Obrigado a todos pelos comentários... Acho que conseguirei terminar esse conto hoje. Não curto ficar escrevendo 36 partes de um mesmo assunto. Esse é meu modo de pensar, embora já tenha lido contos super legais aqui com muito mais capítulos. Espero que gostem, que critiquem e façam os comentários que acharem necessários.
Abraços a todos
Peludodf
++ Queridos Ru/Ruanito, Drago* *, Junynho Play e Nefhero.... Muito obrigado pelos comentários... curti d+.
Afinzaço, isso é um conto é fantasia. Não é biografia. Posso escrever o que quiser. Mas mesmo assim, obrigado pelos comentários.
Melk e Edu19>Edu15... a vocês eu já agradeci. Valeu galera! Abraços a todos!
A propósito - Grandão tem 35 anos... se é PM usa farda! kkkkkkkkNo dia seguinte estava de pé às 7:30 horas já preparando tudo para a chegada de Becker, o gigante de João e o Pé de Feijão, kkkkkkkk, tentando deixar meu apartamento arrumado de modo que ele não levasse nenhum tombo ou tivesse qualquer contratempo. Recolhi tapetes, coloquei anti derrapantes no banheiro, prendi suportes em vaso sanitário e área interna do box, tudo de modo que pudesse passar segurança para ele, já que sairia para trabalhar e em alguns momentos ele ficaria sozinho em casa.
Após deixar tudo pronto, às 8:30 horas já me encontrava no caminho para o Hospital conseguindo apesar do transito, chegar pontualmente às 9:00 horas por lá. Me dirigi para a enfermaria e ao entrar fui recebido com um sorriso largo, de quem já estava de saco cheio de ficar ali naquela enfermaria com mais três caras, que apesar da companhia, eram amigos de sofrimento e não de alegria.
- E ai Grandão, bom dia?( Disse com um sorriso estampado no rosto) Preparado para sair ou que ainda ficar mais uns dias nesse “spa”?
- Que isso Pequeno, não vejo a hora de sair. Só estou desconfortável de ir para a sua casa, mas não tem jeito né?
- Você quer o tapa no seu ferimento da barriga agora ou na hora que entrar no carro? Posso te dar a opção? Ai é com você...
- Calma Pequeno, não está mais aqui quem falou... retiro tudo o que eu disse. Prometo não falar mais nisso.
- Nossa! Caiu a ficha? Até que enfim entendeu né? Só um minuto Grandão que vou ver se acho o médico para agilizar sua saída.
Uma coisa já reparei em Becker: ele sempre tem a mania de resmungar algo, como se pensasse alto e não conseguisse ficar calado. Mais uma vez ouvi seus resmungos mas fingi que não entendi ou não ouvi, não esboçando qualquer reação sobre o que ele tinha falado.
- E quem discute com você Pequeno lindo e bravo? O que eu fiz pra merecer isso? Não sai da minha vida....
Ao terminar de ouvir isso, meus olhos se encheram de lagrimas, mas como já estava quase na porta da enfermaria, deixei para limpar os mesmos do lado de fora, de modo que o Grandão não pudesse perceber minhas reações. Consegui localizar o médico responsável pelo plantão e o mesmo já estava com o prontuário do Becker na mão, solicitando-me que esperasse somente mais uns 5 minutos que já estaria em nossa enfermaria para autorizar a saída. Quando o Dr. entrou no quarto, fez a última consulta verificando todos os cortes e pontos dados, finalizou as instruções sobre remédios e curativos e assinou a saída, chamando um enfermeiro que trouxe uma cadeira de rodas para levarmos o Grandão até meu carro. Conseguimos com um pouco de dor e uma certa dificuldade colocar Becker dentro do carro e ai sim, consegui deixar o Hospital de Base em direção ao apartamento. Ao chegar lá, com Becker apoiado em mim, entramos no apartamento e me dirigi ao meu quarto, que era suíte, portanto ele ficaria mais próximo e confortável com o banheiro, levando-o até a minha cama, que para minha sorte tinha 1,99m x 1,60 m, de modo que conseguiria que ele ficasse confortável nela.
Deitei o Grandão e fui ajudar a tirar sua bermuda para colocar uma bermuda de pijama que o deixasse mais confortável. Nossa.... Nessa hora me arrependi profundamente de tê-lo levado para minha casa. O cara era simplesmente um T E S Ã O. Sou maluco com pernas grossas e as dele eram simplesmente duas toras, de tão grossas e tão fortes, ainda mais sendo esculpidas por uma cueca boxer preta, colada, justa, que me permitiu ver ainda mole o dote do cara. Porra... estava fazendo um esforço do caralho para não ficar com tesão e não salivar com aquele caralhaço mole na minha frente. Estava quase que suando frio com aquela imagem na minha frente.
Não teve como o Grandão não perceber a situação pois eu fiquei completamente perdido diante do acontecido mas, mesmo assim, disfarcei coloquei-o na cama, conversamos mais um pouco, deixei-o em casa apresentando Becker para minha arrumadeira e pedindo ajuda para ela, que prontamente se pôs à disposição no que fosse necessário.
Fui para o trabalho, pois as quartas feiras tenho sempre muito corridas, com diversas aulas terminando o dia às 21:45 horas, mais amassado que a capa do Batman. Cheguei em casa morto de cansado, com fome, sono e completamente quebrado e ao entrar no quarto dou boa noite e vejo meu Grandão deitado vendo um filme.
- Nossa Pequeno, que cara é essa? Alguém morreu?
- Que nada Grandão quem dera... É que na quarta feira meu dia é pesado e quando ele termina estou sempre assim. E ai? Está assistindo o que? Que filme é esse?
- É um filme de ação que começou agora e parece que será muito bom. Quer assistir comigo? Deita aqui e assiste junto comigo.
- Tudo bem, mas sessão de cinema tem que ter pipoca e refri, então espera ai que vou fazer e já trago e ai vamos “ para o cinema “ com tudo o que tem direito.
- Pequeno você não existe. Sempre pensa em tudo? Sempre faz tudo para agradar os outros?
- Deixa de frescura Grandão... Só que cinema combina com pipoca e refrigerante! Kkkkkkkkk
Sai do quarto e fui para a cozinha de modo a colocar a pipoca no micro-ondas, arrumar o refrigerante, aproveitando para comer alguma coisa nesse meio tempo e depois voltar para o quarto. Ao chegar no quarto, deitei ao seu lado na cama, mas o Grandão não estava deitado, estava recostado no encosto, entregando a ela a bacia, isso mesmo, bacia com a pipoca e o refri, enquanto que eu sim, estava deitado na cama. Nessa hora pude perceber que ele havia tomado banho, estava cheiroso e aquele cheiro de perfume com cheiro de homem foi invadindo meu nariz e me deixando louco e ai então não resiste e falei:
- Tomou banho cara? Como conseguiu? Bacana, está cheiroso….
- Tomei sim. Sofri um pouco para conseguir mas deu certo e quanto a ficar cheiroso, imagina ficar na tua casa e ainda por cima cheirar mal.
- Deixa disso cara, relaxa, não se preocupe. Trate de se recuperar. Isso é o mais importante...
- Nem pensar... pra você sempre arrumado e cheiroso.
Porra... esse cara está acabando comigo. Quem ele pensa que é? Brincar assim, fazer e falar isso tudo... Se quer algo manda ver, sou tímido e não sei tomar iniciativa, mas um cara de 1,96 ser mais tímido que eu ai e foda! Deitei na cama e começamos a assistir ao filme. Nessa hora devido ao cansaço, não resisti e capotei, dormindo profundamente. Acordo mas não abro os olhos, pois percebo que tem uma mão fazendo cafuné nos meus cabelos. Continuo de olhos fechados, sentindo a doçura daquele momento e a gentileza com que acaricia meus cabelos. Apesar de estar com os olhos fechados, meus lábios não estavam completamente fechados, fazendo com que minha boca ficasse semi cerrada e meus lábios um pouco entreabertos. Sinto que sua mão desliza pela minha face e quando passa pelo meu rosto e percebo que um dos seus dedos está ao alcance dos meus lábios, dou um beijo nele, fazendo com que Becker imediatamente pare sua mão e perceba meu ato.
Ato continuo, não quis nem saber. Se já estava na lama era para me emporcalhar mesmo! Passei a língua maliciosamente sobre seu dedo, fazendo com que Becker colocasse o dedo todo na minha boca e ai sim eu chupei pra valer, fazendo ele sentir todo o poder de uma língua em dar tesao a um macho. Nessa hora ele tira seu dedo da minha boca e fala sussurrando ao meu ouvido:
- Pequeno, você abriu uma porta que não deveria abrir. Agora eu vou entrar com tudo!
Abri meus olhos e vi aqueles imensos olhos claros quase verdes me encarando, então ele se aproxima e colou sua a sua boca na minha, me tirando o ar de tanto que me beija e me abraça com seus braços fortes, prendendo meu corpo junto ao seu. Nisso fico preocupado e falo em tom sério:
- Becker, cuidado. Seus pontos no abdome... Cuidado!
- Deixa isso pra lá pequeno, não estou nem ai. Só quero agora tornar real o que imagino desde o dia em que fui assaltado e quase me mataram e um anjo apareceu na minha vida! Não deixo de pensar em você um único dia e não deixo de imaginar isso aqui que está acontecendo todos dos dias. Torço para ter você junto de mim e agora não vou te perder!
Nessa hora olhei fundo em seus olhos e vi que o que falava era sincero. O cara não estava mentindo! Acho que ele não seria canalha a esse ponto. Mas se fosse conseguiu. Eu estava pronto para me entregar a ele de mala e cuia, sem qualquer restrição, topando o que ele quisesse. Eu estava de 4 por ele!
- Cara... você me tem agora e na hora que você quiser. Mas por favor, cuidado. Você está fazendo eu me apaixonar por você. E eu estou com medo disso. Por favor, por favor não.....
Becker não deixa eu terminar a frase e diz sussurrando no meu ouvido:
- Se entrega Pequeno e eu vou fazer você o cara mais feliz do mundo!
O Grandão então me pega, como seu eu fosse uma almofada e me troca de lado, me deixando do lado contrário ao dos ferimentos da perna e abdome. Então me abraça forte e com a outra mão percorre meu corpo, até chegar na minha bunda, aonde com aquela lapa de mão, aperta minhas nádegas me fazendo gemer incessantemente enquanto diz ao meu ouvido
- Porra Pequeno, sabia que era bonita mas não sabia que era sarada. Que bunda dura você tem cara?
Nisso seus dedos vão percorrendo a entrada do meu cú, enquanto continuamos a nos beijar e ele vai forçando a entrada e novamente fala ao meu ouvido
- Caralho cara... eu AMO cú apertado. Assim você vai fazer eu querer te arregaçar!
- Grandão... se você fizer isso vai realizar meu sonho mas posso te pedir uma coisa? Tem que ir devagar no início... não aguento tudo de uma vez não.
- Isso você pode ficar tranquilo, mas quando menos perceber meu pau estará todo dentro de você e vou fazer você ver estrelas. Mas sem violência. Pequeno eu quero te dar prazer e não dor!
- Então vai macho! Faz o que quiser que vou aguentar...
Nessa hora, Becker me pega, me agarra e vai me beijando pelo rosto, pescoço, por todo as partes que conseguia enquanto eu, com perna flexionada na altura da sua cintura e com o joelho apoiado sobre o seu pau, vou sentido aquele mastro crescer e ficar duro. Caralho, curto pau grande e curto pau grosso. Mas já ia me acostumando com a ideia de sofrer. O do cara era acima da média e grosso.
Nessa hora, ele abaixa seu short e leva minha boca em direção ao seu pauzão, que estava quase em final de meia bomba, mas já ocupava bem minha boca e me faz engolir todo ele para terminar de crescer dentro. Porra... ele estava me deixando sem ar!
- Pequeno chupa! Faz o que eu mando por que eu só curto cara submisso! Entendeu?
Fiz que sim com cabeça e ele empurrou minha cabeça na sua rola levando seu caralho até a minha garganta e tirando lágrimas dos meus olhos. Nessa hora tiro minha boca do seu pau e digo:
- Você pode me dominar, mas fica quieto que agora é a minha vez! Me diga se gostou no final....
Tirei minha boca do seu pau e fui direto ao dedão do seu pé e coloquei o mesmo na boca, chupando e vendo o Grandão se contorcer de prazer, “Porra Pequeno para “ , “ Caralho, o que é isso “, nisso coloco na boca o dedão e mais um dedo e vou acrescentado todos e chupando seu pé, enquanto ele arfava de prazer e gritava sem parar. Deixo o pé e vou com a ponta da língua explorando seu corpo, passando pela panturrilha, coxas e uma chupada especial na virilha, quando afastei suas pernas e meti a língua. “Puta que pariu Pequeno, que língua é essa?” “Para cara... você está me deixando doido”. Deixei a virilha e fui para as bolas daquele imenso saco e fui chupando, chupando, colocando na boca e olhando para a cara dele. Grandão se contorcia de prazer e seu pau, que já estava duro, parecia uma barra de ferro. Seu tesão era tanto que quando eu chupada suas bolas, sua perna se contraia de tal maneira, que podia ver todos os músculos da coxa super bem definidos.
Como sou extremamente sacana, continue deslizando a língua pela lateral do seu corpo, subindo e zigzagueando pelo abdome até chegar nos seus peitos, fortes, sarados, enormes, cair de boca e chupar desesperadamente um de cada vez. “Isso Pequeno, pega forte que é assim que eu curto, pega forte mesmo!” Pedido feito, pedido aceito! Intensifiquei a força no sugar dos seus mamilos e só via meu Grandão continuar a se contorcer. O cara tinha prazer e quando percebo isso faço com muito mais vontade! Continuei subindo até novamente colar meus lábios nos seus e iniciarmos mais uma sessão interminável de beijos, com as línguas se colando dentro da boca e eletrizando os dois de tal maneira que o tesao aumentava cada vez mais.
- Porra Pequeno, caralho, eu pensei que iria dominar você e olha o que fez comigo? (Nessa hora Becker me abraça forte e me diz) Você está me deixando maluco, entra na minha vida e não sai mais....
- Calma Grandão... vamos deixar a porta aberta. Se está aberto tanto podemos entrar como sair.... Mas vamos devagar! Quero viver com você cada momento presente. Então quero viver agora... Pode ser?
Becker me encara com o olhar mais terno que alguém já me fitou, como se quisesse com aqueles olhos tocar meu coração e me diz:
- Eu vou entrar pela porta, pra nunca mais deixar você sair da minha vida! Agora fica em pé e coloca essa bunda virada pra minha cara... vou te fazer ver estrelas...
Fiz o que pediu e nessa hora ganhei a melhor linguada que alguém pode me dar no cu, vendo todas as estrelas, galáxias, constelações, com aquela língua enorme explorando todo o meu cu e em alguns momentos fodendo ele e me tirando suspiros que nunca alguém já tinha feito comigo.
- Porra Becker para! Assim você me mata... Caralho! Nessa hora ele segura pra valer minha cintura e fica fazendo movimento de vai e vem, mas em vez de um caralho, fode meu cu com sua língua. Então, para terminar e quase me fazer desmaiar, molha com bastante saliva um dedo e vai enfiando no cu. Sentir aquele dedo grande e grosso adentrar meu rabo foi a experiência mais enlouquecedora daquela transa. Gemia como nunca gemi e então ele não só enfia tudo como vai colocando mais um “Se prepara Pequeno, tenho que deixar arrumadinho para você não sofrer tanto” dando uma risada sacana do tipo “ E isso que vai acontecer!!!!”
Depois desse momento, Becher coloca a camisinha no seu pau, eu lambuzo a camisinha com muito, muito Ky e coloco tambem bastante creme na entrada do meu cu, para minimamente tentar aliviar o que estava por vir. Me coloco de frente para ele, abraço seu pescoço, me posiciono com meu cu na cabeça do seu pau e vou forçando a entrada.
- Isso pequeno, bem devagar, é você que manda, vai no meu ritmo.
- Calma Becker, eu vou conseguir, mas calma cara! (Falava isso quase sem força, sentindo aquele cabeção quase que rasgar a entrada do meu cu. Passada cabeça, foi a hora de suar frio com o resto do pau. O dele era fora do padrão, devia ter mais de 20 cm mas era mais grosso que os demais que aguentei, por isso estava sofrendo tanto. Mas a vontade e o tesao de ter o meu Grandão em mim falou mais alto!
- Pequeno, relaxa e aguenta. Becker pega meu quadril e força pra baixo fazendo seu pau entrar um pouco mais rápido enquanto eu abraçava mais forte seu pescoço e arfava em seu ouvido, mistos de gemido e respiração acelerada. Ao entrar tudo e ver que até as bolas do seu saco estavam batendo no meu cu, ele parou e deixou eu me acostumar com aquela tora no meu rabo, me beijando calmamente enquanto meu cu relaxava.
- Chega. Hora de sofrer Pequeno.... Se prepara. Becker me prende em seus braços e começa um vai e vem mais rápido, me prendendo de forma que não pudesse sair de onde estava e vai socando, me tirando gemidos e gritos de tesão e dor que nunca tinha sentido na vida. O cara estava literalmente me rasgando, batendo com aquele pau no fundo do meu cu, que de tanto tesão fez meu pau ficar tão duro, que roçava na barriga dele e me falava
- Olha o estado do Pequeno, tá com tanto tesão que o pau tá uma tora de tão duro!
- Porra Grandão mete, mete cara!
- Cala a boca e aguenta... Sem reclamar!
Continuáramos assim por um bom tempo, já que devido aos curativos nãos poderíamos mudar de posição, até que falo
- Para Grandão, para que eu vou gozar, para cara, por favor, para...
- Para é o caralho, vai gozar com meu pau no seu cu, gemendo como uma piranha, vai vadio, goza!
Gozei! Porra, gozei alucinadamente em sua barriga, voando jatos de porra em todas as alturas, enquanto ele vendo isso, mete mais forte e um pouco mais rápido e algum tempo depois sinto a camisinha se abarrotar de porra dentro do meu cu e Becker me abraçar forte e urrar, urrar de prazer. Nessa hora, colamos nossos lábios e trocamos os beijos mais intensos que podíamos trocar! Continuamos abraçados e sinto seu pau ir amolecendo dentro do meu cu até que sai, deixando um buraco aonde existia um rabo. Mas independente disso, nem eu nem ele queríamos sair do abraço ao qual estávamos agarrados.
- Pequeno, quer ficar na minha vida e ser o dono do meu mundo?
- Mas quem é o dominador aqui é você? Falei rindo
- Quem me dera. Da hora que me salvou, não salvou apenas a minha vida. Me salvou como pessoa, como gente. Não me deixa Pequeno... Não me deixa. Fica comigo e divide o meu dia dia.... Quer?
- Grandão... Essa é a proposta mais maluca que alguém já me fez. Estou super tentado aceitar... mas podemos ir com calma? Eu quero, quero muito... você é o sonho de consumo de todo cara...
- Eu quero ser o sonho de consumo de um cara: Você!
- Ok. Aceito... vamos tentando e vamos ver no que vai dar! Mas se prepara... Você é grande... mas eu não sou fácil.
- Pode ficar tranquilo, percebi isso no hospital. E foi justamente isso que me deixou doido em você. Não sai da minha vida Pequeno... Fica nela!
Abraçados estávamos e assim continuamos. Dormimos naquela posição. Sujos. Melados. Mas apaixonados. No que vai dar, não sei. Só o tempo dirá... Mas como diz a letra de um soneto, “ Que seja infinito enquanto dure!”
