amiga estão gostando de ser putas? Para ser franca, estou adorando. Claudia acenou concordando. Vamos ver o apê. Fomos. Papai conversou com o dono, alugou-o. Voltamos.

Surpresa, papai me perguntou, vocês estão muito santinhas, vocês andam em casa vestidas assim? Como se apresentam no puteiro? Quisemos te dar boa impressão, em casa andamos nuas, nos oferecemos de tapa sexo e mais nada. Por favor, fiquem como de hábito. Ficamos, encabulei um pouco, pelada na frente do velho.

Yuri falou: quero te ver trabalhando, vou a teu puteiro hoje a noite. Claudia dirigiu-se a papai: senhor, estou encantada com sua atenção à sua filha e a mim. Gostaria de lhe agradecer tendo uma relação sexual consigo.

Papai respondeu: aceito sua oferta, garotas, hoje a noite , no puteiro, as duas comigo.

Foi uma noite de sonho, uma foda a três com papai e Claudia, bocas, bucetas e cus preenchidas pela pica de Yuri.

Na saída, ele me deu um recado: outra noite volto com tua mãe, topas? Já estou com tesão paizão.

Mudamos, de manhã moças sérias na faculdade, nas folgas praia, seminuas em nossos fio dental, a noite putas .

Mamãe telefonou: Yuri me contou sobre você e "tua marida", boas estudantes, melhores rameiras. Vou te contar um segredo, tua mãe foi prostituta, casei com teu pai, engravidei de você, me dediquei a te criar e a Yuri, quero ter uma noite de minha juventude, trepando contigo e tua "marida". Outra noite memorável, Uma orgia a quatro, com direito a tudo, como é bom ser filha da ex-puta e ser também piranha.

Um ano se passou, eu e Claudia aprovadas na faculdade, eu, a puta, atendi a 940 clientes, fiz de tudo que uma mulher da vida pode fazer, meu casamento lésbico um sucesso, felicíssima, relações ótimas com meus pais.

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