Como muitos paulistas eu tive a época em que ter uma casa na praia era sinal de estar bem na vida, na verdade, casa na praia é um bem que dá alegria na compra e muito mais na venda. Minha casa era feita em um terreno considerado grande, a casa era feita no meio do terreno tendo corredor dos dois lados. Durante anos passamos muitos feriados e fins de semana lá, mas foi justamente lá que uma imagem me fez sonhar por vários anos seguintes, passo a relatar aqui.
Meu nome é Carlos, sou casado há muitos anos, me dou muito bem com minha esposa e temos uma vida econômica muito boa, alguns imóveis alugados que nos dá muita segurança.
Certa vez, em um carnaval, estávamos passando em nossa casa da praia com uma cunhada e duas sobrinhas, ambas entre 15 e 17 anos. A de 17 anos é a Alessandra. Uma moça de seus 1.70 mtrs, magra, Alessandra tem pele clarinha, cabelos longos castanhos e um bumbum de tirar o folego.
Não lembro bem que dia do carnaval foi, eu estava andando pelos corredores do quintal da casa quando passei ao lado da janela do quarto das meninas, a janela estava aberta e vi Alessandra pelada em frente ao espelho dançando. Aquela visão me deixou maluco, eu simplesmente não consegui sair dali, fiquei de olhos arregalados diante daquela visão. Aquilo ficou na minha memória por anos e anos. Alessandra virou mulher e casou se. Hoje tem 36 anos, mas sua beleza continua a mesma, está mais experiente e se cuida muito bem. Aqui começa minha estória com a sobrinha da minha mulher.
Era uma quinta feira chuvosa quando a telefonista da empresa me passou a ligação.
- Seu Carlos, é sua sobrinha Alessandra.
-Ok, passe ela.
O que será que ela quer comigo? Pensei.
- Tio, é Alessandra, tudo bem?
-Estou bem e você?
-Estou bem! Tio você vai sair amanha cedo?
-Não, estarei aqui na empresa, porquê?
-Eu queria falar com Você, na verdade eu creio que só você pode me ajudar.
-Ok, venha às 10 horas.
-Não pode ser mais cedo? É que não quero que meu marido saiba que vou falar com você.
-Tudo bem, pode vir as 9 hs.
-Ok, beijos!
Desliguei o telefone e colocando a mão no queixo pensava.
Das duas uma, ou está com problemas com marido ou precisa de grana. Não sei por que, mas, a segunda hipótese era a mais provável para mim.
Aquilo não saiu da minha cabeça, fui para casa e tive dificuldades em dormir pensando o que realmente minha sobrinha queria. Finalmente peguei no sono.
Abrindo a porta da minha sala Alessandra entrou em passo rápido e trancou a porta atrás de si. Estava linda, calça jeans agarrada modelava seu corpo lindo, uma blusa leve e fina mostrava o contorno do sutiã branco. O cabelo como sempre brilhava, parte jogado para trás e outro lado a frente escondendo um seio. Que bela garota, pensava eu.
-Senta, fique a vontade.
-Obrigado Tio, me desculpe fazer você passar por isto.
-Não esquenta, fique a vontade para me falar o que quiser. No fundo o semblante dela mostrava preocupação, ela estava com olheiras e uma expressão triste.
- O que está acontecendo?
-Tio, vou direto ao assunto. Quando casei, há 3 anos, eu entrei em uma divida que achava que pagaria sem problemas, só que, o banco não me deu trégua, estou devendo para o banco e meu marido não sabe. Se ele souber dessa divida ele separa de mim.
Alguma coisa não me cheirava bem, mas, o que pensar disso?
- Qual o tamanho de sua divida?
- 25 mil reais
-É muita grana!
-Tio, na verdade eu peguei 5 mil emprestado, 3 anos de juros e a conta ficou assim. Eu não estou dormindo, estou desesperada com medo de meu marido descobrir.
-Você tem ideia de como vai pagar?
-Eu não posso pagar de uma vez, mas vou te pagar até o final do ano.
Isto ocorreu em Julho de 2010. Como Alessandra era a sobrinha que eu mais gostava eu não tive como dizer não.
-Ok, a partir de hoje você pode dormir tranquila, eu lhe empresto o que precisa e você me paga até o fim do ano, apenas me passe o numero de sua conta que eu transfiro pra Você.
Olhando-me com gratidão, Alessandra saiu da minha sala me beijando o rosto.
-Tio, jamais vou esquecer o que está fazendo por mim, obrigado.
-Não me agradeça, ainda bem que tenho como te ajudar.
Quando Alessandra estava saindo da minha sala eu fiquei admirando sua silhueta, ela tinha um corpo incrível, os contornos da bunda dela me deixavam excitado.
Passados seis meses Alessandra jamais havia tocado no assunto em me pagar, assim se passou dois anos. Eu não tinha a esperança de receber o que havia emprestado, mas o carinho e amor que tinha por aquela menina havia acabado, não pelo fato de não receber minha grana de volta, mas sim pelo fato de jamais ter me dado uma satisfação.
-Seu Carlos, sua Sobrinha Alessandra está na recepção, o senhor pode atender?
Com meus botões eu pensei que ela estava ali pelo menos para me dar uma satisfação.
-Diga a ela para subir.
Alessandra entrou na minha sala deslumbrante, como sempre. Veio ao meu encontro, beijou meu rosto, colocou sua bolsa em cima da outra cadeira e sentou.
-Tio, eu estou aqui para lhe dar uma satisfação, mesmo porque já faz algum tempo que peguei aquele dinheiro emprestado- Sim, disse eu.
- Na verdade, eu não tenho o dinheiro, mas talvez em 4 ou 5 meses eu tenha.
-Olha, Alessandra, quando esteve aqui você me disse que acertaria comigo em 6 meses.
--Sim Tio, mas coisas aconteceram e não deu.
-Não pelo dinheiro, mas você não teve coragem de me dar uma satisfação.
-Eu fiquei com vergonha, não sabia como dizer.
-E achou melhor ficar calada sem me falar nada? Não acha que isto é pior?
-Tio, você pode sair amanhã pela manhã? Eu queria conversar com você fora daqui, me sinto constrangida aqui.
-Onde quer conversar?
-Não sei, pode ser dentro do seu carro mesmo.
-Faça assim, me diga onde quer que eu a pegue que vou busca-la.
-Ok, eu te mando uma mensagem pelo celular.
-Ok!
Alessandra saiu e eu fitando sua bunda novamente. Fiquei pensando comigo, o que será que vem agora?
No fim da tarde recebi uma mensagem para pega-la na estação no metrô perto de sua casa. Eu respondi que não teria problema.
No outro dia lá estava eu, parado em uma avenida próximo da casa dela, morrendo de medo do marido dela me ver.
Não demorou muito ela apareceu sorrindo.
- O Tio, estou atrasada, não é?
-Não esquenta, eu tenho tempo.
-Pra onde vamos?
-Vamos a um parque aqui perto.
Me orientando me conduziu até um parque na zona leste de São Paulo. Ao chegar notei que era um lugar muito tranquilo, algumas pessoas de idade estavam fazendo caminhada e a distância via alguns garotos jogando futebol.
-Tio, me desculpe traze-lo aqui, mas minha vida está um caos.
- O que foi?
-Meu marido está desconfiado do dinheiro que me emprestou.
-Mas já faz tempo que isto aconteceu, por que ele desconfia agora?
-Não sei, ele me questionou sobre um extrato bancário velho que ele encontrou.
-Ale, me desculpe, mas eu não posso fazer nada.
Chorando Alessandra me disse que as coisas estavam difíceis, que o marido estava desempregado e isto estava afetando a vida dela diretamente. Quando estava falando comigo ela baixou a cabeça e chorava. Eu coloquei a mão na cabeça dela e ela aproveitou para deitar sua cabeça em meu ombro.
Eu comecei a pensar que havia algo de estranho naquilo, por isto resolvi dar corda e até investir.
- Não chore tudo da se um jeito. Ela olhou para mim e me deu um beijo no rosto.
-Olha pra mim! Assim que ela virou seu rosto eu beijei sua boca. Beijar aquela boca era algo para mim que estava fugindo a realidade. Assim que a beijei ela me disse.
-Vamos sair daqui?
-Motel?
-Pode ser assim não corremos o risco de alguém ver.
Sem esperar eu dei partida no carro e caí na marginal. Para quem conhece esta avenida sabe quantos motéis tem por ali.
No primeiro que encontrei eu entrei. A atendente pediu nossos documentos e assim entramos.
Pegamos um quarto simples, para mim o importante era estar com ela ali, sozinhos.
Assim que entramos eu a abracei por trás e comecei e beijar seu pescoço. Ela encostou sua cabeça em meus rosto e eu podia sentir o cheiro daquele cabelo maravilhoso. Encostar o pau na bunda daquela garota era um premio, um sonho que estava perto de realizar que havia iniciado há quase 20 anos atrás.
Eu levantei o cabelo dela e comecei a beijar seu pescoço, lamber, cheirar. Tudo era divino. Sua bunda que até então era um sonho para mim estava encostada no meu pau duro que insistia em sair para fora da cueca.
Levei as duas mãos para frente e tirei seu sinto abrindo o zíper de sua calça jeans bem agarrada.
Assim que a calça dela abriu eu senti que a parte de trás da calça cedeu, mostrando para mim pela primeira vez seu rego lindo, branquinho, lisinho que eu havia visto há muitos anos.
Baixei sua calça junto com a calcinha. Alessandra gemia e certamente sentia meu coração acelerado em suas costas. Quando estava sem calça eu ajoelhei aos seus pés e meu rosto ficou de frente sua bunda. Eu não sei definir que sentia. Medo, tesão, prazer, amor ...sei lá
Sem eu pedir ela virou e deixou sua boceta exposta para mim que sem alternativas eu beijei, beijei muito sentindo cheiro de sexo, de boceta. Limpinha, quase depilada, pelos castanhos.
Segurando sua bunda por trás eu enfiei minha cara na sua boceta até começar a sentir o seu gozo na minha boca. Como é bom realizar um sonho, matar um desejo. Quando levantei eu estava de rola bem dura, meu pau entrou no meio de suas coxas e ela iniciou um movimento de vai e vem. Eu beijava sua boca como nunca beijei.
Alessandra se afastou de mim e me pediu para sentar na cama, assim que eu sentei ela ajoelhou a minha frente e colocou minha pica em sua boca. Era estranho para eu ver aquela garota que praticamente vi crescer, chupando minha rola, mas, se a vida assim quis, por que eu ia reclamar? Aproveitando a minha posição ela sentou no meu caralho sem me pedir. Veio por cima, ajeitou minha rola e sentou. Alessandra tinha outros dons além de arrancar dinheiro, ela sabia meter, e como sabia. Em cima de mim ela gozou me xingando de safado, sem vergonha, gostoso. Falava vários palavrões, palavras sem nexo, sem sentido. Minha pretensão era o que eu segurava em minhas mãos. Enquanto ela subia e descia eu a segurava pela bunda, que bunda maravilhosa.
Após gozar eu pedi para ela ficar de quatro na cama. Como ela é alta eu tinha um pouco de dificuldade de penetra-la, Pedi para ela baixar um pouco ficando assim exposta e aberta para mim.
Eu olhava de cima para baixo e via aquela bunda que quase formava um desenho de um coração. Seu cuzinho tinha alguns pelos, mas muito pequenos, aquilo a deixava mais gostosa ainda.
Eu abri sua bunda devagar, mas esperava ela dizer que não, mas fui tentando até encostar a cabeça da minha rola em seu cu. Após lubrificar eu fui forçando a cabeça até entrar a ponta. Alessandra me disse que jamais havia feito aquilo. Eu pensei comigo que se ela jamais havia dado o cu, aquele seria o dia de dar. Se o marido não quis comer, o Tio comeria, seria o cu mais caro que eu havia pago.
Meio receoso eu forcei a rola até entrar a cabeça, eu nem notei se ela reclamou ou não, a única coisa que fiz foi empurrar meu pau grosso cu adentro. Ela jogou o corpo para frente reclamando, mas eu segurei.
-Calma, faz comigo, não peça para tirar agora.
-Hummmm Tio, dói!
-Eu faço devagar.
Assim o fiz, fui colocando, empurrando até minha rola sumir naquele cu desejado. A imagem que veio em minha mente foi daquela menina em frente ao espelho da minha casa da praia. Quantas punhetas bati pensando naquela bunda?
Gozando como louco eu via pelo espelho os olhos fechados de Alessandra. Eu segurava sua bunda e puxava contra minha rola, já nem me importava se estava machucando ou não, eu queria meter naquele cu, queria gozar, queria mostrar o tesão que tinha por ela. Aos poucos meu pau foi ficando mole e uma satisfação enorme bateu em minha alma. A vida era bela, como é bom viver. O que são 25 mil reais perto do prazer que aquela garota me proporcionava? Talvez, pensei eu, com o passar do tempo eu vá chegar à conclusão que não se paga uma fortuna dessas por uma foda, mas não fui eu quem procurou, foi ela. Eu aproveitei.
Passados dois meses minha telefonista me chamou.
-Seu Carlos, Alessandra no telefone.
-Ok, me passe.
-Tio, eu queria falar com você, você tem um tempo amanhã?