me controlar, e calvagava a pica dele que continuava tão dura como quando tínhamos começado, sentindo-me desmanchar em cima daquele mastro.
Talvez depois de um ou dois minutos sentando no pau de Anderson, saí de cima dele, sentindo um vazio na minha bunda. Ele me olhou com cara de perdido, mas logo a situação se resolveu, quando fui até a cama e fiquei de quatro no colchão. Nem precisei dizer nada: Anderson se levantou e vi a piroca dele balançando dura no ar, senti suas mãos envolverem e acariciarem minhas nádegas e gemi inconscientemente, preparando meu rabo para receber o caralho gigantesco do meu amado. Senti ele afastando a calcinha do meu rego, olhei para trás e o vi segurando seu pau para enfiar em meu cuzinho, e falei sem pensar:
- Meu lindo, arromba meu cu!
A cabeça da piroca dele encostou na entradinha, e eu suspirei; entrou reto e fácil, com lubrificação de porra e de cuspe, sem contar que meu cu já estava bem alargado depois da cavalgada que dei. Eu, no entanto, nunca imaginaria que uma sensação tão gostosa pudesse existir: o caralho de Anderson abrindo espaço no meu rabo fazia meu sangue correr invertido; eu perdia a sensação de espaço e de tempo; meu coração batia no meu pescoço; minha boca completamente seca produzia sons pelos quais eu não era responsável; minhas pernas se governavam sozinhas e a minha consciência só sentia a carne dele se fundir com a minha. Quando senti seus pentelhos encostarem em mim, minha garganta se comprimiu, e meu pau estava doendo de tão duro. Ele começou a tirar devagar, e uma sensação de calafrio me invadia; eu sentia minha espinha se desfazer nas minhas costas, meus braços perderem a força, e se eu morresse naquele momento, teria a mais feliz das passagens. Anderson entrou de novo com seu pau em mim, e outra vez eu gemi alto enquanto ele deslizava para dentro. Suas duas mãos agora seguravam nas minhas ancas, e a força dos dedos dele na minha pele faziam com que eu largasse completamente o controle da situação para o meu macho gostoso que me comia do jeito que eu queria.
As estocadas começaram lentas, e os meus arrepios continuavam constantes. Cada vez que eu sentia a piroca de Anderson entrar por inteiro, meu pau doía e eu sentia que ia gozar. Ele não metia rápido e nem com força; depois de um tempinho, quando me acostumei à situação, ouvi que ele também gemia, como se estivesse em transe. Como o pau dele aguentava ter acabado de gozar e continuar duro? Olhei para trás, para o meu macho trepado em mim, e vi que ele estava de olhos fechados, curtindo o momento por inteiro; olhei para o peito dele, para os pêlos na barriga, e vi que ele estava muito suado. Levantei meu corpo aos poucos, e ele percebeu o movimento e abriu os olhos; aconcheguei-me ao corpo dele, que colou-se ao meu em um beijo de peles, e suas mãos subiram das minhas nádegas para o meu tórax, e ele pegou em mim como se eu fosse uma mulher e ele estivesse segurando os meus seios. Aquilo foi excitante demais; senti o pau dele com mais firmeza no meu cu, ele estocando devagar, e com um esforço virei o pescoço para beijar o pescoço dele. Quando meus lábios tocaram-no, ele parou e gemeu tão gostoso que eu quase gozei; suas mãos me apertaram com mais firmeza, e eu senti que eu me desfazia no contato com ele. Que delícia finalmente beijar aquele pescoço com um pouquinho de barba nascendo... Senti uma mão dele descer pelo meu abdômen e procurar o "conteúdo" da calcinha, mas ele pegou em algo maior que um clitóris, e logo largou, meio "chocado" com a informação.
Baixei minhas mãos e segurei na bunda dele; como sou muito menor do que ele, não foi fácil, mas consegui, e com força eu o fiz entrar em mim completamente outra vez. Ele, gemeu, quase com dor, mas eu o puxei ao mesmo tempo em que desflexionava os meus joelhos, e ele deitou-se em cima de mim na minha cama. Ele provavelmente se lembrava da vez que ele praticamente me estuprou, e sem hesitar ele me abraçou por trás, e estocou fundo, colando-se a mim, arrancando-me um suspiro gritado. Eu cravei meus dedos em sua bunda e enquanto ele me apertava às costas dele; ele começou a bombar mais rápido, e eu sentia sua pica entrar e sair do meu cu, fazendo o prazer me percorrer em ondas de calor e frio. Ele empinou tanto a bunda em determinado momento que eu não consegui mais segurar nela: ainda me abraçando, ele meteu com tudo no meu cu, tirou com rapidez e meteu de novo. Meus gemidos saiam descontrolados; minhas mãos se colaram na cama e apertavam o colchão como se fosse a pele de Anderson, e o prazer da pica dele me arrombando era tão extremo que meu pau latejava junto. A rapidez das estocadas dele estavam me fazendo tremer; ele praticamente me enterrava na cama com cada fincada que dava, e eu sentia toda a minha área genital enformigar.
Ele se descolou de mim e ficou na posição de flexão, enquanto seu pau me arrombava sem piedade. Meu corpo livre agora praticamente se contorcia: uma hora eu colava as minhas costas ao peito dele, outra eu abraçava o bíceps dele agora bem definido no movimento, outro momento eu lhe beijava o braço, e em outro eu me agarrava às costas dele pela frente. As bombadas de Anderson também o faziam gemer, e ele ficou tão fora de controle uma hora que afastou meu cabelo da nuca e começou a me beijar nas costas. Aquilo foi o ápice da nossa transa: de repente, senti seu pau mais presente em meu cu, senti sua língua e seus lábios me umedecendo o pescoço, e era como se essas partes dele se conectassem comigo no meio, porque eu não me sentia mais, só sentia sua boca e sua pica, cada uma em uma extremidade, fazendo de mim o elo prazeiroso de uma união perfeita. Ele parou e voltou a estocar, mas eu estava anestesiado, e demorou um tempo para eu me refazer e voltar a entender o que estava acontecendo.
Eu me levantei e empurrei o corpo firme de Anderson, ficando de quatro outra vez; segurei a barriga dele e o afastei de mim, tirando aos poucos o pau colossal dele de dentro de mim. Ele me olhou, meio intrigado, mas eu o conduzi a deitar-se na cama outra vez; ele o fez, com aquele mastro a noventa graus do seu corpo, reto e duro, esperando pelo meu cu. Meu pau escapava pela calcinha quando eu o arrumei outra vez, e abracei Anderson com as minhas pernas, encarando-o. Suas mãos seguraram nas minhas axilas enquanto eu me ajeitava e segurava o pau completamente melado do cara que eu amava; fiz a cabeça se encaixar no meu cuzinho e forcei, sentindo outra vez ele adentrar em mim sem protesto da parte do meu cu. Quando entrou pela metade, Anderson me soltou, e eu me ajeitei; sentei meio rápido e uma sensação desconfortável me possuiu, e acho que deixei um gemido de desconforto passar. Anderson prontamente meio que se levantou, mas eu o empurrei de volta e dei uma rebolada; tudo já estava em seu devido lugar. Tirei o pau dele até a metade e deitei em cima dele, beijando-lhe o pescoço; ele respondeu com gemidos muito roucos e mãos passeando pelas minhas costas, e meu pau em contato com a pele dele começou a latejar intensamente enquanto meus lábios saboreavam o suor de Anderson. Eu me jogava para trás em um movimento meio estranho que fazia nossas peles se esfregarem enquanto seu pau ainda me possuía; meu pau estava completamente fora da calcinha e roçava em Anderson por entre os pelos lisos de seu abdômen, mas ele parecia não se importar.
Eu estava fora de controle na situação toda, e eu me encaixava nele como se estivesse atraído por ímãs; meu pau melado latejava doendo, e eu senti meu saco se contrair e minha respiração perdia o ritmo. Parei de beijá-lo e falei perto do ouvido dele:
- Vou gozar... não consigo segurar... tua pica ma faz gozar...
Ele me abraçou firme, depois pegou com as mãos em minhas nádegas e gemeu; era a sua maneira de dizer para eu acelerar e consumar o nosso ato. Afundei-me em seu pescoço enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, e movia-me quase que epileticamente em cima dele; seus gemidos engrossaram e eu me senti derreter. De repente, o mundo ficou distante e uma sensação poderosa me invadiu a partir da minha bunda e me tomou pela espinha; eu senti uma explosão dentro de mim, e ondas de calor se expandiam a partir da fonte, enquanto eu escutava na distância os sons profundos de uma voz. A sensação do orgasmo permaneceu por longos segundos, e quase que me agoniava de tão gostosa.
Eu abri os olhos para ver o lado da cabeça de Anderson, porque minha boca estava grudada ao seu pescoço enquanto que uma mão estava enterrada em seu cabelo e a outra o enganchava pelo ombro. O calor na minha barriga provavelmente vinha do meu gozo no abdômen dele, e senti o pau dele, grosso e duro, ainda dentro de mim; no entanto, estava desconfortável agora, pois tinha acabado de gozar, e precisei sair. Ele, no entanto, continuou lá parado, meio que sem saber o que fazer. Eu agi rápido: peguei minha camiseta que estava por perto, joguei no pau dele e fui "limpando" dos líquidos que estavam ali, para o protesto de dor dele. Como me pareceu limpo e não aparentava ter nenhum "dejeto", eu caí de boca na pica dele, e ele suprimiu um "não" na garganta, que na hora se misturou com um gemido. Segurei o pau dele com as duas mãos e comecei a chupar completamente alucinado, esquecido de que aquilo tinha acabado de estar dentro do meu cu; eu masturbava aquele caralho gigantesco ao mesmo tempo em que engolia até a metade, e ele gemia rouco. Eu sentia o cheiro da minha própria porra ali perto na barriga dele, e isso me enlouquecia de prazer, mesmo já tendo gozado. Anderson estava fora de controle; ele meio que sentou na cama, e com uma mão ele se apoiava no colchão, mas com a outra ele segurou em minhas costas com delicadeza, o que era um estímulo para eu continuar. Eu babava na piroca dele e minha saliva facilitava o processo; eu chupava ao mesmo tempo em que minhas mãos delizavam no corpo daquele pau maravilhoso, mas não demorou muito tempo para eu ver que ele estava arfando, e eu sabia o que isso queria dizer. Comecei a chupar e a masturbar ainda mais violentamente, quase que arrancando a pica dele, e ele começou a balbuciar alguma coisa mas a própria garganta dele não deixou: senti minha boca ser invadida pela porra dele, quente e salgada, e chupei ainda com mais força, como se realmente eu fosse tirar mais leitinho ainda de dentro do pau dele. Dei uma paradinha para engolir, e o volume salgado desceu ardido pela minha garganta; ele meio que me segurava, agora, e gemia rindo; eu o torturei um pouco, agora sem masturbá-lo, chupando mais forte na cabeça, mas logo parei porque ele começou a protestar.
Ele se largou na cama, simplesmente se afundando na confusão do momeno, e eu engatinhei pra cima dele, deitando-me em seu peito, abraçando-me em torno dele, e uma felicidade inexplicável me atingiu quando senti seus braços me apertando firme. Eu passava minha mão no peito dele, brincando com meus dedos, e olhei para cima, encontrando seu olhar que me fitava. Ficamos ali, em silêncio, e quando ele sorriu, a penumbra do quarto se dissolveu em luz. Eu sentia lágrimas quase saindo dos meus olhos, e só consegui balbuciar um "obrigado" muito fraquinho. Senti ele me apertando mais firme nos braços. E eu estava feliz.
Na próximo capitulo, vou contar para vocês como Anderson e eu nos tornamos mais próximos - ainda!