O estagiário que entrou pra família continuação 5

Um conto erótico de Menino
Categoria: Homossexual
Contém 1276 palavras
Data: 03/09/2014 17:56:15

Na noite do dia seguinte, logo depois que a família saiu de casa, ele me chamou, estava sem camisa e descalço, pediu para nos irmos para o quarto dele. Sabendo da intenção dele, peguei um short curto e camiseta e fui.

Chegando lá, não tinha mesa nenhuma para estudar, só a televisão ligada e o computador, ele sentou na cama de perna aberta e disse fica à vontade o quarto é teu, eu não tive vergonha nenhuma olhei direto para cara o pau dele, que ainda não estava duro, nem dava para ver volume algum. Ele falou - to bem cansado, malhei a tarde toda, vou só sentar aqui e já vou buscar a mesa para estudar. Eu dizia - tudo bem, vc malha a quanto tempo? Malhou o que hj? Ele disse -há dois anos e também tenho acompanhamento nutricional, hoje malhei as pernas, meus pés tão um caco por causa disso- ele falava isso tocando nos pés. Eu disse teus pés são bem bonitos, posso fazer massagem neles? Ele me olhou rindo - faz ai-. Eu peguei os pés dele coloquei no meu colo e comecei a acaricia e apertar devagar, meu pau já estava ficando duro e ele percebia isso, ele me olhava rindo, com cara uma cara de safado, pedi para que ele fechasse os olhos, ele sem perguntar nada fez, eu caí de boca nos pés dele, ele se assustou um pouco, e disse, “ahhh muleque”. Os pés dele tinham cheiro de suor de homem, mas eram bem limpos, lambi e cheirei dedo por dedo, estava quase gozando quando ele disse - tua vez, fecha os olhos e abra a boca- sem falar nada fiz, ouvi o barulho da bermuda dele abrindo, logo coloquei a língua de fora, ele riu mais ainda e disse, tu sabes o que vai engolir agora ne? Eu disse – não, coloca logo na minha boca pra eu descobrir- então ele colocou a vara totalmente mole na minha boca, eu comecei a chupar aquela vara, fazia um trabalho profissional, um tratamento que ele nunca recebeu da namorada. Ele me olhava com uma cara de riso, eu chupava a pica dele e de vez em quando olhava para ele, sempre rindo, ele disse -fecha os olhos e sente- e de fato sentia a pica ficar cada vez mais dura e maior na minha boca, até ficar totalmente dura. Pedi pra ele deitar na cama, ele o fez e então cai de boca naquela pica, segurava a pele da pica com a mão e colocava a boca na cabeça fazendo movimentos de vai e vem,

-tu sabes ne?- ele disse, com uma cara de riso. Eu parei de chupar um pouco a pica e dei uma lambida nos ovos, ele se retorceu todinho, esticou os pés e isso me deixou com mais tesão, engoli bem devagar um ovo dele, ele gemia “ah, ah, ah” de maneira cortada e disse - para que eu não to aguentando, é diferente, faz meio que cócegas – respondi –ahhhh, tu n aguenta nada- ele me olhou com uma cara de puto e disse, então coloca as duas bolas na boca e eu sem pestanejar fiz, ele se retorceu a apertou o lençol da cama, gemendo mais alto, puxou meu cabelo e colocou na pica dele de novo, segurou minha cabeça e começou a fuder minha garganta, eu já estava ficando sem ar, tava lagrimando, ele disse – quem não aguenta agora?- Eu ouvindo isso mesmo sem ar, encontrei um ângulo bom e coloquei toda a vara dele na minha boca, já estava sem ar, tirei da boca e cai com o rosto ofegante na barriga dele, beijei bem leve os gominhos daquele tanquinho. Ouvi ele dizer- tá cansado? - eu disse não, mas de fato estava sem folego, ele respondeu, tira o short e fica ladinho, eu tirei e ele encostou a pica na minha cueca me encoxando, eu empinei o rabo pra ele e senti as mãos dele invadindo minha cueca e penetrando o meu rabo, meteu um dedo sem delongas, dei um gemido de leve e ele disse, -é só isso que tu aguenta? – respondi dizendo, -faz o teste- logo meteu segundo fazendo movimentos de vai e vem com dois, eu gemia alto já, os dedos me machucavam, mas eu não falava nada, então ele enfiou o terceiro, estava de ladinho para ele, um braço dele estava em baixo da minha cabeça, virei e mordi de leve o braço dele, perguntou:

- tá tudo bem?

- Eu-sem força já- ta doendo bastante!!

Ele- quer que eu tire?

Eu- tu que sabes, meu cú é teu agora, fazes o que quiseres.

Ouvindo isso, ele encostou uma perna na minha levantando-a com a dele e disse, então me desculpe e enfiou os três dedos todinhos no meu rabo, dei um grito desesperado, dizendo ai meu rabo!! Meu rabo!!, gritava mais e mais, ele não tinha pena fodia sem do com os dedos, eu já de pau mole de tanta dor. Ele tirou os dedos de dentro de mim e eu virei pra ele beijando o pescoço dele, sem ele se mover nem nada, logo dizendo, não beija a boca, deitado era uma escultura e era só minha naquela momento. Eu beijei o pescoço, chupei os mamilos, dei um banho de língua no corpo todo e perguntei pra ele, posso sentar na tua pica? Ele respondeu - de cueca, não quero ver teu pau balançando- sem questionar posicionei o pau duro dele no meu cu e de surpresa sentei de uma vez, ele soltou um grito e perdeu o ar gemendo -arr, arr, avisa antes, não faz assim não- e eu continuei cavalgando naquela vara branca, coloquei a mão no peitoral dele e comecei a pular na vara dele, ele colocou as mãos na minha bunda, lisinha e suada, apertou com força, quando fazia força os músculos ficavam visíveis e seu corpo ficava mais bonito fazendo esforço, o peitoral já estava vermelho, as bochechas também, segurei em um armário que tinha em cima da cama e comecei a pular na pica dele me puxando no armário, olhando no espelho ao lado da cama dava para ver o vai e vem da pica, eu sabia até cabeça e descia engolindo todo o pau dele com meu cu. Eu já ia mudar de posição quando em tom de suplica ele disse -não sai de cima por favor, não sai, tá muito bom- Ouvindo isso mesmo cansado aumentei a velocidade, não sei como o armário não caiu com a força que eu puxava pra pular em cima da pica dele, ele já segurava forte o lençol, estava de olhos fechados, a minha mercê, um moleque marrento engatado no cu de outro macho. Mais alguns segundos e veio, gemidos e o leite quente no meu rabo, ele puxava lençol e retorcia o corpo pra cima enfiando a vara toda em mim, o gozo todo dentro do meu rabo, senti o pau dele latejar , olhei para os pés dele os dedos todos esticados, ele em estado de transe, nesse momento beijei a boca dele, ele não podia fazer nada estava indefeso, ele entendeu o recado e me beijou de leve, me pedindo para continuar com a pica dele dentro mas virar de costas, virei de costas e sentado no pau ainda duro, ele me abraçou e colocou a mão no meu pau e começou a me punhetar, eu tava com o pau rígido e já já ia gozar, ele aproximou os pés, quase ficando na posição de lótus, e me fez gozar no pés dele, isso me fez delirar e cair nos braços dele, pronto uma boa surra de cu e aquele boyzinho tava na minha mão.... continua

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