Conheci o André em um chat. O garoto era mais novo que eu mas puxou conversa e ficamos teclando. Geralmente curto caras mas velhos porque sou meio avesso a infantilidade. Mas o André não parecia infantil. Ele era branco, tinha cabelos pretos lisos e escorridos, era baixinho e magrinho. Parecia um adolescente. Morava com os pais numa praia em Floripa e estava no meio da faculdade.
Isso foi numa sexta feira a noite. Conversamos bastante tempo e ele quis vir no meu apto. Já eram 3 horas da madrugada. Pensei que estava tarde demais pra ele sair na rua. Sim, sou meio paizão com rapazes da mais novos. Disse pra me dar o msn que outro dia conversaríamos mais. Adicionei ele e fui no dormir.
No sábado estudei o dia todo porque era fim de semestre e tinha de botar os trabalhos em dia. Fiquei tão saturado que resolvi nem sair. Fiquei por casa assistindo filme. Lá pelas tantas entrei no msn. Lá estava ele. Puxou conversa. Era perto da meia-noite. Disse que ia pegar uma baladinha na beiramar com uns amigos. Me convidou e eu recusei. Insistiu que queria me ver. Dei meu endereço pra ele. Ele disse que viria e me encontraria no estacionamento do lado do meu prédio. Concordei.
Meia hora depois meu celular apita a chegada de sms. Ele tinha chegado e estava me esperando. Desci andei até o estacionamento. Ele esperava no carro. Só tinha ele nas vagas de visitantes. Quando me aproximei, ele destravou a porta do carro. Entrei e cumprimentei ele. Ele me deu um beijo na bochecha. Era muito gatinho.
Perguntei o que um menino daquele tamanho fazia na rua a essa hora. Ele riu. Se eu fosse pai dele não deixava nem sair na rua, que dirá dirigir o carro. Convidei ele pra subir pro apto. Ele disse que não podia porque ia buscar uma amiga no continente pra irem pra balada e esperava ela telefonar avisando que estava pronta.
Conversamos uns minutos dentro do carro mesmo. Ele estava solteiro e não procurava namoro agora porque ia viajar pra um intercâmbio da faculdade. Conversamos mais algumas amenidades enquanto ouvíamos música. Os minutos se passaram o assunto acabou. Perguntei de novo se ele queria subir e ele recusou. Então comecei a me despedir e ele me interrompeu. 'Não vou ganhar nem um beijinho?'. Rs. Aquela cara de gato do Shrek estava impagável.
Puxei ele pela nuca e dei um beijo. Depois outro. Outro. Minhas mão puxou ele um pouco. Ele começou a se aproximar. O câmbio do carro atrapalhava. Ele passou por cima e subiu no meu colo. Puxei meu banco pra trás e ele se acomodou em cima de mim. A rua estava deserta e o carro tinha vidros escuros então ficamos nos amassando ali mesmo. Beijei aquele pescoço lisinho. Aquele rosto imberbe. Apertei a cintura e chacoalhei ele em cima de mim. Ergui a camiseta e vi seu peito lisinho. Só tinha uma tilha de pelos curtos entre o umbigo e a calça, que pelo tecido esticado mostrava que ele já estava totalmente excitado.
Eu me divertia mordendo o peito e barriga dele quando o celular tocou. Era a amiga dele dizendo que estava pronta. Continuei mordendo enquanto ele falava no telefone para ouvir ele mudar o tom de voz quando eu apertava um pouco mais. Rs. Ele desligou e eu parei de morder. Puxei a camiseta pra baixo e botei dentro das calças. Ele ficou me olhando.'Pronto. Novinho em folha. Ela já está pronta?' eu disse. Ele disse que sim e continuou me olhando sentado no meu colo. Perguntei: 'Dá tempo de subir no meu apto antes de ir?'. Ele disse que sim. Desceu de cima de mim passando pro banco do motorista. Saímos no carro indo em direção do meu prédio. Subimos às pressas pelas escadas mesmo.
Entramos no apto e já começamos a nos beijar de novo. Puxei a camiseta dele e ele a minha. Fui empurrando ele de costas pro meu quarto. Abri o cinto, o botão e o zíper da calça dele enquanto nos beijávamos com tesão. Ele abria a minha calça também. Quando chegamos no quarto já estávamos de cueca. Deitei ele na cama de bruços e mordi ele todinho. Da nuca a batata da perna. Dei umas mordidas caprichadas por cima da cueca na bundinha do moleque. Ele gemia. Tinha pernas lisas e branquinhas. Ergui a bundinha dele um pouco e puxei a cueca deixando a mostra uma bunda branquinha com pelinhos curtos e escuros. Enquanto eu tirava a cueca pelos pés dele, ele se virou, levantou e me empurrou na cama. Fiquei olhando ele montar em mim peladinho e sentar na minha cintura. Começou a se punhetar rebolando em cima de mim. Segurei ele com força contra mim.
Meu pau estava duro como pedra querendo furar a cueca e entrar naquele rabinho. Num instante ele se afasta e começa a puxar minha cueca. Quando ficou pelado ele para e fica olhando meu pau pulsar. Ele segura e dá umas sacudidas destapando a cabecinha. Cospe na mão e massageia bem a cabeça me fazendo gemer. Ele sai de cima de mim, vai até a calça e volta com um preservativo na mão. Com cuidado ele coloca no meu pau e massageia desenrolando até a base. Pega o lubrificante na minha cabeceira e lubrifica bem meu pau. Sobe em cima de mim de novo e senta na minha cintura. Enche os dedos de KY, se levanta um pouco e passa na própria bundinha. Segura meu pau pela base, aponta para o cuzinho e desce num movimento rápido. Fez uma careta. Fiquei com medo de ter machucado ele mas ele não reclama. Fica uns instantes parados de olhos fechados e começa a rebolar. Ele rebola com rapidez. Pego ele pela cintura e tento ajudar a rebolar mas ele é muito levinho. Faço ele quicar algumas vezes de modo meio desconfortável.
Solto a cintura dele e ele se apoia no meu peito rebolando. Peço pra trocar de posição e ele se recusa arqueando a coluna pra trás e se apoiando nos meus joelhos. Continua rebolando em cima de mim e gemendo. Consigo sentir meu pau inteiro dentro daquele cuzinho quente. Enquanto rebola, ele pisca o cuzinho me deixando a beira do orgasmo. Ele se inclina para frente e começa a se masturbar rebolando. Sinto a respiração dele ofegante e sinto que estou prestes a gozar. Ele começa a gemer e a comprimir o rabinho. Sinto que está gozando e em instantes sinto os esguiços de porra saindo do pau dele caindo na minha barriga. Ele pára de rebolar. Me levanto abraçando ele pela cintura e sacudindo todo o corpo dele contra o meu pau que não tarde a gozar. Enquanto espirro esguichos de porra dentro do cuzinho apertado e quente daquele menino, ele me abraça. Quando termino, afrouxo o abraço e deito de novo.
Ele fica em cima de mim até meu pau amolecer. Quando isso acontece meu pau desliza pra fora sozinho. Me levanto e vou pro banho. Pergunto se ele quer me acompanhar e ele diz que não tem tempo. Quando saio do banho enrolado numa toalha ele já está vestido. Levo ele até a porta e saio com ele até o elevador. Estou vestido de toalha no corredor do prédio e ele olha o celular. O elevador chega e abre a porta. Ele tenta entrar mas eu boto um braço na frente segurando a porta do elevador. Ele me olha e dou um beijo quente naquele garoto. Tiro o braço e ele entra. A porta se fecha e eu volto pro meu apartamento.