Adentrei a casa grande e o tio Vital jazia atirado perto do fogão só de ceroulas e então perguntei lhe se ele não teria que estar indo para a cidade, ele me disse que acabara de escutar na rádio que os guris pernoitariam na cidade e que era para pegar eles no outro dia.
Ele me pediu para eu sentar ao lado dele pois precisava falar comigo, puxei um mochinho e me aproximei dele. Ele pegou na minha mão e me pediu segredo de tudo o que tinha acontecido na noite anterior, e que eu não me arrependeria sequer um segundo por lhe proporcionar tanto prazer, e que a minha recompensa seria bem graúda. E que a minha novilha seria apartada do grupo no outro dia e eu poderia fazer o que quisesse com ela. Ele me disse que a casa acima da minha ele iria ajeitar para que toda a vez que ele fosse na cidade a gente pudesse se encontrar, eu não entendia como um homem casado poderia fazer aquele tipo de coisa, mas também não dei muita importância. Ele disse que iria se deitar, eu lhe falei que faria um banho e já ia achar meu ninho também, ele me diz embaixo do travesseiro tem um presentinho para ti. No banho notei que meu pau já não estava a mesma coisa, ele estava mais encorpado e bem maior. Acabei de me secar e me dirigi ao quarto somente com a toalha enrolada na cintura, quando entrei no quarto o tio estava de quatro na cama e usava um lençol como se fosse uma saia. Era uma baita bundão brancão e liso, nem cutelhos tinha na volta do cú. Suas coxas lisas e roliças eram até atraentes, o barrigão encostava na cama, fui me aproximando, levantei o lençol e dei o maior tapa na bunda dele, mas antes que ele reclamasse , comecei a a alisar a bunda e fui me ajoelhando atrás daquele rabão, dei uma cheirada e o mesmo tinha um bom odor de sabonete Phebo, aos poucos comecei a mordicar a bunda e ele começou a gemer e pedia para eu não para, dava para ver o pré gozo escorrendo pelo pauzinho dele, abri bem as bandas da bunda e ensaiei enfiar a língua no cú dele, cheguei a me assustar com o urro que ele deu, me pedia para fazer de novo, eu poucos comecei a dar li línguada s naquele cú que piscava sedento a minha frente o tio rebolava freneticamente ele se agarrava cravando as unhas nos lençóis, eu ao mesmo tempo que língua alisava meu pau que já estava a ponto de bala, o cú já estava todo babado, era só enfiar que não precisaria untar com mais nada, mas eu estava gostando de cunetear aquele rabão. Com a minha força consegui empurra-lo para cima da cama e o virei de barriga para cima, comecei a mamar nos peitos e ele freneticamente gemia e apertava a minha cabeça contra o peito dele, eu sentado na barriga dele sentia o calor do sexo dele quase a encostar em meu rabo, fui me soltando e comecei a lambe-lo todo, cheguei a dar uma passada de língua no pau dele que já estava todo melecado. Ficou de quatro novamente e eu me posicionei a trás, mal encostei a cabeça e o pau deslizou todo para dentro , fazendo com que o tio soltasse um gemido que tinha vindo do âmago dele. Segurei nas gorduras do lado das ancas e o apertada com toda a força, ele pedia para eu o fudê-lo com mais força e eu assim o fiz. Ele começou num ai ai ai ai ai ai e deu um suspiro forte contraiu o cú e avisou que havia gozado, quis continuar a bombear e ele me pediu um tempo que estava quase morrendo. Ele se ergueu e disse-me que iria se lavar, eu cai de na cama e meu pau latejava de tão duro que estava. Me lembrei que o lençol não poderia ficar marcado de porra então mais do que ligeiro eu juntei tudo e retirei da cama o pondo perto da porta do banheiro, ele saiu do banho ainda peladão, e na bunda a marca de minha mão, me perguntou o que eu fazia ali, então mostrei a prova do crime.. ele riu e me disse que eu era de mais. Deitamos de novo e ele me disse que eu nunca iria me arrepender de fazê-lo ele feliz. Daí me contou que o casamento dele era só fachada, que ela , depois que ganhou a menina não tinha mais prazer na cama, e que ele sempre teve uma queda por mim, e não via a hora de eu estar com a idade que estava.. Dormimos agarrados, eu com meu pau encostando no rego dele, até a hora que despertamos em torno dás 5 horas da manhã , pois a lida começava cedo. Ele me perguntou se eu havia gostado do agrado que ele havia me dado, eu lhe disse que nem havia visto, ele me diz que estava embaixo do travesseiro, então fui ver e não havia nada, ele rio e me disse ter colocado ali,e estava ao chão do lado da cama.. e ele foi saindo de mansinho. Eu fiquei pasmo, havia ali 3 notas de CR$ 100,00 ( cem cruzeiros) e uma de CR$ de 50,00 Aquilo ali era mais do que o salário mínimo que na época era em torno de CR$ 268,00..
Vesti um calção e fui ao encalce dele e perguntei se aquele dinheiro realmente era para mim, e ele concordou e me disse de onde veio este tem muito mias ainda.. e que só dependeria de mim.. Me virei para ele, dei lhe um forte abraço , e antes que ele esboçasse alguma reação tasquei lhe um beijo e sai correndo com o dinheiro na mão.