Olá, estou aqui para contar mais uma fantasia que realizamos (Nina e eu) no último final de semana. Como normalmente acontece, os fatos são reais e vou procurar dar os detalhes de tudo.
Conheci uma pessoa já há algum tempo. Ele é meu colega e desde o primeiro papo surgiu uma empatia forte entre nós. Tanto que comentei com a minha querida esposa Nina que tinha "achado" um cara que poderia vir a ser um parceiro nosso de sacanagens, pois ele tinha jeito de quem "era do ramo". Ou seja, sabia das coisas e tinha malandragem com mulheres.
Depois de nos conhecermos melhor, inclusive jantando para trocar ideias, vi que era chegada a hora dele conhecer a Nina. Até então, ele sequer desconfiava de algo diferente e também não imaginava que a minha esposa pudesse ser tão bonita e atraente.
Marcamos um jantar, sem qualquer compromisso, numa churrascaria. Ambiente despojado, conversamos bastante e insinuamos para ele que gostávamos de programações bem liberais. Nina se agradou do G (como vamos chama-lo) e comentou que ele era um homem bastante interessante. Disse ainda que ele tinha jeito de safado, apesar de tê-la respeitado e se comportado como um gentelman.
Mas, ficou no ar uma nova saída nossa (os 3 juntos) quando prometemos mostrar-lhe uma casa de swing que funciona aqui na nossa cidade e que ele tinha curiosidade em conhecer.
Passado um mês, liguei para ele e o convidei para sairmos numa sexta-feira, para beber alguma coisa e depois ir até a tal casa noturna. Ele topou na hora. Marcamos num barzinho e fomos encontra-lo. Chegamos praticamente juntos e sentamos numa mesa de canto, Nina no meio dos dois.
Como eu havia pedido a ela que tomasse atitude, Nina logo aproveitou um comentário do G que estava com as mãos geladas (um pouco também por nervosismo, pois ele não sabia até onde poderia avançar) e segurou a mão dele começando a fazer carinhos para "quebrar o gelo".
Todos fomos nos soltando, porém sem nada além dos carinhos disfarçados. Afinal, estávamos em um local público, cheio de pessoas, e não queria expor minha mulher deste jeito. Ele entendeu e o papo rolou divertido.
Perto da meia noite, após algumas doses de vodka e caipirinha (para ela, que adora algo docinho), resolvemos ir para o clube de swing. G nos seguiu e em seguida chegamos ao local.
Entramos e tinham poucas pessoas ainda. Pegamos uma bebida e nos ajeitamos num canto mais escuro. Nina já tinha tomado a atitude que eu pedi e segurava ostensivamente a mão dele. Logo nos beijamos e eu num gesto discreto, "abri a guarda" para que ele se aproximasse mais. Em seguida, se beijaram, ainda com timidez. Então, resolvi dar mais espaço para ele e disse que iria até o banheiro. Demorei o suficiente para deixa-los a vontade e quando voltei vi, de longe, que já estavam enturmados, trocando carícias bem juntinhos. Me aproximei e ela veio me beijar. Assim, ficamos os três em sintonia, com ela no meio de nós dois (os homens).
Quando senti que a Nina já estava "pronta" (discretamente passei o dedo na sua racha e vi o quanto estava encharcada de tesão), propus que procurássemos um local mais íntimo. Passei para ele um preservativo dando o recado que ele estaria liberado para atacar sem barreiras.
Descemos e fomos para o labirinto, onde logo achamos uma peça livre. Eles entraram e eu fiz questão de não acompanha-los, pedindo que fechassem a porta para ficarem com o recanto restrito aos dois. Me coloquei junto a um dos furos da parede para assistir a cena.
G, depois de uns amassos, deitou Nina no pequeno sofá e grudando a boca na sua buceta fez ela gozar de forma até meio espalhafatosa. Escutei claramente (apesar do som ambiente, que era alto) seus gemidos de prazer. Depois, foi a vez dela baixar as calças dele e abocanhar o mastro, num boquete que ela é mestra em fazer, levando os homens ao delírio.
Depois, se beijaram e G penetrou a buceta dela. O visual era belíssimo! Como num ballet, os corpos dos dois serpenteavam abraçados, mostrando o tesão que sentiam. A trepada era ruidosa, chamando a atenção de outros casais e singles que passavam por ali. Variaram de posições, sendo que ele sentou-se na beirada do sofá, colocou ela montada de frente sobre ele e, aos beijos, aceleraram os movimentos numa foda eletrizante.
Só não fizeram mais, por causa do barulho dos assistentes, alguns inconvenientes com propostas que não tem poder de incentivo. Ao contrário, chegam a desestimular o casal que está no coito.
Após se vestirem, sentamos junto ao bar e ficamos conversando os três. Nina estava feliz e trocava carinhos comigo e com o novo "amante", como depois ela me disse que ele seria seu.
Neste papo, ela comentou que tinha adorado, mas que desejava um novo encontro com G, sem a minha presença. E arrematou: "o meu maridinho vai deixar, não?".
O meu amigo se mostrou surpreso e disse que não pretendia isso, que eu era sempre bem vindo junto. Ao que retruquei: "Se a minha rainha quer assim, assim será. Eu tenho certeza que tu vais cuidar bem dela e lhe dar muito prazer". E conclui: "A Nina adora uma pegada e um cara com jeito de cafajeste. Portanto, o caminho é este. Não perca tempo..."
E sorrimos os três.
Mais um pouco e resolvemos ir embora. Combinamos agendar uma nova saída, nos despedimos e levei minha mulher para a nossa casa, onde, na cama, trepamos de maneira bem forte, com ela me dizendo que tinha adorado o G e que queria ele sozinho, para poder senti-lo melhor.
Gozamos juntos e dormimos abraçados. Ela feliz e saciada. Eu contente em ser o corno mais perfeito que ela poderia ter.