Onde há fumaça, há fogo... Foi mais ou menos assim que comecei a desconfiar que minha mãe trai o meu pai. Me chamo Flávia, tenho 21 anos e faço faculdade de fisioterapia. Meu pai é médico. Mamãe sempre foi uma mulher muito independente, começou a trabalhar cedo com vendas e se formou em Administração. Hoje ela atua no mercado imobiliário fazendo incorporação e corretagem de imóveis. Temos uma vida confortável aqui no Rio de Janeiro, moramos num condomínio na Barra da Tijuca, bairro praiano da zona oeste carioca.
Minha mãe se chama Maria Letícia, morena, 42 anos, sempre se cuidou muito. Vai todos os dias à academia e também frequenta assiduamente clínicas de estética. Não à toa, ela tem um corpo escultural: coxão, bundão, peitão, super bronzeada, cabelos pretos longos e lisos no meio das costas, ao estilo “pocahontas”. A típica morenaça gostosona que chama a atenção por onde passa.
Há algum tempo venho notando nela uma mudança de comportamento que se acentuou demais nos últimos meses, sua quantidade de amigas aumentou significativamente e as saídas com essas amigas também. Ela sempre teve uma amiga muito próxima, de quem sempre fala: Nina. Uma professora que é um pouco mais nova do que ela. Mas de uns tempos pra cá outros nomes como Rita, Marta, Ângela, Helena... Passaram a ser citadas com muita frequência. Minha suspeita aumentou quando ela apareceu com um piercing no umbigo e começou a usar cores de esmalte muito chamativas, tipo rosa fluorescente, tons prateados, vermelhão... Coisas que, teoricamente, uma mãe de família com 42 anos, bem sucedida profissionalmente, não usa mais.
Tudo bem que mamãe, enquanto corretora e incorporadora imobiliária, tem uma agenda atribulada e está sempre fazendo contatos com novos clientes. Mas praticamente todos os dias que meu pai está no plantão ela chega tarde em casa, cansada, monossilábica, tranca-se no banheiro para tomar banho e depois dorme profundamente. Quando tento puxar assunto, ou pergunto como foi o dia dela as desculpas se repetem: peguei muito pesado na malhação, ou então; tive um jantar de negócios chatíssimo... Respostas de quem não quer dar continuidade ao assunto. Papai é um cara muito tranquilo e dedicado ao trabalho, 10 anos mais velho do que ela, dificilmente ele se esquenta essas coisas. Só o vejo irritado por causa de futebol ou do trabalho.
Era um dia de semana normal, de tarde, eu estava no meu quarto fazendo um trabalho da faculdade quando ela me chamou. Mamãe estava na sala, trabalhando no seu notebook, e queria criar grupos de contato no seu e-mail mas não estava conseguindo. Ela nunca se deu muito bem com informática e me chamou para ajudá-la. Sentei ao seu lado e, enquanto explicava o procedimento vi na caixa de entrada do seu e-mail duas mensagens do Facebook. Estranhei e falei:
- Nossa, mãe! Não sabia que você também está no Face?!
- Nada, minha filha. Não tenho Facebook não. As meninas da academia que vivem mandando esses convites, mas eu nunca aceito. Você sabe que não levo jeito pra essas coisas de computador, né...
Terminei de explicar como se cria os grupos e, quando ela foi fazer, distraidamente fechou a janela. Ao reconectar o e-mail, sem querer, acabei descobrindo sua senha ao vê-la digitar.
Voltei pro meu quarto a fim de terminar o trabalho da faculdade, mas estava tão chato que comecei a navegar a esmo pela internet. Entrei no meu Face e busquei pelo nome dela “Maria Letícia Garcia”, mas não apareceu nada. Daí veio a tentação, aliada a minha desconfiança, entrei no seu e-mail. Comecei a vasculhar e realmente grande parte das mensagens eram assuntos de trabalho, mas ela havia deletado as mensagens do Face. Por quê? Fui na lixeira, encontrei as mensagens, cliquei e vi que não eram convites, mas o Face comunicando que haviam marcado ela em fotos. Mentirosa! Ela tem Facebook mas não quis me dizer. Cliquei novamente no link da mensagem e entrou aquela tela do Face pedindo o login e senha. Repeti o e-mail, mas a senha era outra, tentei novamente e nada. Parei, pensei, e na terceira tentativa consegui. Dei sorte!
Quando a foto em que ela fora marcada apareceu, congelei! Minha mãe, com uma amiga da academia na praia, ambas com o biquíni atolado no rabo, fazendo pose de piriguete pra alguém tirar a foto. Em seguida fui para o seu perfil e levei mais um choque! Minha mãe, no Facebook, se intitulava apenas como “Letícia” e apresentava-se com uma foto pra lá de sensual, empinando o bumbum com um fio-dental minúsculo. Meus olhos se encheram d’água. Um misto de raiva e tristeza me tomou, pensei em tirar um print de tudo e entregar ao meu pai. Comecei a vasculhar o seu perfil e a vi exibindo-se em fotos e selfies com roupas que nunca a vi usar: minissaias, vestidos tubinho curtíssimos, shortinhos jeans socados, saltos super altos, e muitas fotos na praia com biquínis fio-dental. Geralmente com suas amigas da academia que são mais novas do que ela. Uma autêntica puta!
Já tinha ouvido falar de histórias de mulheres adúlteras, que levam uma vida dupla, mas a gente nunca imagina que pode acontecer conosco e, ainda mais com a mulher que sempre foi uma referência em nossa vida. Fiquei totalmente atordoada! Sabia que tinha muita coisa pra ver ali, mas, de início, apenas dei uma olhada e cliquei nas mensagens privadas. Dentre tantas conversas, mamãe participava de um chat permanente com a Nina e a Rita, suas amigas mais próximas. Era um chat à três que pelo visto já existia há tempos, onde elas comentavam das saídas que davam, das festinhas, dos “namorados” e até detalhes do sexo com eles. Os diálogos eram longos e, as vezes, ricos em detalhes. Num dos mais recentes, Nina falava com minha mãe:
Nina - Saí ontem de noite com aquele cara que chegou na gente quinta naquele pagode em Jacarepaguá. Se arrependimento matasse... Tava lôca pra dar, mas o cara é um escroto, só queria beber e falar de futebol... Agora estou subindo pelas paredes. Tu bem que podia me emprestar o teu salva-vidas lá do Posto 7, né?!
Letícia - Tá maluca! Aquele é o meu número certinho, adoro uma piroca grossa! Segunda eu dei pra ele a tarde inteira, cheguei em casa toda descadeirada. No dia seguinte mal consegui sentar direito. Doía tudo, disse no trabalho e aqui em casa que tinha mudado minha série na academia pra disfarçar...kkkkk... Mas amanhã quando sair da academia vou dar uma passadinha lá pra ver o meu negão antes de ir pro trabalho. Esses salva-vidas dos bombeiros são ótimos, sabia?!
Nina - Ai, putona! Para de esnobar! Assim eu fico como?!
Cada vez mais confusa e revoltada só de ler o começo desses diálogos, questionei-me: como uma mulher pode ser tão dissimulada? E logo minha mãe?! Que cachorra!!! No dia seguinte quis conferir de perto como isso rolava. Sei que ela sempre vai à academia de manhã e depois segue pro trabalho. Acordei na minha hora habitual e agi como se fosse pra faculdade. Sai de casa alguns minutos antes dela e fiquei dentro do meu carro na garagem à espreita. Logo em seguida ela desceu vestindo uma calça legging estampada, top, tênis e uma bolsa grande da Nike que ela sempre leva pra academia. Pegou o carro e saiu. Fui em seguida, sempre mantendo certa distância pra não ser notada. Eram mais ou menos 9hs da manhã quando ela chegou à academia. Estacionei numa diagonal do outro lado da rua. Antes de entrar mamãe parou na porta e conversou rapidamente com algumas pessoas, depois subiu. Fiquei no carro aguardando. Por mais chato que fosse, queria ter uma noção dos seus horários. Eram umas 11hs quando ela deixou a academia, entrou no carro e pegou a direção da orla. Mais uma vez fui seguindo.
Chegando na altura do condomínio Golden Green, Letícia estacionou o carro, desceu e abriu a porta traseira. Tirou a calça legging com que fora à academia revelando um minúsculo biquíni que vestia por baixo. Ela o ajeitou puxando as alças pra cima, de modo que ficasse bem cavado na frente (marcando a buceta) e socado no bumbum. Em seguida, tirou o tênis e calçou um par de tamancos com salto de sisal. O top que usara na malhação deu lugar a parte de cima de um biquíni ao estilo “tomara que caia“. Depois, lançou um par óculos escuros com lentes grandes e adornos dourados nas hastes. Eu não acreditava no que via! Uma verdadeira transformação! Assim que trancou o carro ela caminhou em direção ao calçadão com um postura totalmente diferente. Cheia de si, cabelos soltos ao vento, ela exibia-se num andar bem rebolativo com aquele fio-dental realçando o seu corpo de curvas perfeitas. A cada passo as fartas nádegas tremiam sensualmente demonstrando seu invejável tônus muscular. Mamãe desfilou assim por alguns metros no calçadão da praia da Barra até o Posto7. Era um dia de semana comum, tempo nublado, a praia estava vazia. Chegando em frente ao Posto ela parou e olhou ao redor, como se quisesse conferir se alguém a observava. Inquieta ela circundava o Posto como uma puta que se oferece aos clientes. Em poucos instantes surgiu um cara lá de dentro, o tal salva-vidas. Um negão, de cabeça raspada, sungão preto e camiseta vermelha dos bombeiros, ele acenou chamando-a. Letícia abriu o portão da grade do Posto e entrou. Perdi-a de vista por alguns instantes...
Pensei em ir embora, mas já tinha chegado até ali... Queria ver de perto esse outro lado da minha mãe. Confusa e com medo sai do carro e fui pra areia, de lá eu via o Posto por outro ângulo. No deck do segundo andar não havia ninguém, ou seja, eles estavam na parte de baixo. Me esgueirando pelos quiosques cheguei ao Posto e sorrateiramente entrei. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Fui me aproximando e comecei a ouvir alguns gemidos, achei que viessem do banheiro, mas não havia ninguém. Eis que me deparei com a porta da sala de primeiros socorros parcialmente aberta e eles lá dentro no maior amasso. Beijavam-se com uma vontade louca ao mesmo tempo em que as mãos do salva-vidas apertavam com força sua bunda e suas coxas. Excitada ela tirou a parte de cima do biquíni oferecendo-lhe os seios, o negão caiu de boca arrancando-lhe altos gemidos. Mamãe levou a mão à sunga dele, tentando pegar o pau, mas antes que ela conseguisse ele chegou a minúscula calcinha do biquíni pro lado e começou a massagear sua buceta. Ela apoiou o pé esquerdo naquela escadinha da maca abrindo bem as pernas, os dedos do salva-vidas massageavam intensamente seu grelo e a buceta milimetricamente depilada, lisinha lisinha, chegava a babar de tão molhada.
Sorrateiramente ele falou algo em seu ouvido e eles se afastam, pensei que fossem sair e me escondi atrás de uma máquina de refrigerantes. Mas, passado alguns segundos, novamente voltei a ouvir a gemedeira. Posicionei-me estrategicamente e, agora ela estava sentada numa cadeira, nua, chupando o pau dele. O negão de frente pra ela apoiava as mãos na cintura enquanto Letícia mamava com vontade. A piroca crescia rapidamente na sua boca. Entre uma chupada e outra, as vezes, ela mordiscava a cabeçorra olhando pra cara do salva-vidas que se contorcia todo. A satisfação no rosto da minha mãe era notória! Uma legítima boqueteira, digna dos melhores filmes pornô. Salivando como uma cadela faminta ela fazia um boquete frenético e, agora, também batia com o pau na cara lambuzando-se toda. Até que o negão a segurou pelos cabelos e começou a foder sua boca. O tarado metia o pau até a garganta fazendo-a se engasgar toda hora. Pouco tempo depois, ainda segurando-a pelos cabelos, ele manteve o rosto dela próximo à cabeça da piroca e gozou na sua cara. Lambuzada ela brincava com a porra em seu rosto e os dois sorriam satisfeitos.
Letícia levantou-se e foi a uma pequena pia lavar o rosto, no que inclinou o corpo pra frente o crioulo veio por trás encoxando ela. Risonha, minha mãe o olhou por cima dos ombros, virou-se, e os dois se beijaram. De frente um para o outro ela disse alguma coisa e ele a segurou pelo braço, ela esticou-se para o lado, talvez querendo pegar alguma coisa, mas não deu pra ver. Pensei que eles, talvez, pudessem estar se despedindo, sei lá. Queria muito ouvir o que eles falavam, mamãe estava com um semblante menos risonho, enquanto o negão parecia lhe provocar. Segurando o pau com a mão direita ele masturbava-se, que pau grosso! A essa altura eu já estava toda molhada, minha raiva, momentaneamente, deu lugar a uma forte excitação. Cada vez mais eu queria ver o que aconteceria em seguida.
Continuei observando-os a uma distância segura, mamãe totalmente nua agia com naturalidade naquela situação, como se estivesse habituada aquilo. Num dado momento ela pegou o celular e ligou pra alguém, enquanto falava fazia caras e bocas pro salva-vidas que começou a esfregar o pau em suas coxas. Quando ela desligou ele começou a chupar seus seios, Letícia pegou na piroca com vontade e passou a punheta-lo. Seu pau devia ter uns 18cm e era grosso demais, com um cabeção marrom lindo! Sorrindo ele disse alguma coisa pra ela que imediatamente ficou de quatro na cadeira, apoiando os cotovelos no encosto e empinando bem o bumbum. O crioulo veio por trás e enterrou a piroca na sua buceta de uma vez só, mamãe deu um grito que pude ouvir do lado de fora:
-Aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii, porraaaaa!!!!!!!
Sem titubear ele começou a meter com força na buceta, Letícia gritava feito uma cadela enquanto o salva-vidas invadia bruscamente seu útero. As enterradas eram fortes e profundas, ela equilibrava-se com dificuldade na cadeira e levava pica sem dó. Em alguns momentos parecia que os pés daquela cadeira de plástico quebrariam com a força das bombadas. A rola grossa invadia sua buceta - toda molhada - sem a menor dificuldade, o negão arfava demonstrando certo cansaço após um início frenético. Com a mão direita mamãe passou a massagear o clitóris olhando provocativamente pro seu algoz que, num ímpeto, segurou-a pelas ancas e voltou a investir com força na buceta dela, o gritos ecoavam naquela sala de primeiros socorros e eu conseguia ouvir algumas coisas do lado de fora:
- Aaaaiiiii... Aaaaiiiii... Aaaiiii... Me fode seu puto! Enterra esse pau na minha buceta!
O salva-vidas estava se fartando de come-la e começou a dar tapas em sua bunda, abriu suas fartas nádegas e meteu o polegar direto no cu dela enquanto seguia socando a rola na xoxota. Eu não conseguia ouvir o que ele falava, mas notava que o safado dizia algumas coisas enquanto brincava com o polegar no cu de Letícia. Em meio àquela situação eu estava muito molhada, toda a minha raiva, por alguns instantes, havia se transformado em excitação e eu até esquecia que era a minha mãe quem eu observava levando uma surra de pica. Com a rola na buceta e um polegar enterrado no rabo sua cara de satisfação era notória, fazendo charme ela soltava gritinhos quando o safado tirava o dedo do cuzinho e dava palmadas no seu bumbum. Ficaram nessa por algum tempo até que ele disse alguma coisa ao pé do seu ouvido, ela sorriu e eles desengataram. Mamãe levantou, pegou na bolsa um tubo branco, derramou um gel transparente na palma da mão, afastou uma das nádegas e passou o gel no cuzinho. O negão vestia uma camisinha enquanto a observava. Pensei comigo: mas que filha-da-puta, depois disso tudo ela ainda vai dar o cu?!
Com o pau quase explodindo de tão duro o salva-vidas pegou o tubo de gel de sua mão e ela abriu bem a bunda. Ele deu mais uma besuntada no cuzinho da cadela e massageou seu buraquinho com maestria. Letícia se arreganhava toda e olhava pra ele. No auge da excitação ela puxou a cadeira apoiou o pé direito sobre o assento e inclinou o corpo pra frente, deixando o bumbum bem arrebitado e aberto. O crioulo posicionou a piroca na portinha do anel e forçou. A chapeleta rompeu o esfíncter e foi adentrando vagarosamente no seu reto:
- Delííííícia de pau no cú, puta que pariiiiiu! – ela gritou.
O negão enterrou tudo até o saco encostar em suas nádegas, fez uma breve pausa pra ajeitar e depois iniciou um vai-e-vem lento e profundo. Tirava o pau quase todo e depois enterrava tudo novamente. Mamãe abria os lábios da buceta com uma das mãos e delirava com a pica do negão atolada no traseiro. A medida que ela relaxava a piroca entrava com mais facilidade na sua bundinha. Em poucos minutos, o que era um vagaroso vai-e-vem tornou-se uma seção de sexo anal ardida! A rola do crioulo surrava implacavelmente seu cuzinho e, em meios aos gritos, ela dizia coisas sem sentido:
- Aaaaiiiiiii... Aaaaiiiiii.... Adoro essa rola grossa no meu rabo! Uuuiiii... Uuuiiii... Porraaaa! Porraaaa!
- Isso, gostosa, aguenta porque hoje eu vou gastar o meu pau nessa bunda gostosa. – ele dizia pra ela, que seguia gritando:
- Aiiieeeee... Uuuiiiiii... Uuuiiiii... Que dor gostosa, porraaann! Adoro sentir essa ardência! Mete esse pau groso no meu cú, mete filho-da-puta!
O som ambiente era marcado por um “tof... tof... tof... tof...“ compassado que as vezes era abafado pelos gritos dos dois. Segurando-a pelas ancas ele mantinha o bundão bem aberto e mandava o caralho cu adentro sem parar. Letícia parecia estar com as pernas cansadas daquela posição e se colocou de quatro na cadeira mantendo o cuzinho todo arreganhado pro seu garanhão. Agora ele metia o pau todo no cu dela, dava umas três bombadas e tirava tudo, depois metia novamente aquele tarugo marrom no cuzinho dela que se desmanchava de prazer. Quando ele tirava tudo era possível ver como ela estava arrombada, seu cu não fechava mesmo sem a piroca lá dentro. Em meio a essas bombadas ela anunciou o gozo, ele meteu tudo e não tirou mais, castigou firme o rabo de mamãe enquanto ela massageava o clitóris até gozar aos berros.
Mas o salva-vidas não estava satisfeito, não tinha gozado ainda. Letícia sentou-se na cadeira, tirou sua camisinha e fez um boquete rápido só pra manter a rola na pressão certa. Depois, ele lhe disse alguma coisa e ela levantou. Agora foi ele quem sentou na cadeira, ela veio por cima, posicionou o piroca no cuzinho – sem camisinha mesmo – e sentou escondendo tudo no traseiro. O negão amparou seu quadril por trás com as duas mãos enquanto ela colocou os dois pés sobre as coxas dele. Assim, ele voltou a castigar forte o cu dela socando a rola de baixo pra cima. Desse angulo eu podia ver melhor como seu pau era grosso e deslizava fácil naquele cu arrombado. Nessa posição, de olhos fechados ela gritava:
- Isso, safado! Vem com tudo no meu cu, pode vir! Aaaaaiiiieeee... Aaaaiiieeeeee... Você vai gozar dentro do meu cuzinho, não vai?! Isso castiga gostoso, porraaan!!!
Seu esfíncter não oferecia mais resistência alguma ao cacetão. Após uma série de estocadas ele deu uma enterrada profunda e gozou forte. Os dois ficaram largados ali por alguns minutos enquanto o leite viscoso escorria do seu buraquinho arrombado. Ao se levantarem trocaram uns beijos e minha mãe começou a vestir o biquíni.
Pressenti que eles sairiam da sala de primeiros socorros pra parte de fora do Posto e rapidamente saí de lá. Fui pro quiosque ao lado. Pra minha surpresa ao invés de ir embora, ela saiu com ele, andando com aquele fio dental atolado no rabo e toda descadeirada. Foram mergulhar no mar e ficaram uns 10min na areia. Tirei duas fotos com o meu celular. Logo em seguida retornaram ao Posto e eu fui pro meu carro. Estava morrendo de raiva dela, que cachorra, chifrando o meu pai com um salva-vidas da praia! Sem se contar os outros que eu ainda devo encontrar naquele Facebook.
Ao mesmo tempo em que sentia essa raiva, peguei-me tocando na bucetinha por cima da calcinha. Estava excitada e toda molhada. Bati uma siririca ali mesmo enquanto mamãe atravessava a Av. Sernambetiba com uma toalha enrolada na cintura e andando com as pernas meio abertas. Entrou no seu carro e foi embora.
Dali fui pra faculdade pois teria algumas aulas na parte da tarde, mas morrendo de vontade de entrar no Facebook dela pra ver o que ela contaria às amigas e vasculhar. Aguardem novidades!