Ai o Vi(c)tor diz: "não da pra aguentar ficar muito tempo sem você". E o que eu penso: que ele ta me amando u.u (me sentindo)
CrisAC vi mesmo que sumiu, triste isso, mas fico feliz com seu retorno ao universo Enzo.
fabi26, vc é uma vaca mesmo, tem nem o que falar.
Kevina, vc sempre se atrasa, e quando tiver que voltar a história, eu vou fazer do jeito que eu leio nos livros, sem o Antes de Depois, como dizem "para quem sabe ler, um pingo é uma letra", então acho que uma pessoa matura vai saber o que está havendo.
kaduNascimento, não tenho certeza que o Breno seja arranjado. O que houve com a Kátia é o que sempre acontece quando uma amiga sabe que tem dois amigos gay. Ela sempre quer juntar eles (minha prima mesmo faz isso direto, mas isso não vem ao caso).
Agatha1986, se sua pergunta "Será quê eles já tiveram algo?", estiver relacionada a Enzo & Harry, você precisa voltar os capítulos e ler ou ler de novo.
geomateus, sempre acompanhando, gosto disso u.u, abração.
Sori, não deixe para ler tudo de uma vez, ai fica massante mesmo.
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Bom se esqueci alguém, peço desculpas, e aos d+ que só leem e não comenta, um abraço pro c6is.
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Kátia voltou da cozinha com a garrafa de uísque aberta e do lado quatro copos. Serviu primeiro para Breno, depois para Harry, colocou muito mais no meu, e por fim ser servia. Fazemos um brinde e logo outra rodada foi servida por Breno. Não estava aguentando mais de tanta conversa de bebida.
— Sempre soube que você era fraco — disse Kátia. Com um sorriso afiado no copo de uísque que estava em minha mão.
— Não precisa fazer isso — disse Breno puxando minha mão para baixo, eu já estava quase bebendo o que seria a gota d'água. Depois sorriu para mim, foi um sorriso tão lindo que eu deixei a bebida de lado.
— Breno! — disse Kátia, fuzilando o amigo com o olhar feio. Dei um sorriso e beijei o lábio de Breno.
— O Enzo nunca foi bom com bebidas — disse um Harry experiente nas minhas fracassadas chances de se embriagar. Ele virou outra pequena dose com facilidade.
— Eu sou melhor do que você — disse pegando o copo abandonado há pouco. O virei sem pensar.
Kátia começou a dar uma risadinha e bater palmas. Seu sorriso era mais animado do que eu me lembrava.
Harry pegou o pescoço dela e a virou para ele. Depois a beijou, foi um beijo com muita língua e pegação. Vi as mãos de Harry apertar os peitos de Kátia. Eles já tinham passado dos limites da decência.
Meus olhos correram para os de Breno. Ele os fitava de boca aberta.
— Que pouca vergonha — disse ele zombando dos dois que agora se deitaram. Harry começou a chupar os peitos de Kátia.
— Quero fazer pouca vergonha com você — disse eu alisando a perna de Breno, minha mão foi subindo pela sua coxa, até chegar ao seu pau. Ele estava excitado, é claro.
Naturalmente seus lábios vieram até os meus. Com precisão comecei a chupar sua língua e a alisar seu abdômen. Os músculos de Breno se contraiam entre meus dedos ágeis. Sua respiração ficou acelerada. O mesmo aconteceu comigo, quando ele me deitou no sofá e começou a beijar meu pescoço. Em baixo, sua mão apertava minha bunda. Entreguei-me a ele. Adorava senti-lo dentro de mim. Ficava louco com apenas um toque. Seus lábios se fixaram no meu pescoço, os senti se contraindo, fazendo pressão. Ele estava me chupando.
— Depois nós somos os sem vergonha — gritou Kátia do outro lado.
— Cala a boca — disse Breno sorrindo. Seu rosto ficou sobre o meu, lentamente ele roçou seu nariz no meu, ainda sorrindo. Coloquei minha mão sobre suas costas, arranhando a mesma. Enquanto isso sua boca beijava a minha, lentamente e deliciosamente. O beijo em si me deixou excitado e sua mão explorando minha cueca, me deixou louco de prazer.
Breno parou de me beijar e se levantou. Colocando um pouco mais de bebida para mim e para ele. Tive tempo de olhar para Harry. Kátia estava tirando sua blusa, depois também foi pegar um pouco de bebida. Os olhos de Harry caíram sobre os meus, não desvie, pelo contrário, o encarei como nunca antes perto de outra pessoa. Ele também não se intimidou, manteve o olhar no meu. Seu lábio inferior foi puxado para dentro dos seus lábios, ele os mordeu de leve. Vendo isso me lembrei do seu beijo. Do seu corpo roçando o meu por alguns segundos. Não gostava de pensar nisso, mas Harry me dava mais excitação que Breno.
"Harry se levantou e caminhou até onde eu estava. Se sentando na minha frente. Puxou-me para seu colo. Caímos no chão, eu por cima do seu corpo e ele em baixo de mim, apertando minhas costas, fungando no pé do meu ouvido. Sua respiração quente e gostosa me causava arrepios. Os olhos de Breno e Kátia estavam em nós, não pareciam assustados, ou nervosos, eram apenas espectadores. Harry mais uma vez tocou meus lábios. Foi um beijo quente e com um gosto delicioso de álcool. As mãos de Harry continuavam a apertar todo meu corpo, sua boca beijava a minha e, de leve, comecei a rebolar em cima do seu pau".
— Vamos para o quarto — disse Breno parando de me beijar. Parei de rebolar em seu pau e me levantei, o ajudando a se levantar. Antes de irmos tomei mais um pouco de uísque.
Atrás de nós, Kátia e Harry ficaram se chupando.
No quarto, terminei de tirar minha roupa. Depois me sentei ao lado de Breno. Comecei a tirar cada peça de sua roupa. Quando tirei sua camisa, meus lábios tocaram seus mamilos, o chupando com muita vontade, meus dentes deixaram marcas por toda sua barriga linda. Na sequencia o deitei e comecei a morde sua calça. Senti seu pau através de toda a roupa. Logo a tirei, a cueca veio junta.
Quando vi seu pau balançar em minha frente, fechei os olhos. Não era apenas seu pau que balançava, o mundo ao meu redor começou a cair para os lados. Na minha cabeça vinham flashes de Harry e Kátia se beijando e da minha fantasia com Harry do chão da sala. Por fim olhei para Breno deitado em baixo de mim e, sem pensar no que estava fazendo, cai do lado.
Realmente eu tinha bebido mais do que aguentei, e perdi minha primeira chance de "conhecer" Breno.
Horas depois, comecei a ter um sonho. Na realidade era um pesadelo. As imagens de Renato e Felipe voltaram com tudo. Não tinha feito nem dois dias que ambos tinham morrido, eu ainda chorava toda vez que lembrava a última imagem que tinha de Felipe. Pensei que ficando com Breno, isso deixaria de ter o mesmo efeito que tem sobre mim agora, mas estava errado. Breno não poderia entrar nos meus sonhos e tirar os pesadelos deles. E eu ainda não tinha superado tudo aquilo.
— Ei, ei, tudo bem, foi apenas um sonho — disse Breno tentando me confortar. Ele dormia do meu lado e agora me abraçava. Senti meu peito martelar e minha respiração disparar.
— Você ficou — disse sorrindo para ele. Achei que depois do meu desmaio, Breno iria embora, talvez for atrás de outro cara com quem ficar ou que simplesmente não tivesse mais interesse em mim. Mas aparentemente, ele era um cara legal que pensava além do puro sexo.
— Eu disse que ficaria — lembrou-me ele sorrindo para mim. Beijou minha testa suada, depois perguntou: — quer que eu busque um pouco de água?
Senti minha boca seca e uma pequena irritação na garganta. Fiz que sim com a cabeça. Quando voltou ele me entregou o copo, depois voltou para a cozinha. Na segunda vez que Breno voltou para o quarto, eu já estava deitado. Ele se deitou do meu lado, alisando meu cabelo. Seu corpo encochou o meu.
— Pode voltar a dormir, eu vou estar aqui — o ouvi dizer isso, com os olhos já fechado.
Para minha sorte Breno ficou comigo nos próximos oito dias, e quando mais ele se aproximava de mim. Sua rivalidade com Harry crescia cada. Ele, não sendo bobo, começou a perceber que Harry sentia mais do que deveria por mim. Na nossa nona noite juntos, eu consegui despista-lo de suas duvidas, mas acho que não por muito tempo.
— Eu estou gostando de você — falei. — E quando o ouço falar de Harry, parece que nem gosta de mim ou não acredita — fiz bico e uma carinha triste depois de dizer isso.
— Oh. Enzo, seu lindo — Breno me abraçou e beijou meu bico. — Eu não vou falar mais nada, porque acredito em você e eu também estou gostando de você. Esse tempo que levamos para nos conhecer, foi o melhor tempo da minha vida.
Segurei na mão de Breno e comecei a beija-lo. Estava bom, muito bom, mas...
— Agora você precisa ir, amanhã acordo cedo para trabalhar — eu disse alisando seu rosto. Kátia tinha conseguido um emprego para mim há três dias, na mesma empresa que ela trabalhava.
— Amanhã eu passo aqui antes da faculdade — disse Breno se levantando. Ele sorriu para mim, depois saiu. 10 minutos depois meu celular vibrou, era uma mensagem no Whats. Uma mensagem de Breno escrevendo coisas de amor. Respondi sua mensagem e dormi.
Graças a Deus meus pesadelos agora já eram raros. Breno realmente me deu forçar para superar isso, mas, mesmo com sua ajuda, às vezes ainda sonhava com Felipe.