Minha gatinha ruiva II

Um conto erótico de Tori
Categoria: Heterossexual
Contém 1906 palavras
Data: 27/09/2014 05:58:52
Assuntos: Heterossexual

Quando voltei para casa, Marta já tinha posto o jantar, e Paula me esperava sentada a mesa, usando um vestido de alcinhas, levemente decotado e o cabelo preso por um pente, deixando a mostra seu pescoço e colo perfeitos.

Ela sorriu tímida pra mim e pude notar que ficou feliz em me rever.

Durante o jantar conversamos e ela me fez um breve resumo dos seus 18 anos de vida.

Eu perguntei se ela tinha namorado, ela me respondeu que não, pois, até um mês atrás, ainda estava no colégio decidindo se iria seguir a vocação religiosa e seu contato com o mundo exterior havia se resumido as raras visitas que fazia aos pais, mensalmente.

Pela resposta eu conclui o óbvio, Paula ainda era virgem e esse pensamento fez meu cacete subir instantaneamente. E continuei divagando , como seria tirar o cabacinho dela.

Dei graças que a mesa tinha uma longa toalha , porque o meu cacete já estava melado.

Marta nos interrompeu trazendo o telefone sem fio, era minha mãe ligando, dizendo que não poderia vir a fazenda, pois, a minha tia que morava noutro estado, estava doente e minha mãe pegaria o primeiro avião, para estar com ela por alguns dias. Me pediu para tirar uns dias de folga e dar toda a minha atenção a Paula, para que a mesma se adaptasse logo a nova vida eme disse ainda: - Pense bem antes de tocar nessa menina, porque se você fizer isso, terá que casar com ela! Falou com Paula também, que pareceu não gostar muito da ideia de ficar longe da minha mãe.

Assim que a ligação se encerrou percebi qual a real intenção da minha mãe, ela fizera de propósito para deixar eu e Paula sozinhos por uma semana e ela também sabia que eu não resistiria a beleza de Paula, que iria tentar seduzi-la. Minha mãe estava coberta de razão (risos).

O dia tinha sido cansativo e nos recolhemos logo após o jantar.

No meu quarto eu imaginava que Paula estava a poucos metros, talvez estivesse dormindo nua, talvez estivesse no banho... Decidi que iria comer Paula e me casar com ela, pois, havia achado a mulher perfeita para mim, restava apenas ensiná-la a ser uma fêmea perfeita, uma putinha safada na cama.

Pensar nela me excitava e acabei batendo uma punheta para conseguir dormir. Gozei farto imaginando o cabaço de Paula.

No dia seguinte acordei cedo, fui nadar na piscina, já que ficaria uma semana ou mais longe da academia, precisava me exercitar, para aliviar a tensão (para aliviar o tesão).

Paula apareceu na janela, eu perguntei se ela já havia tomado café, ela disse que sim, então eu a convidei a tomar um banho na piscina, pois , era cedo, mas, já fazia calor.

Ela veio vestindo um biquíni comportado, mas, que mostrava suas coxinhas grossas. O corpo escultural, os seios perfeitos... mmmm

Ela disse que não sabia nadar e eu me ofereci para ensinar...

Tocar naquela pele alva e virgem de tudo, fez meu cacete saltar da sunga.

Eu não podia sair da agua enquanto estivesse assim.

Mostrei alguns movimentos a ela, ela arriscou algumas braçadas, mas, embora fizesse calor, a agua da piscina estava fria e pude ver os mamilos dela eriçados por baixo do biquini...mmm

Ficamos a maior parte da manhã na piscina, e eu aproveitei para encostar de leve o meu cacete na bunda dela enquanto tentava ensiná-la a nadar.

O sol já estava quente então decidimos entrar na casa.

Ambos fomos nos banhar e vestir, cada qual no seu quarto, infelizmente.

O dia todo, em todas as atividades que fizemos, eu tive que lutar para esconder a protuberância entre as minhas pernas.

Mas, fiz progressos, lancei olhares de desejo para Paula, falei mais sobre namorar e para minha surpresa, ela não ficou mais ruborizada, ao contrário, parecia interessada em absorver todas as informações que pudesse ter sobre esse assunto.

A tardinha eu já não aguentava mais, decidi subir ao meu quarto para bater uma punheta , Ana era mesmo uma putinha nata. Quando entrei no meu quarto para me aliviar, ela estava espanando os móveis. ( sempre que vínhamos a fazenda, Marta que já era idosa, pedia ajudar a Ana, para manter a limpeza da casa). tinha percebido toda a situação, e se adiantou ao meu desejo, estando pronta para mim me esperando.

Peguei Ana pela cintura, coloquei ela contra a parede, levantei a saia do uniforme dela. afastei a calcinha e meti na buceta quente. Meti tudo de vez....fodendo ela por trás e apertando as tetas suculentas , erguia o corpo pequeno dela com os solavancos da foda selvagem. Quando estava prestes a gozar, tirei o pau da boceta melada e fiz ela chupar....ela engoliu e eu gozei alguns jatos na garganta dela e o ultimo jorrou na cara.... Bati o meu cacete ainda duro nas faces da cadelinha tesuda ( fiz tudo sonhando em descabaçar Paula).

O jantar transcorreu sem maiores avanços, até porque, eu havia comido Ana, duas vezes, depois de gozar na cara dela, fiz ela gozar, lhe chupando o grelo e com o dedo médio enfiado no cuzinho da safada, vendo ela gozar, meu pau acordou, eu trepei nela e comi o cu dela como um cachorro comendo uma cadelinha no cio ( pensando em Paula).

No dia seguinte eu tive que ir ao escritório assinar alguns papéis, voltei a tardinha.

Paula parecia ansiosa em me ver, jantamos e ela estava mais solta, sorrindo fácil e correspondendo aos meus olhares.

Assistimos um filme romântico que eu aluguei na cidades, e depois fomos nos recolher.

Eu já estava começando a acariciar o meu cacete, quando bateram a porta. Era Paula. Ela estava pálida e perguntou se eu tinha algo para dor.

Pedi que ela entrasse e sentasse na minha cama enquanto eu iria verificar no meu banheiro.

Peguei o analgésico e nessa altura era se retorcia agarrada ao meu travesseiro.

Eu disse que ia levá-la ao médico na cidade, ela disse que não era necessário, porque todos os meses antes de menstruar ela tinha essas cólicas.

Ela tomou o remédio, mas continuava pálida.

Então, eu disse: - Deixa eu te fazer uma massagem relaxante. Ela concordou sem hesitar.

Peguei um óleo de massagem no meu banheiro ( o mesmo que eu e Ana usávamos as vezes),

pedi que ela erguesse a camisola, ela obedeceu, eu vi a calcinha de renda branca e meu pau começou a babar.

espalhei óleo na barriga dela e comecei a massagear. Minhas duas mãos eram tão grandes que cobriam toda barriguinha branca dela. Massageei, ela gemia, eu alisava, dizia:

_ Calma bebe, eu vou cuidar de você. O remédio foi fazendo efeito ela foi se acalmando.

Mas, eu não parei com a massagem, fui baixando a calcinha dela e massageando, vendo os poucos pelinhos ruivos emoldurando aquela xoxotinha linda...mmm

Ela não se opôs, ao contrário, me ajudou a baixar a calcinha...

Também tirou a camisola e ficou completamente nua.

Então me disse:

_ Eu já sou uma mulher adulta e nunca conheci um homem, não sei nada sobre fazer amor, se isso vai acontecer, eu quero que seja com você.

Não precisou falar duas vezes...

Eu olhei para aquelas tetinhas lindas, branquinhas, quase fartas, eretas, mamilos com de rosa... E a xoxotinha...mmm, um triângulo ruivo, fui abrindo as coxinhas dela e vi que o resto tava lisinho, ela tinha depilado...mmm

Comecei pelas tetinhas...mmm

Beijando as tetinhas...sugando de leve, enquanto estava com a mão untada na xaninha, fui acariciando de leve o grelinho, ao mesmo tempo que mamava nas tetinhas de leve...Ela começou a gemer baixinho.

Eu tinha um plano, ensinar aquela mulher a foder do jeito que eu gosto e casar com ela. Comecei a colocar em prática.

Eu disse suavemente a ela: - Querida, não bastar fazer amor, ou sexo, eu como seu primeiro macho, tenho que te ensinar a foder para agradar o teu macho. Se estou usando essas palavras vulgares, e porque o teu macho quer uma putinha na cama. Ela sorriu e consentiu.

Agora querida, abra bem as pernas pro teu macho.

Ela abriu e eu olhei aquela maravilha...mmmm

Toquei o cabaço e vi que estava bem selado e ia me dar trabalho. comecei a sugar de leve o grelinho dela, ao mesmo tempo, segurando uma tetinha com cada mão.

Lambendo a boceta toda, levantei as pernas dela e lambi também o cuzinho... Ela gemia e arqueava o corpo se oferecendo.

Notei que ela estava muito excitada, porque a bocetinha já estava bem molhada e o grelinho eriçado.

Fiquei um bom tempo lambendo ela...Tinha um cheirinho de fêmea novinha...mmm

Peguei ela no colo, beijei a boca muito, um beijo de língua, que ela correspondeu. Nossas línguas se massageando, beijei o pescoço, o colo, as tetinhas a barriguinha....mmmmm

Voltei a acariciar a bocetinha molhada dela, procurando o cabacinho... Meti a ponta do dedo médio na bocetinha, ela gemeu... Cabaçuda, tesuda!

Meu pau tava duro como aço, melado, nem pedi para ela me chupar, porque com certeza eu iria esporrar naquela boquinha de lábios cor de rosa.

Pedi novamente que abrisse as pernas e relaxasse. Me coloquei sobre ela, entre as pernas dela, e fui pincelando aquela xotinha minúscula com o meu cacete, Eu fazia movimentos suaves por toda a superfície da bocetinha. Aos poucos, fui posicionando o meu pau na abertura, forcei um pouco, ela gemeu. Percebi que ela ia sofrer um pouco... Peguei lubrificante no criado mudo. Lambuzei ela toda, lubrifiquei meu cacete. Massageei mais o grelinho. Suguei as tetinhas um pouco mais, esfreguei o pau na xotinha, ela gemia, gemia, me pedindo para fodê-la. Ela ia ficando mais e mais molhadinha. Percebi que era a hora, ia cravar a pica nela e tirar aquele cabaço num golpe só.

Posicionei a vara novamente, achei a abertura, disse a ela para morder a ponta do lençol, porque com certeza, dada a desproporção do meu caralho para aquela bocetinha, ia doer muito. Quando eu senti que já havia inserido parte da cabeça do meu pau, coloquei o meu peso sobre ela, e dei uma estocada firme. Senti o cabaço rasgar na ponta da minha vara. Foi como entrar no paraíso , xaninha quente, molhada...mmm Ela deu um gemido mais alto, eu fiquei imóvel, e comecei lentamente a entrar e sair, entrar e sair. um pouco mais rápido, um pouco mais profundo...mmm. Me segurando para não gozar. Ela ia gemendo baixinho, até que me pediu para não parar que estava muito bom. Então eu comecei a bombar um pouco mais rápido e senti a xaninha pulsando, ela começou a gemer alto , eu senti o gozo dela na ponta do meu pau, senti ela molhar o meu pau de tanto gozar... Decidi prolongar mais um pouco, e fui bombando, bombando, ela começou a ofegar novamente, me arranhou as costas, e dessa vez ela teve espasmos e gemeu muito alto....

Eu fiquei louco e passei a estocá-la com força, metendo, fodendo aquela tesudinha com tudo...Senti que o meu gozo estava próximo, senti meu pau inchar então dei a estocada fatal como se fosse entrar pra dentro dela , o porra jorrou muito forte da ponta da minha vara, me senti como uma represa rompendo. Gozei tudo, gozei como um touro, Urrei de prazer naquela bocetinha recém descabaçada.

Quando tirei o pau, a luz do abajur iluminou direto a bocetinha, o porra escorria misturando ao sangue do cabaço. E a boceta deliciosamente arrombada...mmmm

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Comentários

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Excelente essa segunda parte! Duas punhas agorra pro relato! Fuder assim uma novinha virgem é muito bom e depois ainda adestra-la a ser puta fica mais foda! Que tenha continuação.

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Da hora o conto, fiz um grupo bow whats para trocarmos, experienciaa , imagens, vídeos e principalmente nos conhecermos, quem quiser participar ew só chamar 67 92656570

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Puro tesão! Maravilha de primeira vez, rica em detalhes excitantes. Prossiga! Mais uma vez, parabéns e beijos. Nídia.

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Nossa nao perca tempo cara..bem se quiser me apresentar ta ai meu whats...13997379030

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