O Gelson me agarrou pelo braço e me pediu para esperar mais um pouco que ele desceria para lá de trator e me levaria, pois o Pilila não teria como ir se não deixasse o cavalo ali, meu coração parecia que iria saltar pela boca. Como eu iria saber que o nome do Pilila era Altelino, e se este maluco contasse para alguém e a conversa caísse aos quatro ventos?? E se chegasse até meu pai?? Daí eu seria sacrificado vivo...minha vontade era de sair correndo dali e nem olhar para trás.
Ele me pediu para atirar uns milhos para as galinhas que a gente já iria descer para a casa grande, pois o Gelson tinha que pegar os discos para começar a arar a terra. Chegando perto do galinheiro senti que o Pilila havia me seguido e falando como se não quisesse nada me disse que era para eu parar de dar bandeira , por que tava na cara que eu estava nervoso. O Gelson tirou o trator para a rua e colocou uma camiseta por de trás do pescoço e subi no estribo para ir mais seguro ele me disse que seria melhor eu sentar no apara barros que era mais seguro e eu poderia me segurar no banco, e assim foi feito. O sol reluzia ainda mais os peitos dourados do magrão , foi a gente descer uma lombada e perder a casa de vista ele me pergunta se eu havia já dirigido um trator, eu disse que não e com certeza não poderia, pois minhas pernas não alcançariam nos pedais, então ele me sugeriu que eu sentasse no banco com ele , enquanto eu cuidava da direção ele cuidava dos pedais, eu ri e disse que seria impossível, ele me disse que só tentando para saber se daria certo, me pegou pelo braço e me fez sentar entre suas pernas, eu mexia bem a bunda para me acomodar entre suas pernas, não levou muito tempo para eu começar a sentir o pau dele pulsando em minha bunda, ele fazia questão de me abraçar bem , dizendo que ele ficara inseguro sem ter as mãos na direção, ao mesmo tempo quem eu sentia o hálito quente dele em meu pescoço, meus peitinhos branquelinhos estavam para furar a camiseta, e ele sentiu meus peitos entumecidos, e lentamente passava a ponta do dedo em meus mamilos, se ele continuasse assim eu gozaria com certeza... Quando íamos passar por uma sanga, ele sugere que a gente pare e de uma mijada,,, passou a água e parou mais adiante, aquela água cristalina e o barulho da mesma batendo nas pedras era um convite para dar uma mijada, sai do colo dele , mas de relance olho que a bombacha marrom claro já estava molhada, caminhamos um pouco mais para cima e eu fui me embrenhando no meio do mato, eu arriei todo o meu calção para que ele pudesse ver o meu rabo, e mal comecei a mijar sinto que ele esta atrás de mim, sinto ele se aproximando e parando do meu lado, eu não me continha em olhar para o pau dele, as bombachas arriadas até ao chão aqueles pentelhos aloirados lindos, pareciam estar aparados, e aquele pau em riste, quase que me condenando, ele põe a mão sobre o meu ombro e vira minha cabeça para eu ver melhor e puxa como que se quisesse colocar em minha boca, com certeza eu não relutei, fui fechando os olhos e me aproximando do caralho até então perfeito, duro e curvado para cima, deveria ter uns dois dedos e meio de lepa (largura), quando abocanhei a cabeça, senti ele estremecer e puxou me para trás, e me perguntou se era isto que eu realmente queria, eu fiz carinha de inocente, mas era notório que eu estava louco para que ele me usasse do jeito que quisesse, fiquei na frente dele e deixei o meu cuspe cair em meus peitos e comecei a passar a cabeça do pau nos meus mamilos, voltava a lhe chupar a cabeça e de novo os meus mamilos, inventei de abocanhar todo aquele pau e nisto me agarro naquela bunda dura e musculosa e o vejo estremecer num gozo só no fundo de minha goela, ele tremia mais que vara verde na água a cada jato de porra que expelia, quando pensei que a gente iria se lavar para ir embora ele me puxa, me chama de “meu branquelo” e me dá um beijo que me deixa sem fôlego, sorvendo também um pouco de sua porra. Saímos dali na promessa de repetir de novo.. mas ele pede que da próxima vez seja com mais calma. Ele me olha e me diz?
-Baixinho tu és um tesão.