O início de uma vida incestuosa - Parte 3

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1663 palavras
Data: 28/09/2014 15:31:16

Novamente peço desculpas pela demora, não estou com muito tempo para escrever graças a alguns problemas pessoais. Não se preocupem, sempre odiei histórias inacabadas e nunca vou optar por isso. Um aviso, para aqueles que chegaram agora, não se esqueçam de ler a primeira e segunda parte ;-).

PS: Esse capítulo não vai conter muitas cenas de sexo, pretendo apenas colocar o necessário e me focar mais na história em si.

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A porta começava a abrir, cada centímetro significava mais medo, minha consciência novamente voltava com força total, em alguns milésimos de segundos já tinha imaginado todas as brigas e a tristezas que viriam em seguir.

Mãe: Meu Deus... O que é isso?

Eu estava paralisado, o medo consumia cada pedaço de meu corpo, minha companheira estava totalmente fora de si por nossas recentes ações. Só me lembro dos passos de minha mãe que voltava para seu quarto e de meu corpo caindo em cima de minha irmã. Meus olhos fechavam. Era um pesadelo ou um sonho? Eu lutava para acordar, tentei todas as maneiras, mas não tinha como, aquela era a realidade que eu montei, apenas teria que aguentar o que eu mesmo fiz.

Meus olhos abriam regularmente, movi um pouco para os lados e notei que estava sem roupa. Já totalmente acordado tudo voltava a mente, infelizmente ou felizmente aquela noite que enquanto eu retomava a consciência era tudo que eu pensava tinha realmente acontecido.

Sentado na cama vi de longe uma mala, não, só podia ser mentira, aquela não era minha mala, com certeza. As roupas eram colocadas em meu corpo de forma automática, andava em direção à sala com tudo tremendo, a realidade estava se mexendo para os lados, eu não tinha equilíbrio nesse momento, passei pela porta do quarto de minha irmã que era antes da sala, a porta estava trancada, pensei em bater, mas isso só pioraria as coisas afinal de contas. Continuei meu caminho.

Gustavo: Mãe, o que significa aquelas malas?

Mãe: Você vai morar um tempo com seu tio.

Gustavo: Mas...

Mãe: SEM MAS, VOCÊ É LOUCO? SABE O QUE FEZ? EU NÃO PASSEI MINHA VIDA TE CRIANDO PARA VOCÊ E SUA IRMÃ FAZEREM UMA MERDA DESSAS, QUE PORCARIA.

Eu não podia fazer mais nada, ela estava certa, eu tinha feito a maior burrada. Só não conseguia entender uma coisa, eu sei que incesto é um tabu na sociedade e que vivemos e etc. etc. etc. Mas, ela nunca foi religiosa poxa, o que custa me deixar ser feliz? É o que eu quero e pronto, infelizmente eu estava com a cabeça muito longe, não conseguia mais movimentar minha boca. Já estava tão desolado que apenas prossegui pro meu quarto. As coisas começavam a acontecer e eu ainda estava lá parado pensando em formas de reverter a situação. Um barulho no portão seguido pelas vozes de meus tios... A porta de meu quarto abria, isso me remetia péssimas lembranças. Era meu tio Sérgio, que, com certeza, já sabia de tudo que estava acontecendo, ele apenas pegou minha mala com sua mão direita e deixou a esquerda em minhas costas. Meio que me empurrando me levou ao seu carro, sua esposa estava conversando com minha mãe enquanto eu no banco do passageiro continuava a pensar e lamentar.

Novamente acordei naquele dia, já estávamos no meu novo “lar”. Helena, esposa de meu tio Sérgio, tratou de me apresentar os cômodos. Eu continuava exatamente como antes, fingia que ligava para o que ela dizia, mas só a Rafaella ocupava meus pensamentos. Por final o lugar em que eu ficaria, o quarto de hóspedes. Não tive outra reação além de jogar minha mala pro canto e deitar na cama, imaginando o que teria acontecido se eu tivesse feitos as coisas de uma maneira certa. Acabei cochilando, como sempre. Levantei com minha tia me chamando para almoçar, a mesa estava tão bonita, eles estavam tentando me animar muito provavelmente, mas, o papo simplesmente não fluía, eu continuava a preferir meus pensamentos e as imagens de Rafaella.

Os olhos fechados, como eu preferia, tamparam o tempo passando, mas, a tristeza e o vazio no peito continuava. Dias, semanas, enfim, um mês, e meu aniversário que era exatos 35 dias depois da remoção de uma parte de mim pela minha mãe. Os 16 anos chegavam e com eles batia aquela imensa saudade novamente, as lágrimas começavam a escorrer quando lembrava dos finais das festas, quando eu sentava com a cabeça no colo da Rafaella e ela ficava fazendo carinho até eu pegar no sono. A férias começaram e acabaram, e eu, ainda querendo tocar mais uma vez nos lábios da minha maninha... estava ficando cada dia pior.

87º dia, o telefone toca, meu tio atende e começa uma conversa fria com uma pessoa. Os passos vinham em minha direção.

Sérgio: Vamos, vou te levar de volta para casa.

Aquele foi meu primeiro sorriso em 87 dias de pura solidão. Arrumava minhas coisas da forma mais rápida possível, em um piscar de olhos já estava no carro. As ruas passando e minha felicidade só aumentando, eu pensava em seu rosto, no seu toque, tudo voltava a mente. Finalmente, a porta da minha casa. Lá estava ela, linda como sempre, e do seu lado minha mãe. Descia do carro já preparado, agradeci meu tio que apenas deu um oi para as “garotas” e partiu para seu rumo, a minha mala já encontrava o chão, eu estava cada vez mais me aproximando dela, nossa, a saudade era tanta... Minha vontade era de beijá-la, lá mesmo, até o fim dos tempos, mas, e nossa mãe? como reagiria? Me contentava apenas com um abraço, me aproximei e consegui sentir novamente sua pele, tão macia, os pensamentos de nossa primeira vez retornavam mais fortes do que nunca. O abraço já durava minutos, quando comecei a libertá-la. Seu rosto estava exatamente na frente do meu, e apenas algumas palavras fecharam nosso reencontro.

Rafaella: Gustavo... Eu estou namorando.

Era brincadeira, só poderia, alguma pegadinha, onde estavam as câmeras? Meu mundo voltava pro seu estado de ruínas, agora, pior que nunca, o modo automático de pouco em pouco era ligado novamente. Voltei por mim em cima da minha cama, a mesma rotina, mas já não conseguia segurar as lágrimas, elas desciam deixando um rasgo em meu rosto, eram as lágrimas da maior tristeza que eu já senti até hoje. Não tinha outra opção além de dormir. Acordei com o barulho do som da minha irmã, eu sabia que aquele dia minha mãe trabalhava, e eu deveria tirar satisfações, por que tudo isso? Troquei de roupa o mais rápido que deu e corri para o quarto de Rafaella, lá estava ela, em sua cama, com um rosto de uma pessoa que acabará de chorar, quando me viu tratou de levantar da cama, seus passos se dirigiam ao meu rumo, seu rosto quando triste, sempre tão bonito, nossos olhos se alinharam e esse momento, há, esse momento, sem dúvida um dos melhores até hoje. There is a light that never goes out era a música de fundo (até hoje é minha música favorita, caso queira escutá-la, o nome da banda é The Smiths) nossos rostos se aproximavam até os lábios se encontrarem, e o beijo de pouco em pouco se formar, sua boca macia que eu queria aproveitar o máximo possível era tudo o que eu desejava. Os movimentos prosseguiam em câmera lenta, minha língua enroscando na de minha maninha, o calor surgindo de nossos corpos, o beijo ficava mais quente, nossos corpos já se esfregavam um no outro, eu e ela já sabíamos que aquilo só poderia dar em uma coisa. Caímos em sua cama, fazia tudo de um jeito bem tranquilo, queria aproveitar cada momento e gravar cada milímetro em minha mente, afinal, não tinha certeza se conseguiríamos continuar com “isso”. Aquela linda visão de seu corpo nu, sua pele branca, seus cabelos negros, seus peitos que cabiam perfeitamente em minha mão, meu desejo era de nunca mais ficar sequer um dia longe dela. Enquanto a beijava dirigi minha mão para seu mamilo esquerdo, um leve aperto foi o suficiente para ouvir um gemido, eu sabia que aquele era seu ponto fraco, minha boca desconectava da sua e partia para seu seio direito. Movimento com a língua seguidos de chupadas a deixavam louca.

Rafaella: Para de me torturar e me fode logo.

As palavras de rafaella apenas me lembravam que eu tinha aquele corpo todo só pra mim, mas eu queria brincar, ela devia implorar. Fiquei um tempo em seu mamilo direito, assim que eu senti que já tinha passado do ponto voltei a beija-lá e descer enquanto explorava cada ponto de seu corpo com minha língua. Sua boceta depilada e rosadinha como sempre me deixava louco, lambia cada parte, de cima pra baixo, seus gemidos altos percorriam nossa casa, e também suas palavras.

Rafaella: Por favor, eu não aguento mais, me enche com sua pica.

Meu pau pulsava de tesão, eu também já não me aguentava, posicionei cuidadosamente minha cabeça na entrada de sua buceta e penetrei, não como da primeira vez, mas de uma maneira bruta, selvagem, metia com força, queria fazê-la alucinar com cada estacada. Ficamos por um bom tempo assim, o oral já tinha a deixado louca, seu gozo foi bem rápido, mas eu ainda tinha que me contentar, continuei lá, penetrando de forma voraz, ela já não se aguentava mais, estava desfalecida em meus braços comigo metendo como louco, já estava atingindo o ápice e realmente não queria sair de lá dentro, então explodi em três jatos fortes de porra em sua buceta. Demorou um tempo para ela voltar a si, aproximou sua boca de meu ouvido.

Rafaella: Eu quero mais, quero todo dia, pra sempre.

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Espero que tenham gostado, se o conto for bem aceito posto uma continuação em breve.

PS2: No próximo conto vou esclarecer algumas coisas importantes, pretendo postá-lo daqui uma semana, realmente me desculpe, mas estou muito ocupado esse mês.

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Comentários

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A separação só veio confirmar o amor que vocês sentem, e as saudades fizeram que a vossa tesão fosse ainda maior e transaram como loucos. Vocês estão mesmo apaixonados. Felicidades ao casal.

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Muito boa história!!

xiste uma linha tênue entre o amor e o ódio.

Ou melhor no seu caso entre o certo ou errado. Indo contra todas as tradições e tabus humanos.

Espero pelo prox. capítulo.

Até logo.

Srta. Sexy

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Dores psicologicas curadas com sexo, mas está a relação de vocês atualmente? E quais foram os motivos da sua mão lhe trazer de volta para casa? Será pq a sua irmã arrumou um namorado e isso não aconteceria novamente?! Ela está muito enganada.É bem picante.

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