O estagiário que entrou pra família continuação 4

Um conto erótico de Menino
Categoria: Homossexual
Contém 757 palavras
Data: 03/09/2014 17:47:31

Já fazia um mês que morava nos fundos da casa de luiz e da família, já estava me acostumando, eles me tratavam bem e eu me sentia à vontade, num domingo até almocei com eles, tudo ia bem. Tentava não secar nenhum dos homens da casa, embora todos fossem muito atraentes e dois deles comprometidos, Luiz era casado e Danilo tinha namorada. A namorada de Danilo era uma menina chata, fresca com tudo, comida, cabelo e tudo mais, era linda, mas insuportável.

Certo dia, num sábado pela manhã, acordei umas 9 horas da manhã, tomei café, me arrumei e ia dar uma caminhada no bairro. Saindo do quarto que morava nos fundos da casa, passei no corredor ao lado da mesma e disse em voz forte -Bom dia- e não ouvi resposta, pensei que não tivesse ninguém em casa, mas depois lembrei que o portão de trás estava aberto, então entrei por ele para ver se havia alguém em casa, mas não, aparentemente, todos tinham saído, chegando próximo a escada, ouvi um gemido e um barulho continuo de cama rangendo, som característico de uma foda, subi bem devagar, chegando perto do quarto de Rafael os gemidos ficaram mais fortes, a porta estava meio aberta e eu conseguia ver sem que ele percebe-se. Ele estava tentando fuder a namorada, ele estava totalmente nu, o corpo era perfeito, abdômen bem definido, braços fortes, pernas torneadas, o rosto que era branco agora estava vermelho. Em cima dela, tentando meter a pica nela de frente, era difícil de ver o pau, mas quando mudaram a pose pude ver perfeitamente, era branco, normal, cabeça vermelha, mais ou menos uns 17 centímetros e diâmetro mediano, ele tentava meter nela, mas ela sempre sentia dor e pedia para tirar, tentaram umas 3 posições, entre as tentativas ele pedia para ela chupa-lo mas ela nunca queria, uma hora ela respondia – sai mijo do teu pau, não vou colocar minha boca ai, é nojento- a cara de frustração dele era explicita e ela nem se importava. Depois de um tempo tentando meter, ele resolveu se masturbar tocando os seios dela até que gozou na mão (longe do corpo dela) o sexo era péssimo, dava pra ver na cara dele, e ela não se esforça nenhum pouco para satisfaze-lo, frustração total. Assim que terminaram o “sexo”, sai de lá e fui caminhar, o fiz pensando em Danilo, logo, percebi que ele era frustrado sexualmente, a não ser que tivesse outra, mas a namorada era um saco e ciumenta, isso era meio improvável. Logo, pensei num jeito de me aproximar dele e tentar algo, pensei só comigo - aposto que ele nunca comeu o cú dessa vaca - e isso já me deixava levemente excitado.

Quando voltei da caminhada ele estava no portão se despedindo dela, assim que entrei cumprimentei os dois e segui, logo depois que eu entrei, ela se foi e ele entrou atrás de mim, estava com short curto e meio colado na bunda, era um short vermelho do Barcelona, definia bem a bunda, sabendo que ele vinha atrás de mim, mexi na cueca puxando-a da bunda, assim que fiz isso olhei para trás, ele virou o rosto rapidamente, mas consegui perceber que ele estava fitando a minha bunda, então mais na frente enquanto ele ia para porta do quintal e eu entrava no quartinho, me abaixei para amarrar o tênis e empinei bem a bunda olhando diretamente para ele, ele não tirou o olho do meu rabo, dei um sorriso, acenei e falei –bom dia ai, mano- entrando para o quarto. Pronto, o sinal estava dado se ele respondesse era porque estava afim.

Eu só devia esperar um sinal de volta, não demorou muito e ele veio. Na semana seguinte Danilo veio ao meu quarto, estava um tesãozinho de camiseta, bermuda e óculos escuros, sandálias havaianas brancas, pés branquinhos que dava para ver as veias verdes, com os dedos grandes, uma delícia. Me cumprimentou e disse que o quarto estava bonito, bem arrumado, já era diferente daquele menino marrento da primeira impressão, logo percebi o que ele queria, respondendo agradeci e perguntei o que ele tinha vindo fazer, ele respondeu dizendo que precisava de ajuda com uma matéria na faculdade e talvez eu pudesse ajudar, eu disse que poderia sim, só ele marcar o dia, ele respondeu- amanhã tem casamento na família, eu não to muito afim de ir, mas o pessoal de casa vai, pode ser amanhã? Tu tá preparado? Eu respondi, claro que pode, domino bem esse assunto, é simples, vou sim. Tudo acertado.

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