Depois de me lavar e escovar os dentes corri para por acender o fogo e começar a passar o café, em pouco tempo a mesa já estava servida com tudo o que tinha direito e uns 15 minutos antes das 6 hs Levei tudo para a cozinha dos peões , eram bules enormes de café e tarros de leite quente para os 6 homens que lá trabalhavam, os pães já servia fatiado para eles não ficarem pegando com as mãos o alarido que eles faziam parecia um bando de caturritas. Mas não levavam mais do que 15 minutos ao redor da mesa e um a um iam saindo para os afazeres. O Tio me disse que antes dás 7 iria a cidade para pegar os guris, e se eu quisesse eu poderia ir até a outra fazenda pra ver se estava tudo certo com o Gelson, pois sabia que ele havia voltado pois escutara um tiro no auge da madrugada. Eu fazia um bom tempo que eu não o via, sabia que era um cara meio amargo e que anda lhe agradava...Pedi que encilhassem um cavalo para mim e fui pegar uns pães e uma lata de manteiga e roscas de polvilho para ele, pois sabia que era costume da mãe fazer isto. Um s 50 minutos a galope e o desce e sobe para abrir e fechar as porteiras... chegando lá amarrei o cavalo no cercado, peguei a mala de garupa e fui adentrando a casa.. Um cheiro forte de fumo jazia por toda a casa, então me pus a abrir as janelas e portas da casa, quando me aproximava da despensa escuto um cantarolar e vou me aproximando era aonde ficava o quarto de banho, tentei dar uma bisbilhotada mas não consegui ver nada, pois a maldita curtininha de plástico não me deixava ver nada, mas empurrei a porta e o chamei pelo nome, ele me disse ter levado um susto e me pergunta o que eu estava fazendo ali, eu lhe disse que seu pai me havia pedido para ir trazer umas coisas para ele, ele me diz que aproveitando a minha estada por ali, se eu poderia lhe alcançar uma toalha, e eu o fiz , na volta já com a toalha em mãos ele de costa me agradece, mas não deixei de notar que ele era um magro falso, tinha uma bunda bem carnuda, até acho que era de tanto andar a cavalo e umas coxas grossas e com pelos dourados, quando se virou para mim, dava para ver o tórax bem formatado e com pelos só na linha dos mamilos.. ele notou que eu não tinha tirado os olhos dele.. me pediu licença e foi para o quarto se trocar.. eu dei uma olhada pelo banheiro e senti que ele acabara de socar uma bela punheta, pois os vestígios estavam no chão, não resistindo parei os dedos na viscosidade para me acercar que realmente era porra, ele me pergunta o que eu fazia ali, eu dei um sobressalto e lhe disse que juntava sua roupa para por no tanque, ele me disse que não era para eu me preocupar que ele logo o faria. E voltou para a cozinha eu mesmo assim juntei a roupa e passei por ele , indo por a roupa no tanque.. Ele me pergunta se eu quereria tomar café com ele, lhe digo que só se for um bebido, pois acabará de servir e tomar café com o pessoal e que o pai dele havia saído para ir buscar os Vitor na cidade. Aquele homem só de bombachas a minha frente e com um calcanhar em cima da cadeira deixa a mostra o volume dos bagos, e automaticamente meu pau ia se avolumando dentro co meu calção, tive que disfarçar e ir para a porta, então lhe perguntei que cheiro forte de fumo na casa, ele me diz que tinha trazido um garoto da cidade para ajudar na lide e que o mesmo havia experimentado um fumo em rolo, mas que quase havia morrido tossindo.. falando isto disse que já estava na hora de chamá-lo, me pediu que eu fosse até o galpão e prendesse o grito ( na real é soltar o grito) eu lhe pergunto o nome da criatura e ele me diz que era Altelino, e assim o fiz, abri a porta e soltei o grito.. e voltei pois teria que voltar para dar uma apurada no almoço, que o arroz e a salada seria comigo. Gelson me diz que eu não havia visto a represa que tinha feito logo abaixo da casa, aproveitando a água que descia do morro, eu disse que não e ele me disse para ficara vontade e ir lá ver, e quando eu estivesse afim era para vir se refrescar nas águas gélidas da repressa. O lugar realmente era muito lindo, eles tinham feito uma bela decoração com pedras e tinha posto areia do rio embaixo, uma água cristalina que era chamativa para um bom banho, olhei pra os lados, me despi e entrei na água, realmente era gelada, mas com o calor que fazia era impossível resistir, fiquei não mais que 5 minutos na água, a extensão tinha uns 10 metros de largura e uns 2 de profundidade na parte mais funda, sai na margem e quando fui juntar meu calção vejo que o Gelson estava de pé só me observando.. ele riu e me disse que eu não havia resistido a belezura dele. Ele pega no pau e me pergunta, se eu havia gostado da belezura dele, eu percebendo a malicia lhe disse que nunca havia visto a belezura dele.. ele riu e me disse que um dia me mostraria, mas deu para notar que a bombacha dele havia se avolumado enquanto eu punha meu calção. Conforme caminhávamos notava o pau balançava a frente de nós.. que sensação esquisita a vontade era de dar para ele ali mesmo.
Quanto dobramos o quinhão da casa dou de cara com o Pilila, só de calção, meu coração disparou e eu perguntei o que ele fazia ali, ele me disse que eu havia roubado as palavras da boca dele, ele me fala que tinha sido contratado para trabalhar ali, e como o serviço na olaria estava parado ele resolveu vir dar uma força pra o Seu Gelson..
Eu mais do que de pressa resolvi sair dali, e já fui me despedindo e dizendo que em outra hora voltaria. E assim o fiz.