Para não deixar em branco, um relato curtinho sobre nosso primeiro 'ménage à trois'.
Logo vem outro mais detalhadoMuito antes de começar a praticar swing, marido dizia que queria ir para a cama comigo e com outra mulher. A minha reação era instantânea e a resposta sempre a mesma: “Não!” Na nossa transa, fantasiava com mulheres, mas não contava isso a ele, pelos motivos que explanei nos primeiros contos. Nosso sexo era ruim, eu sentia dor e o fato de admitir que fantasiava com mulheres, na minha cabeça, seria a chave para ele desconfiar que eu não gostava de homens. Na verdade, nessa época eu mesma era cheia de dúvidas em relação a minha sexualidade. Como só havia transado com um homem na vida e durante 10 anos convivia com o fantasma da dor, imagino que esse tipo de questionamento seja natural. Marido também dizia que queria que eu fodesse com outro homem, pois às vezes ele se sentia rejeitado e imaginava que o problema estava nele. Mas eu tinha a mente fechada demais e não conseguiria, pelo menos naquela época não.
O tempo passou e comecei a resolver minhas questões sexuais, posso dizer que tirei de letra! Depois que comecei a gostar de sexo, especialmente o que ele me proporciona, comecei a praticar anal, começamos a sair com casais, experimentei mulheres, fizemos dupla penetração... Realmente, quando se trata de diversão e fantasias, o céu é o limite. Mas ainda faltava experimentar ménage à trois com uma mulher solteira. E eu já sabia até quem seria a nossa “vítima”.
Participo de um pequeno grupo secreto no Facebook, 99% do grupo são mulheres. Apenas para deixar claro, esse grupo nada tem a ver com “putaria”. É a “continuação” de uma comunidade do Orkut, sobre um assunto que curtimos, mas no Face ficaram somente os membros mais ativos, com mais afinidades. Todos são de diferentes regiões do Brasil, nunca nos encontramos pessoalmente, mas fizemos uma amizade bem legal. Conversando, isoladamente, com uma das meninas do grupo, que é casada e mora em São Paulo, descobri que ela tinha muito tesão por mulheres e queria muito experimentar. Ela se tornou minha confidente de assuntos sexuais e me apresentou a Bi, sua amiga gaúcha. Começamos a conversar e por várias vezes tentamos marcar um encontro, só que Bi estava estudando numa cidade que fica a 600km de distância. Quando vinha a Porto Alegre, o namorado não queria ir a encontros, pois tinham pouco tempo para ficarem juntos. Eles estavam cadastrados no mesmo site que nós e já tinham tido uma experiência de troca de casais. Passaram-se 6 meses, Bi terminou o namoro e só então conseguimos sair para nos conhecermos pessoalmente. Bi tem 22 anos, estatura mediana, cabelos longos e encaracolados tingidos de ruivo, olhos claros, pele branca e rosto cheio de sardinhas. Um amor de pessoa, super querida e inteligente. Comemos uma pizza e conversamos bastante. Ao entrarmos no carro para voltar p/ casa ela me convidou a ir no banco de trás, e fomos nos beijando até chegar em sua casa. Despedimo-nos e ficamos de marcar uma próxima vez.
Passou menos de um mês e estávamos nós numa suíte de motel linda, com dois andares. Embaixo, banheira e box com dois chuveiros, pia e vaso sanitário. Em cima, a cama redonda e uma área externa fechada com toldo removível. A iluminação toda computadorizada, dando-nos a opção de escolher que tipo de cena desejávamos para o momento. Começamos ela e eu tomando um banho de chuveiro, com beijos e toques, enquanto marido ajeitava o som e as luzes. Como eu ficava com outra mulher, sempre era em swing, com interação dos homens, desta vez pedi a marido para nos deixar sozinhas no início. Então subimos para a cama e ele ficou na banheira. Beijamo-nos, lambemo-nos, chupamo-nos. Toques na pele, nas partes íntimas, muita língua e dedos entrando e saindo de nossas bocetinhas molhadas. Tesão, volúpia, desejo. Marido subiu um tempo depois e nos tocou, nos beijou, passou a língua na minha vulva e me penetrou de bruços, enquanto Bi acariciava meu cabelo e me beijava. Gozei gostoso, gemi forte demonstrando o tesão que estava no ápice naquele instante. Depois foi a vez de pegá-la de quatro, bem do jeito que a safada gosta, segurando os cabelos. Eu fiquei embaixo tocando nos seus seios e balançava junto com o movimento deles. Ela não demorou a gozar. Então foi a vez de partimos para cima dele. Eu chupando e punhetando o pauzão gostoso e ela lambendo as bolas. Marido adora que passe a língua no saco, fica enlouquecido. Jorrou o leite morno na minha boca. Depois ficamos curtindo os três na banheira, com direito a beijo triplo e conversa gostosa.
Depois dessa vez, repetimos a dose, só que na nossa casa. Tentamos marcar outras vezes, mas nossas agendas acabaram não fechando para sair à noite. Encontramos-nos mais vezes para um chimarrão na beira do rio e bater um papo. Recentemente, Bi voltou com o namorado. Perdemos a companheira de ménage, mas ganhamos uma amiga muito especial.