E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 20

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1435 palavras
Data: 25/09/2014 12:08:28

Continuação do capítulo 19

Florêncio se levantou sem dizer mais nada. Foi até Osmar e assinou na caderneta do “pendura” e seguiu para seu quarto. Paola esperou um pouco e falou com Osmar:

— Agora que está tudo mais calmo, vou me recolher. Boa noite!

— Obrigado pela ajuda Paola, boa noite!

Paola seguiu direto para o quarto de Florêncio. Encontrou a porta encostada e entrou fechando-a atrás de si. Não vendo Florêncio no quarto, viu uma nesga de luz por baixo da porta do banheiro. Recostou-se na cama e ficou esperando, já muito excitada. Um pouco depois, Florêncio saiu do banheiro enrolado na toalha. Sem dizer nada, o mulato esguio aproximou-se dela e chegando bem perto de seu rosto, deixou cair a toalha e falou:

—Chupa!

Paola pode então ver a razão do estrago nos cus de James e do Bira.

—Madre de Dios! Es muy grande y boludo!

—Chupa!

Florêncio se armara inteiramente e seu vergão meio negro estava erguido e latejando a poucos centímetros de seu rosto. Paola calmamente tirou a blusa e a saia e por último, a calcinha. Florêncio olhou-a de cima em baixo. Aquele corpo jovem ainda, moreninho... Os seios durinhos e as coxas grossas o encantaram. Paola segurou na varona dura com ambas as mãos e começou a lambê-lo, sorvendo a gosma agridoce que fluía lentamente da cabeçorra. Lambeu e começou a mamar naquele naco de carne e nervo duro. Florêncio ajoelhou-se sobre o tórax de Paola e começou a massagear seus peitinhos enquanto ela mamava em seu pau. Três quartos acima, James se impacientava porque esperava que os índios voltassem ao seu quarto, mas como eles não apareceram, pegou o KY-Gel e foi ao quarto deles. Bateu na porta e foi Enarê que atendeu à meia porta, já que estavam nus. Vendo James, Enarê abriu a porta e deixou o americano entrar. Araí vendo o arquiteto alegrou-se e correu para ele. Enarê fechou a porta e foi para sua rede. James perguntou para ele:

—Você não quer brincar hoje, fazendo gestos de mímica apontando para a própria boca e para o pau do índio. Enarê apenas abriu as pernas e segurou o pau mole. Araí pegou na mão de James e colocou sobre seu pau que logo endureceu. James achou que era a hora de atacar e começou a se despir. Já pelado, colocou a mão de Iraí em seu pau que já estava duro. O índio não se incomodou e continuou segurando-o enquanto James ajoelhava-se ao lado da rede de Enarê e começava a acariciá-lo na pélvis e nos ralos pentelhos. O pau de Enarê cresceu rapidamente e James apontou para a cama e chamou Enarê para lá. Enarê nada dizia, apenas seguia as indicações de James e Araí continuava a segurar e a massagear o pau de James, rindo o tempo todo. James ficou de quatro entre as pernas de Enarê e começou a lambê-lo no saco, no pênis e por baixo do saco. Enarê se contorcia de prazer e James então mudou de posição, colocando o índio na posição de “frango assado” e começou a lamber seu cu.

—‘wã∙ke... ‘toj∙da... (Tá quente... Bom...)

James viu que Enarê estava em êxtase e descansando as coxas do índio sobre seus ombros, começou a pincelar o cu de Enarê com seu pau. O índio suspirava de prazer e James aproveitou para untar a cabeça do seu pau com KY-Gel, que diga-se de passagem, era pequeno e fino (lei do uso e desuso) e forçou um pouco. Enarê assustou-se, mas não reagiu. James olhou para ele e fez sinal com a cabeça perguntando se podia. Enarê respondeu forçando seu cu contra o pau de James que entendeu e empurrou. A cabeça afilada entrou sem dificuldade e Enarê apenas soltou um gemido. Araí que a tudo assistia, chegou-se para perto de James e tocou seu rosto com o pau. James entendeu que Araí queria ser chupado e começou a chupá-lo enquanto metia seu pau fino vagarosamente em Enarê. James estava a todo vapor. Tocava uma punheta em Enarê, metia em seu cu e chupava o pau de Araí. Orgia total que ele jamais sonhara fazer. Quando James começou a estocar com força porque sentiu que iria gozar, Enarê gritou:

—Mãj∙gi’ɾə! kwe’di! Aw’lu! (Não! Não faz isso! Tá doendo!)

Mas James já estava gozando e só parou quando terminou de gozar. Araí também gozou e James por estar gozando também, se engasgou, mas conseguiu se controlar e engolir a porra de Araí. Quando James tirou do cu de Enarê ele se levantou e correu para a privada. Araí então falou se dirigindo para James:

—Araí pi’ nĩ’də ‘õ∙ʃi ka’wa (Araí quer comer você.)

—???

Como James não entendia nada, Araí empurrou ele de bruços na cama e posicionou-se de joelhos por trás. James fez sinal que esperasse e passou o KY-Gel no pau do índio e abriu suas nádegas para facilitar a penetração. Araí meteu com força. James gritou porque ainda estava um pouco dolorido, mas o pau do índio deslizou célere para dentro entrando até o talo.

—OH! GOD! WOW! AMAZING! It’s so good! (OH! DEUS! UAU! SENSACIONAL! É tão bom!)

Acontece que os índios não têm o costume de estocar durante o ato sexual. Eles metem e ficam quietos e a índia é quem tem que ficar apertando o pau do índio com seus anéis vaginais. De vez em quando o índio dá uma mexidinha só pra não deixar amolecer. Por isso um ato sexual entre índios demora horas. E foi assim que Araí fez. Meteu e ficou quieto. James é quem mexia e remexia os quadris, erguendo e abaixando a bunda. Enarê voltou da privada e vendo seu irmão atolado na bunda de James, quis também e deitou-se sobre Araí para meter, mas a seco não ia entrar mesmo. James deu-lhe o KY-Gel e mandou que passasse no pau. Enarê passou o gel e meteu no irmão que gritou:

—Mãj∙gi’ɾə Enarê! Aw’lu! (Não Enarê! Doeu!)

Mas Enarê gostou do cu apertadinho de Araí e meteu tudo até o talo. Araí gemia, mas com a pressão do irmão sobre seu corpo, excitou-se mais e agora os três mexiam e se remexiam na cama que rangia sob o peso dos três homens. Araí começou a gozar e ficou meio enlouquecido, fazendo com que Enarê também o seguisse no bailado e nos espasmos que seus corpos sofriam e por fim, os dois gozaram dando gritos e urros iguais a animais. Depois silêncio, apenas a respiração ofegante dos irmãos índios. Aos poucos, Enarê deixou o corpo de Araí e Araí o cu de James. Cada qual foi para sua rede e James entendendo que a festa havia acabado, vestiu sua bermuda, pegou o KY-Gel e foi para seu quarto. Paola, depois de chupar o pau de Florêncio, ajeitava-se na cama deitando de costas e abrindo as pernas para ser penetrada, mas Florêncio gostava mesmo era de cu. Virou-a de barriga para baixo e cuspindo no pau já melado de saliva e porra, colocou no cuzinho de Paola e empurrou.

—AAARRRG! DEVAGAR FLORÊNCIO! AAIIII!

Florêncio continuou empurrando enquanto a cabeçorra roxa ia avançando pelas entranhas de Paola que se contorcia e tentava ajeitar-se de modo que doesse menos, já que o prazer era grande e ela queria aproveitar aquela varona dO calunga viril.

—Oh... Aiiiii... Huuumm... Mais... Assim... Arrrrf... Iiiissshhh... Aaaiii...

Florêncio, especialista de longa data, tirava de Paola o máximo prazer possível e a jovem cubana serpenteava feito cobra sob o peso de Florêncio. Com seus braços longos e suas mãos grandonas, Florêncio apertava os seios de Paola e ao mesmo tempo mordia seu pescoço, levando a jovem ao máximo do prazer. Paola gozou e saltou como cabrita quando Florêncio num urro animalesco gozou um gozo longo lançando jatos ferventes de porra em suas entranhas. Depois tudo recomeçou e agora Florêncio o fez de forma mais forte, violenta quase. Paola alternava momentos de dor com momentos de prazer. Florêncio não se cansava e sempre metia e estocava mais e mais. Uma parada para um banho revigorante e novamente lá estava eles na cama, só que agora sexo vaginal. Paola gozou tanto, mas tanto que esgotada acabou desfalecendo sob o jugo do cacetão calunga. Dormiram assim, abraçados e ligados pela vara do mulato. A sexta feira terminava da melhor maneira para Paola, Florêncio, James, Araí e Enarê, agora iniciados no homossexualismo. Tristes mesmo ficaram Cremilson e Raimundo que esperavam outra noite de sexo. Amanhã, sábado, quem sabe? Aliás, sábado será um dia de grandes revelações e surpresas para aquela comunidade depravada.

Continua...

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