minha nora é demais

Mas o que aconteceu sábado, me deixou pasmo. Pensei muito antes de contar pra vocês. O que vi, ainda estou pra acreditar, se não foi só um sonho ou pesadelo, sei lá. Eu não tinha mais ouvido eles transarem. Até fui umas vezes espionar na porta deles, mas eles não estavam mais transando. ela estava transando só comigo, ultimamente. Muito bem, no sábado, então, fomos ao motel, à tarde. Meu filho foi ao estádio com um amigo e aproveitamos. No motel é melhor, porque a gente fica mais à vontade, sem medo do meu filho voltar pra casa, de repente. E ela pode gemer alto sem medo dos vizinhos ouvirem. Fizemos várias loucuras. Eu já comi aquela mulher de todas as maneiras, mas cada vez parece melhor. À noite, fiquei como sempre lendo as sacanagens nesse site. Já eram umas 12:30h, e de repente, ouvi uns gemidos dela e dele. Então, eles estavam trepando! Como é que ela aguenta se trepamos a tarde toda no motel? Fui bem devagar, pé por pé até a porta deles. E o que vi, me deixou com as pernas bambas. O vítor estava de quatro na cama, e ela ajoelhada na cama, comendo o rabo dele com o pênis de borracha. Fiquei tonto e meu estômago embrulhou. Corri pro banheiro e vomitei. Não tirava aquela cena da cabeça. Meu filho gemia com tanto prazer, como eu nunca tinha ouvido antes! Não sei como, mas voltei pra porta deles de novo. Ela enfiava o pênis no cú dele, sem piedade e batia na bunda dele, mandando ele gozar. Eu não sentia mais minhas pernas. Estava anestesiado. De repente, ele levantou, se ajoelhou na cama e bateu uma punhetinha e gozou nas pernas dela. Fiquei muito enjoado. Voltei pro meu quarto e não consegui dormir. Será que meu filho é um veado enrustido? Será que é por isso que ela diz que quer um homem de verdade? Mas, por que ela continua com ele e se presta a um papel daqueles? Vieram muitas dúvidas na minha cabeça. Será que é por isso que ele não tem ciúmes daquele mulherão que ele tem em casa? Será que é por que ele não gosta de mulher e está com ela só de aparência, por vergonha de assumir que é gay? Será que ele dá pra aquele amigo dele, que eu só vi uma vez e nunca vem na casa deles? Será que ela sabe disso? E por que ela nunca comentou isso comigo? Eu nunca tinha os visto trepando daquele jeito! Minha cabeça dava um nó. Sentei em minha cama, com a cabeça entre as mãos. Acho que estou muito velho. Sou de um tempo em que homem de verdade não faz esse tipo de coisa! Fico chocado cada vez que lembro da cena. Ele quase chorava de tanto prazer. Assim que o dia clareou. Nem esperei eles acordarem. Peguei algumas roupas; meu lap top. Escrevi um bilhete, dizendo que ia viajar e estaria de volta dentro de alguns dias. Deixei sobre a mesa da sala de jantar e saí. Estou hospedado em uma pousadinha perto da Faculdade. Ainda estou em estado de choque. Deixei o celular desligado o dia todo. Na segunda-feira, só liguei-o à noite. Tinha 17 ligações da casa deles; 20 do celular da minha nora e três mensagens dela: "meu amor, onde vc tá? Ñ faz isso comigo, por favor!"; outra: "O q aconteceu? Vem me buscar. Ñ consigo comer. Só penso em vc. Volta, meu amor."; e mais uma: "Por favor, Roberto, ao menos me diz o q houve." Não respondi. Desliguei o aparelho novamente. Não tinha vontade pra nada. Na 3ª feira, fui pra Faculdade e ela estava lá na recepção. Fiquei parado na entrada, olhando pra ela. Estava com um óculos escuros, o cabelo amarrado em um rabo de cavalo, que a deixava mais linda ainda; vestia uma sainha curta e uma blusa de alcinhas e um salto alto. Levantou-se e foi ao meu encontro; deu-me um beijo no rosto e disse que queria falar comigo; falei que tinha que entrar pra dar a aula das 10h. Já eram 9:40h. Ela falou que não tinha problema, esperaria o dia todo, se fosse preciso. Dei a aula sem conseguir me concentrar em nada; ás 11:40h, quando saí, ela estava lá. Saímos juntos e fomos pra um restaurante ali perto. Ela disse que não queria almoçar, que queria ir até onde eu estava hospedado. Falei que não. Sentamos. Ela pediu, implorou pra eu voltar pra casa. Insistiu pra que eu dissesse o que tinha acontecido. Afirmei que não iria dizer. Ela começou a chorar. Disse que não ia aguentar aquela casa sem mim. Pedi 2 sucos de laranja e um sanduíche pra mim, já que ela não queria comer nada. Ela disse que precisava de mim; que não conseguiu nem cozinhar durante esses dias. A casa estava um caos. Por fim, disse que se eu não voltasse, ela iria contar tudo pro Vítor, que me amava e que queria morar comigo. Levei um choque e soltei meu sanduíche. Falei que ela não podia fazer isso; que eu nunca a perdoaria, se ela fizesse isso. Ela se calou, mas as lágrimas continuavam a cair e as pessoas olhando. Nem terminei o sanduíche direito, paguei e levei-a pra pousada, onde estava hospedado. Conversamos; disse a ela que também sentia a falta dela; que durante esses dias em que ficamos juntos, eu tinha me apegado muito a ela e não estavam sendo fáceis esses dias, mas que, infelizmente, eu não poderia voltar pra casa. Ela caminhava de um lado pro outro. "Mas, por que, Roberto? Não entendo. Eu prometo que não irei mais bater na porta do seu quarto. A gente só transa no motel, então, já que você tem medo de que o Vitor nos pegue no flagra." Falei que o problema não era esse. Ela disse "O que é, então? Enjoou de mim? Não quer mais transar comigo?" Eu estava me controlando pra não falar o que tinha visto, mas ela continuou insistindo tanto, que acabei contando. Disse que tinha ficado estarrecido com aquilo. Eu não esperava ver meu filho naquele posição. Ela sentou e ficou me olhando. Suspirou e disse que não gostava de fazer daquele jeito, mas era uma das coisas de que ele mais gostava e adorava quando ela fazia aquilo, era a fantasia que ele mais pedia que ela fizesse. Perguntei se ela suspeitava de que ele fosse veado. Ela ficou calada um instante, depois disse um não fraquinho. Repetiu que só fazia para agradá-lo, que daquela forma não ficava excitada. Ficou de cabeça abaixada. Levantei e puxei-a pro meu colo. Ficamos calados, cada um com seus pensamentos. Minha mão descansava nas coxas dela; depois alisei a barriguinha dela; beijei o ombrinho. Eu já sabia onde aquilo ia terminar e fiquei excitado. Ela me abraçou, nos beijamos e em poucos minutos, estávamos nus. Transamos até não aguentarmos mais. Dormimos e quando dei por mim, já eram mais de 6h da noite. Tomamos um banho. Fui deixá-la na Faculdade, onde estava estacionado o carro dela e pedi que ela me desse um tempo pra pensar em tudo aquilo, que tinha acontecido tão rápido em minha vida. Ela me prometeu que não contaria nada a ele, por enquanto. Prometi ligar pra ela no dia seguinte para combinarmos pra nos ver. ela tinha dito a ele que hoje iria até a Faculdade tentar falar comigo pra ver o que tinha acontecido. Mas ele não acreditaria que ela tinha ficado na Faculdade o dia inteiro, então combinamos de que ela ia dizer que não me encontrou, então foi pra casa de uma amiga ali perto, porque ela realmente tem uma amiga que mora perto da Faculdade.