Cuidado pra não acordar a vovó!!!

Um conto erótico de Elis
Categoria: Heterossexual
Contém 3447 palavras
Data: 26/09/2014 17:01:30
Assuntos: Heterossexual

Bom, vim compartilhar com vocês mais uma das minhas fodas com Daniel, meu primo, com quem moro já vai fazer pouco mais de um ano.

Fazia algum tempo que nossos familiares estavam combinando de passar um final de semana na praia, pra comemorar o aniversário do meu tio, pai do Daniel. O aniversário dele foi mês passado. Eu tinha iniciado poucas disciplinas no mestrado, então fui pra casa dos meus pais mais cedo pra irmos juntos à praia, ou seja, passei a aquela semana quase toda longe do Daniel.

Falávamos-nos todos os dias, várias vezes, e grande parte do conteúdo dessas ligações era muita putaria, muito sexo verbal. E é claro, muitas dessas ligações terminavam com nós dois nos masturbando pelo telefone. A química entre nós nunca esfriou e nesse final de semana estávamos quase entrando em combustão espontânea, acho que é por causa daquela sensação de perigo, o receio de sermos descobertos. A nossa relação ainda era um segredinho, eu não queria imaginar o que seria dos meus pais se descobrissem que me mandaram pra casa do Daniel pra estudar, mas no fim das contas ele acabou me comendo!

Bom... Quando cheguei à casa de praia com meus pais, meu irmão e a namorada dele, na quinta-feira, a minha avó, meus tios, a irmã de Daniel e o irmão dele com sua respectiva namorada já estavam por lá. Faltava só ele chegar, e a expectativa estava mil, eu não o via desde segunda-feira, mas parecia que fazia meses.

De tarde, um pouco antes de sair do trabalho e pegar a estrada, ele me enviou uma mensagem de texto que simplesmente deixou meu grelinho pulsando:

“Não consigo parar de pensar em te comer. Tô no meio de uma reunião de pau duro, por que não sai da minha cabeça sua imagem deitadinha na cama toda arreganhada, só no ponto de eu chupar esse grelinho. Quando eu te pegar, vou te chupar até você gozar na minha boca. Saudade de sentir o gostinho doce do seu melzinho.”

Fiquei arfando. E não deu pra me segurar. Corri pro banheiro, me tranquei e quando vi já tava toda meladinha. Bati uma siririca tão gostosa e silenciosa pra ele, em plena 3 da tarde com minha família no quarto ao lado. Não podia gemer, não podia gritar, tinha que ser caladinha. Não resisti e filmei um trechinho da minha siririca e enviei pro whatsapp dele.

“Olha só o que sua mensagem me causou!”

Ele não me respondeu na hora, tudo bem, agora ele só tinha que chegar e realizar a promessa que fez na mensagem. Eu estava ansiosa, inquieta, quase surtando. Ele me deixa doida!

Quando ele chegou estávamos quase de saída para o jantar, só esperando ele chegar. Nossa! Meu coração quase saiu pela boca quando ele entrou pela porta da sala. E quando os olhos dele repousaram em mim, tão intensos e cheios de malícia, eu senti aquela explosão maluca no estômago que sempre acontece quando estou perto dele.

Ele cumprimentou todos e veio me abraçar. Me abraçou forte e apertado, eu pude sentir a elevação na braguilha da calça dele.

— Que siririca gostosa! — Ele falou bem baixinho no meu ouvido.

Meu grelo respondeu na hora dando uma latejada louca que me deixou sem ar. Passamos o jantar inteiro com aquela tensão sexual, era quase palpável o desejo enorme que transcorria entre nós. Ele mal conversava, ficava me encarando, me enchendo de tesão. Tive medo de que alguém percebesse. E eu já tava sonhando que durante a madrugada nós íamos nos encontrar na cozinha e dá uma trepada selvagem encima da mesa. Pois ele havia me enviado uma outra mensagem, durante o jantar, me fazendo essa promessa.

Mas o problema é que as pessoas não dormem quando passam finais de semana na praia. Nossos pais passaram a madrugada conversando, bebendo uísque e escutando músicas do tempo deles, enquanto meu irmão e meus primos jogavam vídeo game na sala. QUE POVO CHATO! EU QUERO TREPAR!

Ele me olhava aflito e ansioso toda vez que eu passava pela sala, e a vontade que eu tinha era de me trancar com ele no banheiro e dar pra ele, nem que fosse uma rapidinha. Mas no fim, acabei indo dormir com a minha avó e as meninas, por que cansei de esperar por uma oportunidade. E ficar vendo aquela expectativa nos olhos dele toda vez que nos encarávamos, estava me levando à loucura.

O quarto onde fui dormir era grande. Tinha duas camas de cimento, eu estava na de solteiro que ficava grudada na parede da janela, e do outro lado estava a minha avó e a minha prima dormindo na de casal. A namorada do meu primo estava dormindo em um dos colchões infláveis que estava entre as duas camas, o outro colchão era pra namorada do meu irmão que também estava jogando vídeo game.

Quando eu cheguei pra dormir, as meninas já tinham pegado no sono, e a minha avó já até estava roncando. Eu tomei um banho rapidinho no banheiro do quarto, e coloquei uma camisolinha curtinha de alcinha, e uma calcinha pequenininha. Deitei-me na cama de lado, quase de bruços, com a bundinha pra cima e de costas pra porta, e demorei a pegar no sono. Minha mente estava a mil e meu corpo, sensível, cheio de desejo. Eu deveria ter batido outra siririca rapidinha no banheiro durante o banho.

Desde antes de o Daniel chegar que eu tava querendo que ele me comesse, nunca pensei que fosse tão difícil foder em uma casa cheia de gente. Desde segunda-feira que eu batia siriricas todos os dias desejando por ele. Ele havia me deixado completamente viciada.

Já estava começando a sentir novamente a umidade entre as minhas pernas, eu ficava maluca só de pensar na palavra “foder”. Queria me levantar pra realizar a ideia de me trancar com ele no banheiro. Mas com o tesão que eu tava, uma rapidinha não seria suficiente.

Foi então que eu ouvi a porta do quarto abrindo devagarzinho. Não me incomodei em olhar, por que sabia que a minha cunhada ainda não tinha ido se deitar. E depois de alguns segundos de silencio na escuridão, eu comecei a senti uma mão subindo pelas minhas pernas. Virei-me assustada, e com a ajuda da claridade que entrava pelos orifícios da janela, me deparei com os olhos lascivos de Daniel me encarando.

De repente perdi o ar, fiquei completamente atordoada, e a única coisa que consegui fazer foi olhar para o lado e ver ser corríamos algum perigo em sermos pegos. Mas por incrível que pareça, as três mulheres no quarto estavam deitadas de costas pra nós.

Quando virei novamente pra ele, ele já se inclinava na minha direção apoiando-se na cama. Não sei o que aconteceu com o meu bom senso, simplesmente eu não conseguia fazer nada, a não ser olhar pra ele completamente ofegante, com o coração desenfreado e um rio transbordando por entre as minhas pernas. Não tive forças pra pedir pra ele parar e quando dei por mim os seus lábios ávidos já haviam colado nos meus. E simplesmente não dava pra resistir àquela boca deliciosa que há dias eu morria de saudade. A língua dele me provocava, me instigava, era um convite à perdição. Ele me agarrou pelos cabelos e afundou seu corpo no meu. Instintivamente abri as pernas para recebê-lo e eu pude sentir sua ereção roçando no meu sexo. Gemi, ele mal me tocara e já estava pronto pra me invadir. Isso me deixava maluca!

A sensação de seus lábios quentes e úmidos nos meus me deixava arfando. Eu estava completamente corrompida por ele. O beijo, o corpo dele me dominava e a ideia de passar mais um segundo que fosse reprimindo aquele desejo fazia todo o meu corpo doer. Eu gemia com a língua dele me provocando e sua ereção viçando em meu sexo. Eu quase gritei quando ele puxou meu cabelo com força, forçando a minha cabeça pra baixo, separando nossas bocas insaciáveis.

— Shhhhhh!! – Ele murmurou bem no meu ouvido. — Hoje não pode gemer!

Ele levantou o rosto e me encarou com tanto tesão que eu pensei que fosse gozar só em ser fitada daquele jeito. Senti todos os meus músculos ficarem tensos, e a piscina que não parava de encher entre as minhas pernas.

— Volta para aquela posição que você estava quando eu cheguei! – Ele falou tão baixinho que quase não escutei.

— A Camila! Ela vai já entrar, é melhor a gente...

— Ela não vem agora! — Ele não me deixou terminar a frase

— Como você sabe? — Perguntei aflita, com o coração na mão

Ele apenas sorriu pra mim, aquele sorriso preguiçoso, só com os lábios, cheio de luxúria.

— Confia em mim! — Sussurou.

Droga!!! Como ele consegue fazer isso? Me seduzir assim? O que ele tem que me deixa tão fora de si? Não tive argumentos, força, ou vontade de pestanejar, simplesmente me virei ficado de frente para as outras pessoas no quarto, levemente de bruços, enquanto ele ficava meio que escondido delas logo atrás de mim, com parte de seu corpo sobre as minhas costas.

Então senti sua mão subindo lentamente pelo interior das minhas pernas, sua respiração ofegante bem no meu ouvidinho, me deixando cada vez mais excitada.

Eu estava com medo de alguém de repente virar e ver nossas silhuetas, de alguém adentrar o quarto. A adrenalina no meu sangue estava me fazendo quase entrar em colapso. Eu não queria que ele parasse, eu não queria que aquele momento de loucura e insensatez terminasse, mas ao mesmo tempo eu queria que aquilo acabasse logo e que ele pudesse me devolver a tranquilidade que ele havia roubado no momento em que entrou por aquela porta.

Sua mão fui subindo até alcançar a minha virilha e foi como um choque me fazendo tremer inteira. Afastei um pouco mais a perna, flexionando o joelho, e ele aproveitou a deixa para afastar minha calcinha e roçar seu dedo safado na minha bucetinha. Ele soltou um gemido profundo ao pé do meu ouvido quando sentiu a minha grutinha encharcada. Empurrou seu corpo pra mais perto ainda do meu, e continuou viçando encima da minha bunda. Eu sentia seu pau duro se esfregando na minha bunda, perto da minha buceta, e seu dedo fogoso estimulando meu grelinho melado. Eu queria gritar de tesão, aliviar toda aquela pressão crescendo dentro de mim, mas eu não podia. Hoje eu tinha que gozar calada. Então coloquei a mão na minha boca, abafando qualquer gemido ou murmuro. Ele se roçava em mim, ainda de calça de pijama, enquanto me enlouquecia mais ainda respirando forte em meu ouvido, e penetrando seu dedo médio na minha bucetinha. Arfei baixinho quando senti aquele dedo me invadindo, me incitando. Ele empurrava em um ritmo cada vez mais intenso e veloz, enquanto se esfregava em mim e mordiscava minha orelha e beijava meu pescoço. Fechei os olhos pra absorver aquela sensação maravilhosa, empinei minha bundinha pra que ele me penetrasse cada vez mais profundo.

Acho que como eu, ele já estava quase em combustão, sentido a queimação correndo nas veias, querendo explodir o mais rápido possível, por que quando eu empinei minha bundinha, ele não demorou nada e já foi baixando a calça e montou em mim, me deixando completamente de bruços.

Ele nem se deu ao trabalho de tirar minha calcinha, apenas abriu um pouco mais a minha perna já flexionada, puxou minha calcinha para o lado e empurrou o seu pau na minha xaninha, bem devagar.

Quase gritei com o atrito delicioso entre as minhas pernas, e percebi que ele ficou um pouco mais tenso, segurando um gemido e absorvendo aquela plenitude.

Ele estava sentado encima de mim, com a pica dentro, me fodendo devagarzinho, apoiando as mãos na minha cintura. Qualquer um que entrasse no quarto ou se uma das mulheres virasse, reconheceria na hora o que estávamos fazendo. Esse pensamento, por incrível que pareça, me deixou mais louca de tesão. Se é que era possível!

Eu empinei o máximo que eu pude a minha bundinha, e ele passou a estocar com mais força e violência. Essa era a vantagem da cama de cimento, a gente podia fazer o que quisesse, que nenhum som era formado.

Então ele socou e socou feito um louco, um desesperado. Era maravilhosa a sensação daquele pau majestoso me invadindo a cada estocada. E a parte mais difícil era segurar os gemidos ou controlar a respiração. Eu tava tão molhadinha que a pica dele deslizava macia dentro de mim, até o tronco. Ele socava com força e com raiva, eu olhava pra ele por cima dos ombros e o via com o rosto contraído e a boca aberta em um grito silencioso. Eu adorava vê-lo daquele jeito, com aquela cara de foda. Eu me sentia tão vagabunda e ao mesmo tempo tão poderosa. Era por minha causa que ele estava descontrolado daquele jeito, e isso me excitava.

Ele puxou o meu cabelo com força, deixando o meu tronco levemente inclinado e me obrigando a apoiar os cotovelos na cama. Ele se inclinou para frente, deslizando o seu torso delicioso nas minhas costas. Enquanto me comia, agora ele acariciava os meus peitinhos, e a sensação do orgasmo estava cada vez mais perto.

Ele me fodia, massageava lentamente os meus seios durinhos e sensíveis, e me sussurava putarias no pezinho do ouvido. Me chamava de gostosa, de cachorra, falava que a minha buceta era dele e que ela era a buceta mais deliciosa. Eu estava prestes a gozar, eu não aguentava mais.

Eu virei um pouco mais o rosto pra ele, e ele enfiou sua língua languida pela lateral da minha boca. Lambusou toda a minha boca, que eu deixei bem aberta pra ele enfiar a língua com vontade. E ele ainda me fodia sem parar em uma velocidade e intensidade inacreditáveis. Chegava quase a doer de tão gostoso, e ele viu meu desespero e perguntou baixinho:

— Quer gozar?

Nem consegui responder, apenas fiz que sim com a cabeça.

Então ele me virou de frente, me deixando bem arreganhada na posição de frango assado. Introduziu seu pau majestoso novamente e embalou as estocadas em um ritmo colossal. Ele me encarava com um olhar tão pervertido, em nenhum momento tirava os olhos de mim. Eu me perguntava se ele não se preocupava com as outras pessoas no quarto. Mas acho que está bem na cara que não!

Mordi meus lábios pra não gritar, o vai e vem esplendoroso já me levava à loucura, ele socava e socava tão delicioso que pensei que fosse morrer de tanto tesão. Então eu explodi em um orgasmo intenso e incrivelmente longo. Arquei as costas e inclinei a cabeça pra trás pronta pra gritar. Daniel rapidamente colocou a mão na minha boca, empurrando-a com força contra meus lábios abertos, abafando qualquer som gutural que viesse a sair. As suas feições pareciam perversas. Seu rosto se contraia em uma faceta raivosa e exaustiva. Ele me olhava de tal maneira luxuriosa enquanto continuava em um vai e vem intenso, forte e profundo, criando um embalo desenfreado e agressivo. De repente seu rosto e seu corpo se contraíram mais ainda, e ele abriu a boca pra explodir em seu orgasmo alucinante, e dessa vez eu tampei a sua boca com toda a força que eu guardava em minhas mãos.

Ele caiu encima de mim arfando, me deixando sem ar pelo orgasmo violento que me proporcionou, e pelo peso do seu corpo. Olhei para o lado para ver se havia indícios de termos sido pegos no flagra. Mas não. As meninas ainda dormiam profundamente e a minha avó havia mudado de posição, mas ainda roncava.

Eu olhei novamente pra Daniel, e ele me olhava com um sorriso brincalhão nos lábios e uma pitada de malícia.

— Eu ainda quero mais!

Puta merda! Ele não se cansa?

Arregalei os olhos, não acreditei que ele ainda tinha fôlego pra outra. Mas ele me olhava de um jeito tão sacana, que instantaneamente o meu cérebro enviou uma mensagem automática para o meu grelinho e ele já começou a latejar novamente. Arfei.

— Aqui não! Eu não tenho mais nervos pra isso! — Respondi baixinho e ele sorriu.

Daniel colou seus lábios no pé do meu ouvido e murmurou:

— Eu conheço um lugar ideal pra te dá aquela chupada!

Na mesma hora meu abdômen se contraiu de tesão. Ele queria me chupar, queria lamber meu melzinho. E esse pensamento já fez com que o meu fluxo de melzinho entre as minhas pernas aumentasse.

Antes que eu pudesse até mesmo perguntar onde era esse lugar, ele se retirou lentamente de mim, levantou-se e subiu sua calça que estava na altura do joelho. Eu pude perceber que seu pau ainda estava duro e armado. Quanto gás esse garoto tem!

Levantei-me segurando sua mão, ajeitei a calcinha e então saímos lentamente do quarto.

Nossos pais continuavam na varanda, conversando e bebendo, e os meninos e a Camila simplesmente não se cansavam do vídeo game.

Daniel me guiou pelo corredor, passamos para a cozinha (não dava pra ninguém nos ver). Saímos pela porta dos fundos, que ainda estava aberta, e nos demos de cara com a picape do pai de Daniel que estava estacionada na garagem de trás, ou seja, longe da baderna que estava acontecendo no terraço lá da frente.

Ele fechou a porta da cozinha e me olhou com uma cara de garoto que vai já aprontar uma! Abriu a porta de trás da cabine dupla e eu entrei, com o coração palpitando e um frenesi tomando de conta do meu corpo. Tava me sentindo uma adolescente que fugiu de casa no meio da noite pra transar com o namorado. Mas era quase isso mesmo!!

Ele entrou logo depois de mim, fechou a porta devagar e me lançou mais um olhar cheio de lascívia. Escanchei imediatamente nele, me agarrando contra seu corpo enquanto ele me puxava pra sim com toda sua ânsia de me comer.

Eu o beijei com voracidade, com paixão, sugando sua língua, explorando cada milímetro de sua boca quente e ávida.

De repente, em um movimento rápido, ele me empurrou contra o banco, me deixando deitada de pernas arreganhadas. Ele posicionou sua cabeça entre as minhas pernas e eu pude sentir sua língua úmida e geladinha provocando de leve o meu grelinho. Gemi, gemi bem alto, por que dessa vez estávamos bem longe de qualquer um que pudesse nos ouvir.

Ele passou a lamber com mais voracidade e dá leves chupadinhas. Ele desceu até a abertura da minha bucetinha e introduziu o máximo de língua que conseguiu.

Ele chupa uma buceta como ninguém, e eu já estava quase explodindo, sentindo aquele frenesi aumentando a cada lambida e chupada.

Ele esfregava o rosto na minha buceta com tanta vontade, que passei a esfregá-la também contra ele.

Ele gemia, e gemia alto. Ele adorava chupar minha buceta. Levantei um pouco mais a cabeça para observá-lo, e a imagem daquela língua inquieta e habilidosa se movimentando sem parar contrar o meu grelo era o paraíso. Ele se lambusava com meu melzinho. Então além de me chupar, ele introduziu dois dedinhos na minha bucetinha. Aí pronto... eu me perdi completamente naquela sensação alucinante que dominava meu corpo. Ele deu algumas estocadas com seus dedos enquanto bebia meu melzinho e não demorou muito eu gozei feito uma puta na boca dele.

Mas ele não parou por aí. Ele se sentou novamente no banco, e colocou pra fora o pau mais delicioso, duro e grosso desse mundo. Caí de boca nele, antes mesmo de ele me pedir.

Eu chupava aquela pica maravilhosa como se fosse o meu picolé predileto. Mas com certeza o sabor salgado e macio daquele pau era muito mais delicioso que qualquer sorvete de floco. Com toda a minha avidez e vontade eu sugava aquela vara sem parar, e ele segurava a minha cabeça enquanto movimentava os seus quadris contra o meu rosto.

Ele gemia e murmurava palavras sem nexo. Eu adorava vê-lo se perder daquele jeito.

Então ele me puxou em um movimento rápido e eu fiquei novamente escanchada nele. Passamos a noite trepando naquela picape. Ele mamou nos meus peitinhos e me fodeu de quatro, me fazendo gozar de novo. E ainda chupei e suguei sua pica maravilhosa outra vez. Ele gozou na minha cara, me fazendo beber todo o leitinho. E eu bebo com gosto, sugo até a última gotinha. Foi um pouco apertado fazer tudo isso em uma picape, mas quando a gente quer a gente sempre dá um jeito.

Foi o final de semana mais alucinante da minha vida. Já me sinto mais íntima da adrenalina depois de algumas trepadas perigosas.

Espero que tenham gostado... eu simplesmente adorei!

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Comentários

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adorei

garotas q quiserem e so me add

loironick69@outlook.com

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Nossa vc e muito safada em..que tesao quando leio seus contos..vem me falar de como vc gosta de foder..meu whats 13997379030

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