Olá a todos vocês que estão perdendo, mais um pouquinho, de seu tempo para desfrutar de um fato real. Continuação do conto : Um dos inícios (Parte 2).
Caso não tenha lido o primeiro e o segundo, indico que os leiam para entender melhor a história.
Todos os nomes são fictícios.
• Eu: Gu (30 anos)
• Ex-namorada: Márcia (23 anos)
• Amiga da ex: Kátia (19 anos )
Os dias foram passando e meu contato com Márcia se restringia ao aplicativo no celular. E neste tempo, fui me recuperando da noite com Márcia e Rafael.
Algumas semanas depois, recebi mensagem de Márcia me pedindo para encontra-la e no horário marcado estava lá. Márcia vestia um vestido florido e carregava uma sacola grande em uma das mãos. Estava maquiada como para sair. Estava linda.
Ela entrou no carro:” Olá, meu lindo escravinho, sentiu saudades?”.
- “Sim, Dona Márcia. Senti saudades da senhora” – Respondi.
Márcia gargalhou:” Aí que lindo ver você assim... Tão submisso” Disse ela passando o mão em meu rosto.” Então, hoje vamos fazer algo diferente. Chamei minha amiga Kátia, lembra dela?”Claro que lembrava... Uma morena linda com pés e mãos perfeitos e bem feitos. Magra, baixinha.... Toda mignon.... Um tesão.
“Hoje vamos para um barzinho a noite e quero que vá como mais uma menininha”. Respondi que faria o que ela mandar. Neste momento, Márcia levou a mão até a sacola e retirou uma sandália de salto alto, calcinha, suitiã, um shortinho e blusinha. Também retirou uma caixinha de maquiagem e uma peruca com corte Chanel. “ Seu uniforme de hoje”.
-“Dona Marcia, a senhora quer que eu vá para um barzinho com estas roupas? Mas Kátia...os outros...por favor....não...”
-“Ahhhh, meu escravinho.... eu não queria publicar os vídeos que fiz no motel de você e meu marido te comendo...Mas tudo bem, se prefere assim.” disse ela. Engoli seco e abaixei a cabeça. “Tudo bem, Dona Márcia.... Faço o que me mandar.”
-“Obaaa!!!!! Vamos para a casa de Kátia, Você irá se arrumar lá.” Márcia me informou o endereço e nos dirigimos pra lá.
Era em uma região nobre da cidade. Um prédio grande, cheio de grandes janelas. Estacionei o carro na rua e entramos no prédio. Observei um porteiro e já imaginei como seria sair vestido com aquelas roupas. Subimos e parecia que o elevador nunca iria parar.
Parou no 12° andar e abriu a porta aquela morena linda. “ Olá meninas!!!!! “. Olá, meninas????? Ela já estava totalmente por dentro do que iria acontecer????? Senti um calafrio e medo. Era uma mistura de humilhação com medo....e um pouquinho de prazer.... Muuuiiito prazer...
Entramos. Era um apartamento grande onde Kátia morava com os pais. Estes estavam trabalhando e só voltavam bem tarde. Fomos até o quarto dela. Era um quarto todo rosa com cama de casal e muitos bichinhos de pelúcia.
Me sentei na cama e logo fui repreendido. “ Eeeeeeiiii!!!!!! Putinha é de joelhos no chão” disse Márcia enquanto Kátia sorria. Me levantei da cama e fiquei de joelhos na frente de Márcia. Kátia pegou a sacola e a virou sobre a cama. Começou a pegar as peças de roupa e acessórios. “ Nossa!!!! Você vai ficar lindaaaaa!!!!!! To louca pra ver”...
Márcia mandou que eu fosse ao banheiro e me depilar por completo. Obedeci . Raspei as pernas, braços, peito, rosto, pelos pubianos e anais. Fiquei novamente lisinho. Ao sair, Kátia ainda retirou um tal de excesso de pêlos na sobrancelhas.
Tirei a toalha e comecei a me vestir, coloquei a calcinha preta fio dental. Comecei a me ajeitar, arrumar o pau dentro daquela calcinha minúscula. Ao levantar a vista, vi as duas me observando. “ Linda, seu nome será Gisele hoje. Seu corpo já tá feminino todo lisinho, com essa calcinha.... tá um tesão” disse Kátia com as mãos na boca.
Márcia se aproximou e me ajudou com o sutiã, também preto. Me encaixei no shortinho e coloquei a blusinha. Me sentia muito feminina, era algo estranho...de novo. Márcia novamente me ajudou a colocar os cabelos Chanel e Kátia me maquiou. Me via no espelho mas não enxergava mais o cara que havia chegado. Coloquei a sandália e aí sim fiquei pronta. Eu estava muito feminina. Lábios grossos com batom vermelho, lápis nos olhos, cílios postiços. Era uma mulher.
Márcia já havia saído pronta de casa e Kátia terminou de se arrumar. Estávamos prontas às 19:30. Pediram um taxi pelo telefone e saímos do apartamento para descermos pelo elevador. Era um por andar, e por isso no corredor estavam apenas nós, mas ao abrir a elevador, um senhor com um cachorrinho já estava dentro e nos olhou com cara de safado. Olhava as três de cima a baixo e eu morrendo de vergonha. Sem falar uma palavra, descemos até a portaria e sem problemas pelo porteiro, apenas minha vergonha de saber que todos percebiam que eu não era uma mulher, me incomodava muuuito. Mas o prazer da humilhação era maior.
O taxi já nos aguardava. Fomos as três atrás. Kátia indicou o local para o motorista e o cumprimentou como se já o conhecia de outras viagens. Márcia e Kátia ficavam conversando sobre as noites com homens e perguntavam pra mim sobre as minhas. Havia tido apenas com Rafa, o marido de Márcia. Então Ela mesmo me obrigava a falar o que havia feito. E o motorista também começou a se intrometer. Dizia que eu deveria ter dado gostoso... Que eu realmente parecia ser uma putinha na cama....Tímida mas putinha. Kátia e Márcia gargalhavam no carro. E pela forma dos comentários do taxista, Kátia já o conhecia de outros tempos.
Logo chegamos ao barzinho que estava lotado e rolava forró. Odeio forró. Acho que é porque não sei dançar. Mas minha ultima preocupação seria o estilo musica. EU estava vestido de mulher e tooooodos olharam para nós assim que entramos. Homens acompanhados, grupo de solteiros. Duas beldades e uma travestizinha.... Que vergonha!!!! Sentamos em uma mesa próxima a banda. E as duas cantavam todas as músicas. Bebíamos vinho com uma taboa de frios. Já havia bebido tanto que já nem me importava com as olhadas e dançava em pé ao lado da mesa, junto com as meninas.. Até cheguei a receber um guardanapinho com um numero de telefone que estava interessado em mim. Mostrei para as meninas mas Márcia sussurrou no meu ouvido:” Hoje você será nossa putinha “. Que a tal amiga que ela tinha tido o caso na adolescência, era a Kátia, mas que hoje eu deveria ser a passivinha delas..... Minhas pernas bambearam, fiquei com muito tesão. Meu pau já não cabia dentro da calcinha e um volume cresceu na frente do shortinho que eu usava... Márcia se aproximou eu ficou roçando sua bunda naquele vestidinho florido em mim. Meu pau so crescia. E pedi para irmos embora. “ Vai ter que aguentar, Gisele. Porque to achando um tesãozinho você rebolando com esse shortinho e sentindo minha bunda no seu pau. Saiba que não irá usar seu pau hoje. Gozar ,só pelo cuzinho”. Disse Márcia... Que tesão sentia nas palavras daquela mulher. Eu estava totalmente dominado e submisso a elas. Não via a hora de ir para outro lugar e me entregar aos desejos das minhas duas Dommes.
Pouco tempo depois de demonstrar meu desejo de ir, Márcia chamou Kátia para irmos e ligaram para o taxista para nos buscar. Entrando no táxi, Kátia indicou o caminho de um motel que nunca havia ido. Era distante. E uma hora depois, chegamos ao Olympikus. Um motel simples, de beira de estrada, mas que havia uma suíte temática: Suíte Sado. Ao ouvir Katia pedir esta, já imaginei milhões de coisas que havia visto em filmes do gênero.
Era um quarto escuro, todo negro e vermelho. Ao passar pela porta, consegui ver a esquerda uma porta que dava para a piscina, Ofurô e Pole dance. Dentro do quarto havia uma jaula grande, na parede, vários acessórios, palmatorias, algemas, mordaças. No balcão uma série de produtos para vender, cintas com paus de borracha, plugs anais, Cremes, etc. E no centro a cama. No final do quarto ficava o banheiro e o chuveiro.
Enquanto Katia pedia pelo telefone as bebidas, Espumante e tira gostos, Márcia escolhia os acessórios. A vi pegar, uma mordaça com uma bola vermelha grande, algema, duas cintas e um plug anal. Meus pés já doíam muito dentro daquele salto. Me sentei na cama para descansar e fui tirando as sandálias. Márcia se virou :” Gisele, quero você só de calcinha e sutiã.”. A obedeci e tirei o shortinho e a blusinha. Fiquei descalça, com o fio dental preto e sutiã também preto. Fiquei em pé aguardando o que deveria fazer.
Katia e Márcia, após, uma pedir as bebidas e a outra escolher os brinquedinhos, foram tomar banho. As duas juntas... e eu fiquei em pé ao lado da cama, com a cabeça baixa, escondida naqueles cabelos Chanel, brincando com os dedos. Muito nervosa.
Ouvia as duas rindo e comentando sobre o que pretendiam fazer. E pelas conversas e gemidinhas, brincavam entre elas. Após alguns minutos, saíram as duas, lindas, enroladas em suas toalhas. Márcia mandou eu me ajoelhar de costas para elas, com as mãos para trás. Ouvia seus passos atrás de mim e senti algo gelado encostar em meu pulso. Era uma algema. Márcia me ajudou a levantar e a me deitar de bruços na cama. Fiquei ali, sem conseguir me mexer. Kátia, então, afastou o fiozinho da calcinha que estava dentro do meu bumbum e começou a cuspir. Lambia meu cuzinho e chupava, sentia até dor de tanta força que era sugado. Meu pau endureceu na hora, mas não conseguia sair de dentro da calcinha. Depois de estar bem lubrificado, Kátia cuspiu em algo e começou a forçar no meu cuzinho. Doía muito e pelo espelho via um plug anal que parecia um cone, grosso, preto. Comecei a sentir muita dor e pedir pra parar, mas Kátia não parava. Continuava a forçar até que passou a parte mais grossa e se ajeitou dentro do meu reto. Kátia voltou o fiozinho para o mesmo lugar que estava, dentro do meu bumbum, para que forçasse ainda mais o plug para dentro. Me ajudaram a levantar e fui dirigido até a jaula. Era um cubo apertado, onde eu tinha que ficar de 4. Arrumaram a jaula para que eu ficasse de frente pra cama.
Após prenderem o trinco da jaula, as duas pegaram as bebidas e brindaram na cama. As duas nuas, lindas na cama, brindando a escrava. E eu sentindo meu cuzinho arrombado pulsando tentando expulsar aquele plug. Olhei para a cama e as vi beijando, cheirando o pescoço uma da outra. Márcia era muito mais ativa na relação. Parecia que Kátia era a mulherzinha. Márcia beijava todo seu corpo. Chupava, os seios de Kátia com bastante força. Ouvia gemidos gostosos. Depois foi a vez de Kátia pegar Márcia. A deitou e começou pelos pezinhos. Passava a língua e foi subindo, até chegar na bucetinha de Márcia. Eu não conseguia ver direito, mas pelas posições, Kátia chupava, Márcia... E eu gemia baixinho dentro da jaula.
Ficaram brincando por um tempo, até que Márcia se levantou e foi vestir a cinta. Kátia a acompanhou:” Gisele, chegou a hora de darmos atenção pra você. “ Márcia abriu a jaula e eu pude sair, sendo ajudada por ela. Tiraram minha algema e mandaram que eu ficasse de joelhos. As duas se aproximaram de mim :” Putinha, vai cansar de chupar pau. Kkkkkkkk. Chupa, Vadia.... Chupa essas pirocas”. Eram dois paus médios de borracha muito real. Comecei passando a língua na cabeça do pau de Márcia enquanto punhetava o pau de Kátia. Depois passei a chupar so a cabeça. Márcia mandou que eu tirasse a mão do pau dela. Segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca. Ela fazia movimentos rápidos e fortes. Comecei a me engasgar, ficar sem ar. Babava bastante, mas Márcia não parava. Comecei a me desesperar. Só assim parou. Buscava ar, enquanto as duas gargalhavam. “ Que delícia de chupada. Sabe como fazer um gargantinha profunda.kkkkkkkk”. Fiquei ali, buscando ar, por um tempo.
Kátia pegou em mei queixo e levou minha boca até o seu pau e repetiu a sessão que Márcia havia feito anteriormente. Pegou pelos lados da minha cabeça e começou a fuder minha boca. Eu sentia aquele pau de borracha bater no fundo da minha garganta. Comecei a babar bastante novamente. Kátia forçou tanto que quase desmaiei, sem ar. Cai com o rosto no chão. Estava sendo muito humilhado, além do que eu gostaria. Já não estava curtindo tanto. Mas Márcia me obrigava a continuar, alegando que postaria os vídeos com seu marido.
Mandaram que eu fosse para a cama e ficasse de quatro. Obedeci e a primeira que se aproximou foi Kátia. Ela começou a cuspir em suas mãos e passava no meu cuzinho e em seu pau. Márcia veio pela frente e se posicionou próximo de minha boca. Já me sentia estuprada. Kátia puxou o plug e sentia meu cuzinho todo aberto. Katia começou a forçar e passou sem dificuldade. Os movimentos foram aumentando ao mesmo tempo que Márcia fodia minha boca. Eu estava sendo comido por duas mulheres. Kátia batia na minha bunda :” Vai putinha, dá esse seu cuzinho liso, safada... hummmm....Delícia.... Eu queria ter um pau de verdade pra gozar na sua cara, viadinho.” E voltou a bater.
Eu gemia sentindo aquele pau de borracha entrar e sair de dentro de mim. E babava muito enquanto Márcia fodia minha boca. Ficaram se revezando e me obrigando a chupar os paus que saiam do meu cuzinho. Chegou um momento que já não sentia mais nada. Fui fodido assim por duas horas. Revezando também com as posições. Hora sendo de 4, hora sendo “frango assado”. Gozei por duas vezes sem que encostassem em meu pau. Eram gozadas deliciosas e diferentes. Nunca havia gozado ao dar meu cuzinho.
Depois de cansarem de me fuder, me mandaram chupa-las enquanto se beijavam e chupavam os seios uma da outra. Eu sentia que as duas já haviam gozado enquanto me fodiam. O cheiro e o gosto estavam muito forte. Como de gozo feminino. A bucetinha das duas babavam como meu pau. Eu me afogava em seus gozos. E engolia cada gotinha.
Ficamos todas exaustas e caímos em um sono profundo. Acordamos no dia seguinte, como se nada tivesse acontecido. Pedimos o café da manhã. Tomamos banho separados Pedimos o taxi que nos levou até a casa de Kátia, onde meu carro estava estacionado e fui deixar Márcia em casa.
Mas na saída, Màrcia:” Bem, meu escravinho... Vou viajar com Rafa e ficarei por um tempo fora. Mas na volta quero matar a saudade.... Fique atento ao seu celular.”.
Se virou e foi embora. Ainda estou aguardando o próximo contato.