Dora e suas histórias - Amigos de Foda

Um conto erótico de MrConto
Categoria: Grupal
Contém 4388 palavras
Data: 07/09/2014 14:32:13
Última revisão: 08/09/2014 10:51:34

A iniciação de Dora adentro da parte da sua vida que dizia respeito às emoções mais íntimas, ao sexo, desejos, ao toque e carne com outras pessoas, não demorou para ganhar novos contornos. E foi logo no domingo seguinte, com apenas duas noites dormidas desde que Dora experimentou o gosto de um homem pela primeira vez, tendo o seu primeiro verdadeiro contato de pele com alguém. Ela não viu o seu namorado durante aquele final de semana, o que lhe caiu como uma luva no meio do turbilhão de sensações...e de toda forma também não sentiu falta de vê-lo, pois o novo mundo de coisas que agora sabia existir entre um homem e uma mulher, tomava-lhe os sentidos por completo.

A sua bucetinha ardia com as lembranças daquele pau pressionando suas coxas, das mãos fortes do Jorge a apalpando inteira, a boca dele abocanhando os seus seios, e tinha a porra que lhe sujava toda e que possuía um cheiro forte e intrigante, do tipo que ao mesmo tempo causa nojo e por outro lado fazia brotar saliva dentre seus lábios de tanta vontade repentina de sugar e degustar a rola dura e banhada em esperma. E ela queria, sabia que queria mais daquilo, novamente se viu em tupor pelos pensamentos, o que lhe fazia pensativa mas não intimidada ou medrosa, Dora se sentia envolvida e liberada depois que conheceu a parte boa do toque, da troca entre pessoas, se via agora desejosa, com anseios, receptiva sim e louca para se mostrar amando. A primeira vez já parecia ter lhe servido como uma grande lição.

E Dora e Leca tinham mais uma sessão de coral no colégio, já que semana sim semana não ocorriam reuniões de domingo por lá. Leca veio de encontro a Dora e as duas partiram à tarde de sua casa, excitadas apesar de não tocar no assunto abertamente, tendo no caminho apenas um ou outro comentário mais escancarado feito por Leca, o que não amaciava qualquer acanhamento de Dora, pois mesmo a sua amiga sabia que o seu jeito era o de fazer e pouco perder tempo no conversar. Notoriamente, as duas partiram tesudas para o colégio, Leca tentava se esconder um pouco dentro de vestidinho ainda mais curto que o usado na sessão anterior, era colorido assim como a sua bota rosinha, tudo combinando com a tiara que aparava a sua franja, tornando o seu rosto ainda mais lívido e a sua cara mais safadinha.

Dora não trajava um vestido, mas sim uma calça que apesar de um pouco mais larga e aberta do seu joelho para baixo, era de um tecido leve que marcava suas coxas e as curvas da sua bunda, servia como um charmoso aparador para o quadril, de uma maneira bastante sensual. Mas a surpresa estava na parte de cima, Dora vestiu uma blusinha top que nunca havia usado pois lhe era muito pequena, montando um decote imenso e de apelo descomunal, o cobrindo apenas com uma jaquetinha jeans também justinha. As duas foram caminhando pelas ruas do bairro, chamando a atenção da vizinhança pela demonstração de beleza. Trajes ousados sim, mas nada que parecesse ofensivo seja pelos tempos de novas atitudes, como pela reputação até então irretocável das duas meninas.

Chegando ao colégio, todos os olhares se dirigiam para a dupla, olhares arregalados e boquiabertos principalmente por parte dos garotos que frequentavam a atividade do colégio, era muita beleza. Tanto Leca como a Dora, despertavam olhares e cativavam a todos por serem duas belas moças, e aqueles trajes do dia aliados à magia de uma mulher quando excitada, as transformavam em deusas do amor. Os feromônios e o olhar tornavam o encantamento explícito. Assim que toda a turma do coral se fazia presente, foram de encontro aos dois sortudos, os machos da vez, Vitão e Jorge, os recepcionando com abraços calorosos e após os beijinhos no rosto de protocolo, e logo se viram caminhando acompanhadas para uma salinha de concentração destinada aos organizadores do coral.

A tamanha alegria dos quatro ao se verem não foi motivo para comentários maldosos entre o povo do coral, mas surpreendeu a todos essa tamanha amizade dos professores voluntários. Surpreendeu a todos e matou de inveja os ainda pueris menininhos do coral, que queriam os lugares de Vitão e Jorge.

Na salinha, e devidamente fechados, os quatro se confraternizavam mais a vontade, em dois segundos Leca e Vitão já estavam beijando na boca, com a fúria e a vontade de dois amantes tarados. Jorge e Dora se viam mais moderados, o negão sabia que ainda tinha de talhar um pouco mais o caminho antes de ter carta branca para tomar as liberdades que Vitão já tinha com Leca.

- “Dora, ô Dora…como você está linda! Você fez o impossível, ficou mais linda ainda! Já estava morrendo de saudades de você!”

- “Ai, brigada…hihi. Também estava com saudades de você, do Vitão…obrigada pelo elogio, você é muito carinhoso. Estou bem mesmo? Certeza hihi”

- “Tá…e demais! Palavra nenhuma pode descrever…”

- “Hehe…ai…” Sorria Dora, encantada com a admiração do seu amigo especial e contente por sentir novamente o quanto é bom ver o seu charme fazer a cabeça de um homem pirar. Era engraçada ou curiosa aquela sensação, há dois dias os galanteios maliciosos do rapaz pareciam misteriosos e tinham um efeito penetrante e hipnotizador sobre ela, porém carregado de certa culpa e medo ao admitir isso para si mesma...agora e em tão pouco tempo os galanteios já sopravam seus ouvidos de forma diferente. Dora sabia e com maior exatidão do que Jorge falava e onde queria chegar, mas essa consciência não lhe constrangia, sentia sim mais prazer e vontade de ouvir seus galanteios e propostas, e agora percebia ter controle e propriedade sobre os galanteios que atraia.

Ela poderia despertar isso quando quisesse, se sentia excitada ao perceber que agora tinha poder de atrair e hipnotiza-lo tanto ou mais que ele, e que sensação deliciosa era essa que experimentava pela primeira vez: Dava tesão poder subjugá-lo e envolvê-lo entre seus charmes, e isso por sua vez só lhe enchia ainda mais de vontade de também ser subjugada, usada, explorada e por que não ser completamente invadida por Jorge e outros homens que despertassem tanto tesão e paixão. Bernardo sentiria isso por ela? Outros rapazes também? Ela sentia que sim! Que sim!

Jorge se via pirado, realmente, jogava o seu charme e as suas manhas para cima da menina, mas estava capturado, doido de tesão. Mirando novamente o estonteante decote da morena, alvo, gigante, porém coberto por uma aura de doçura e delicadeza, ele queria mais era botar o pau novamente no meio daquelas tetas, sim tetas! Queria ver o rosto de prazer dela misturados a visão dos seios a balançar, e sua porra a melar todo o corpo daquela moça, ela ainda mais em transe com o seu toque, imaginava isso por instantes e retornava a olhar para o rosto dela que sorria sutilmente, bochechas levemente avermelhada pelos elogios e pela excitação, que ela de fato tinha e muita. Com os desejos aflorando ele foi se aproximando de Dora, deslizou seu braço suavemente pelas costas e a presentou com um beijo nos lábios, um beijo rápido de olhos fechados, mas sendo correspondido. O clima estava quente novamente, mas era preciso tocar a aula adiante, então olhando para o relógio os quatro se recomporam e foram ao trabalhinho do dia.

A aula foi especial apesar de mais curta que o normal, os quatro estavam bem entrosados também na cantoria, mas trataram de apressar a sessão o mais depressa possível, culpa do tesão coletivo e inconsciente que sentiam. Com a aula acabando, Jorge disse que cuidaria de fechar os portões e vistoriar o colégio para ver se estava tudo em ordem. As meninas junto de Vitão, ajeitaram o material e instrumentos numa sala adjacente, na verdade, Vitão brincava de acertar as coxas e levantar o vestido de Leca, enquanto ela tentava se esconder atrás da sua amiga, Dora, que claro, acabava levando algumas mãozadas e beliscos do grandalhão, meio que no sem querer querendo, e tudo isso ocorrendo aos risos coletivos. Jorge finalmente voltou da vistoria:

- “Opa, opa, que festona é essa que não me convidaram? Qualé negão, a gente divide a Kombi, vamos dividir a farra também!”

- “Ha ha ha, tá com medo de ficar chupando o dedo ou pior de ficar só vendo, sem nada pra chupar hein Jorginho?” respondeu Leca, escrachando e fazendo rir geral.

- “Qualé mocinha, você eu vou ficar só olhando mesmo, a não ser que o seu papai aí fique com vontade de abrir uma cooperativa!!” disse Jorge, logo em seguida engatando: “Seguinte, falando em farra, a barra tá toda limpa aqui, saca? Tudo fechado e não tem mais ninguém…além da gente.”

- “…...” Todos sabiam o que isso significava no fundo...mas por um momento pareceu constrangedor transformar palavras em atos e vice-versa.

Eles se entreolharam, até que o silêncio foi quebrado por um grito das meninas e depois de todos, comemorando o fato como se fosse um gol em final de campeonato. – “Estamos sozinhos e plenos para pintar e bordar aqui…e temos tempo de sobra ainda, haha, a gente merece uma recompensazinha pelo nosso esforço no coral, né não? hahaha…” Leca tratou de escancarar, sendo abraçada pela amiga, como se festejassem um ritual de libertação.

- “Verdade minha princesa, minha rabuda – disse Vitão e levando um tapinha da Leca como repressão – “Agora o meu tempo de sobra aqui é pra pintar você”!” Vitão foi logo se achegando, roçando e rebolando na xana e nos quadris da sua garota, já cravando a mão nas polpas de sua bunda. Naquela altura o vestido dela já estava acima da sua cintura, todos podiam contemplar aquele pecado de bunda, o baita rabo carnudo e arrebitado que Leca tinha.

- “Seu pintudo descarado, como você deixa melada a minha bucetinha.” Mostrava-se Leca cada vez mais solta e despudorada, sua amiga entendia com mais clareza que agora acompanhava uma mulher formada. Leca era uma puta no melhor dos significados.

Dora olhou para Jorge e vice-versa, novamente a brincadeira ao lado dos amigos funcionou como um pretexto, e depois de um lance de sorrisos e mordidas nos lábios já estavam por si se achegando um no outro, conversando baixinho, Jorge abraçando a moça com desejo:

- “Ó, mais uma palavra para te descrever, gostosa! Além de linda você é muito gostosa Dorinha…”

- “Ahhh, quer me deixar vermelha é? hehe…mas eu gosto de ouvir isso, estou até acreditando que sou mesmo!”

- “Pô…você é, nem precisa forçar para acreditar porque é demais…e hoje é uma peixona, a minha sereia em meus braços, uma branca donzela.” Dizia Jorge, cheirando os cabelos da menina.

- “Ai…e você é carinhoso, e tão homem! Adoro isso”…Dora laçou os braços por sobre os de Jorge, fechou os olhos e os dois se beijaram com força, arfando de desejo. A pegação começou pra valer, as mãos percorrendo o corpo do outro, Jorge a beijando, levou uma de suas mãos até o rosto da menina e a outra arrastando pelos quadris, pelas coxas de Dora que esfregava a cintura no corpo dele, arqueando suas costas, apertando com suas mãos as partes duras do seu homem, os dois corpos quentes de tesão.

Do outro lado, Vitão já havia deixado Leca só de calcinha, a bunda vermelha de mãos bobas e tapas bem dados, ora mamando os seios da rapariga, ora a beijando, quando com um movimento levou a cabeça dela até o seu peito peludo e a faz beijá-lo e mordê-lo, para depois com as duas mãos empurrar a cabeça dela até a sua braguilha. A moça branca da bunda larga já sabia do que se tratava e não se fez de rogada, tirou a rola dura pra fora e tratou de mamar com paixão, Leca era uma puta quando excitada, e se mostrava uma boqueteira aplicada.

Vendo aquela cena, com a luz acesa e ao vivo, Dora sentiu uma pontada, um formigamento pela sua bucetinha que a fez grunhir se contorcendo toda: – “Aiiii, ela vai engolir o pintão dele com a boca, ahhh-aiii.” Aquelas palavras vindas daquela boquinha vermelha acenderam ainda mais Jorge, que puxou sem dó o Decote de Dora, expondo uma de suas belas tetas. O mamilo cor de cereja perfeito, duro e embebido em tesão, logo receberam a bocarra louca do rapaz que sugava, se nutria, apertava toda a sua extensão, para o prazer da beldade, que em retribuição espontânea laçava as suas pernas em voltas das do seu nêgo, apertando a cabeça dele contra o próprio peito, como que querendo ser ainda mais sugada, ter as tetas chupadas até doer, sentir o máximo de dor e prazer. Ela dizia baixinho então…”Vai, Jorge…assim vai…aperta forrte, fode...forte...fode.”

O negão pirava em ouvir aquilo, a brincadeira parecia chegar na medida em que ele tanto sonhava. Passou então a sugar os dois seios, lambia um, mordia o outro, mantinha sua orelha junto à boca dela, ouvia os gemidos que serviam como o melhor combustível para continuar a rebolar entre as pernas da menina, e indicar o que tinha reservado para ela...a vontade crescia sentindo o ventre quente, o calor que parecia emanar do seu quadril, o rosto dela orvalhado de excitação. Ele não aguentou mais de tesão e sentiu que aquela já era a hora, e de supetão e sem pedir licença, largou os seios da moça e puxou a calça dela com força, arregaçando até o chão e já tirando junto com seus sapatos. – “Aiii”…gritou Dora surpresa pela ação, mas sem reclamar, tanto que instintivamente ela girou para trás e não fez cerimônia para expor a sua magnifica bunda, tenra e do mesmo branco rosado dos seios.

Jorge tem então a primeira visão panorâmica daquela delícia de fêmea, e incontido em palavras, agarrou as polpas daquela maravilha carnuda, alisando as suas formas, amassando os quadris, pagando homenagem para as coxas da donzela... e volta a atacá-la por trás para identifica-la na posição de puta, beijando-lhe a nuca, as orelhas e sem deixar de encoxar o lindo rabo de Dora, apalpando tudo com as mãos, jamais esquecendo de também dar atenção para aquele par de seios.

Dora não reclamou e nem teria por que reclamar, ela estava adorando aquilo, extasiada, com os arrepios, e que tesão sentia com as mãos dele roçando o seu corpo, o calor e o volume daquele pau na sua bunda, tudo mais e com os beijinhos na nuca, ela queria era mais e gemia baixinho, docinho, intensa.

Vitão não ficou menos maravilhado ao ver aquela bunda de deusa, imagina só na cabeça do negão a visão daquela princesa branca, do rosto lindo, dos seios perfeitos, e da bunda redonda boa de fuder “ Mas que puta rabão, duas putinhas brancas do rabo grande, preciso conferir essa porra também…” Ele sussurrava baixinho, empurrando a boca da amante Leca de encontro ao seu pau.

Jorge estava muito bem naquela sarração, mas queria mais e foi buscar o que sentia que era seu de direito, uma boa foda com a sua menina-puta: – “Puta que o pariu Dora, você é gostosa pra caralho, eu quero mais de você, tem que me deixar mais louco ainda…vem aqui, tô morrendo de tesão por você, e você meu amor, tá com tesão também?”

- “Tô sim, tô sim…annhh”…Dora respondeu com a voz meio engasgada mas com a prontidão que o tesão transmitia, e rapidamente virou a cabeça para beijar o negão. Jorge a beijou e em seguida a virou toda para si, despiu o decote dela de vez e a fez ajoelhar na frente da sua calça:

- “Abre a calça, linda”…Dora abriu. – “Pega no meu pau.” Ele comandou na sequência, e ela o fez rapidamente, já o apalpando, tocando, com os olhos fixos de desejo naquele portentoso objeto.

– “Agora sabe o que eu quero, minha branquinha? Sabe?” Dora imaginou o que seria, a imagem da sua amiga ao lado já indicava qual era a tarefa a ser executada, mas por capricho de mulher na qual estava se transformando e ainda por certa cautela, primeiro levou a tora do negão até o seu rosto, esfregando devagar, sentido o calor e a rigidez por toda a sua face, para então perguntar: “O que, meu amor? Fala…é isso o que você quer?”

Jorge quase gozou instantaneamente ao ver seu pau carinhosamente acariciado, mapeando todo o rosto de Dora, ele precisou se conter respirando fundo: – “Ahhh, porra…que coisa boa, delícia, quero que você chupe o meu pau, gostosinho pra mim, amor!”

– “Mas eu nunca chupei…”

– “Só toma cuidado pra não morder, meu bem. E mesmo se morder eu nem ligo, te mordo depois…”

Dora queria chupar um pau, estava louca de vontade, assim como também estava morrendo de vontade de satisfazer os desejos do seu macho, então olhou para a sua amiga que já parecia mestra na arte da felação, e a gula e a inspiração necessárias lhe desceram até a boca…logo tratou de engolir a tora do seu negão.

- “Aoohhh…coisa gostosa! Ahh…sua boca de puta...que classe menina!” Delirava Jorgão, se sentindo um ser privilegiado entre os homens. Dora tinha fome, descobria no próprio ato que adorava o gosto de homem, o toque do homem, a textura do homem, se descobria como mulher e uma mulher completa. Queria chupar, queria ser puta para o seu macho, queria bancar a puta para o seu escolhido da vez, queria liberar todo o seu amor para quem lhe amasse…a moça devorava o pau com vontade, e já com prazer, se lambuzava com o gosto dele. Em poucos minutos já o tinha entrando e saindo da sua boca, molhado, duro, muito duro, aquela rola com a cabeça inchada e molhada com a sua baba, ela tinha consciência dos seus lábios avermelhados e de como sugavam a cabeça do pau, e ela queria sugar.

As suas belas tetas pareciam ficar ainda mais estufadas naquela posição, e que gostoso era vê-las balançando levemente com as chupadas e o chacoalhar das mãos, que apertavam o próprio pau ou o abdômen de Jorge, que observava a tudo em sintonia com sua amada, curtia como um bufão enquanto assistia sua tora ser homenageada. Uma deusa das gregas pagava-lhe um boquete divino, o primeiro dela de forma deliberada, e já era o melhor que recebera. Aquele par de olhos verdes, a pele branca tingida pelo vermelho do desejo, além de tudo estava enfiando o pau numa branquinha, estava desbravando aquele selo com a sua jeba de preto, era a mistura perfeita do puro amor na forma de prazer, com a perversão do mais selvagem sexo. Era para gozar e muito, e é isso que Jorge fez, gozou!

A boca quente de Dora agasalhou a pobre tora do Jorgão, que já não aguentava mais um segundo daquela linda tortura, o rapaz apoiou uma de suas mãos na cabeça da moça, com a outra aparou o pau, e com mais algumas mamadas:

– “Ahhhhhhhhh….gozando agora, ahhh…porra pra você amor!!!” Gozou um galão na boca da menina, um galão de porra grossa, digna de uma sacanagem repleta de tesão. Dora já sabia que iria receber porra, só ficou surpresa com a quantidade toda que inundou sua boca. Ela abriu os lábios deixando escorrer um pouco para a sua mão, cheirou a porra, degustou o que ficou envolto na língua. A sua buceta ardia de prazer com o gosto de homem que havia a pouco descoberto...um gosto no qual já se via viciada.

- “Engole, engole amor.” Disse Jorge, recebendo um sinal de sim que Dora fez com a cabeça, que logo passou a engolir toda a gala de macho que na sua boca foi despejada e que em sua mão se encontrava. Dora adorou chupar.

Nesse instante, Vitão começou a enrabar Leca, pondo a de quatro como uma cadela. Havia algumas almofadas naquela sala, Jorge e Dora foram se recostar nelas, seminus, tendo de frente aos seus olhos a pouco mais de um metro de distância, os rosto e seios de Leca balançando no compasso das fortes estocadas do macho dela.

Dora olhava para o transe da sua amiga, mas prestava atenção em Vitão, aquele corpo ainda mais gigante, aquele pinto ainda maior que o de Jorge possuindo Leca, o corpo dele sem um pingo de suor apesar da vermelhidão e do colo molhado, arfante da amiga, a expressão enigmática que misturava calma e violência em seu rosto rústico, aquilo de alguma maneira lhe reacendia o fogo, e percebia que sua buceta ainda estava em chamas.

Não demorou muito para que ela própria levasse as mãos até os seios e passasse a buliná-los, no que Jorge vendo a cena partiu novamente com carinhos para cima de Dora, com uma ideia para finalmente tirar-lhe a calcinha: – “Dorinha, vou fazer um cafunézinho especial pra você!” Todo faceiro, escorregou sua mão sob a calcinha dela e logo a foi retirando, Leca observava a queda da calcinha, mas seus pensamentos estavam prioritariamente na jeba que lhe rasgava a carne, Vitão por sua vez mantinha o ritmo na buceta da sua putinha, mas fitava Dora com especial atenção, babava tendo na vista o desvendar daquela xana pela primeira vez, via a extensão do seu belo corpo, o toque da moça que massageava os próprios seios e para sua surpresa, quando procurou aqueles olhos verdes, os descobriu olhando para ele e não para Jorge...aqueles belos olhos compenetrados e pequenos, típicos olhos de muito tesão.

Jorge aquela altura já chupava a bucetinha de Dora, que rapidamente se pôs a gemer mais alto, torcendo suas coxas sobre a cabeça do amante e apertando com força os seios e os seus mamilos, agora roxinhos de tanta pressão. Vitão já sentia a buceta da potranca ancuda melar o seu pau, os movimentos da rabuda ficavam mais soltos e loucos, agora era Leca que fazia o serviço pra ele, o que o permitia a olhar Dora, e o negão se via fascinando pelos olhos dela retribuindo a atenção.

Dora queria gozar, e queria macho acima de tudo, seu grelo recebia uma chupada pela primeira vez e isso a punha nas nuvens. Ela olhava para Vitão e percebeu que também queria sentir o corpo dele, simplesmente porque ela queria sexo e mais sexo, até gozar. Jorge chupava com dedicação, Leca dava com vontade e aos berros, Vitão sentia o pau sendo fisgado, abria os olhos e via aquela diva monumental da amiga da sua puta, rebolar o ventre na língua de um macho, chacoalhar os seios, as pernas e a cabeça de tanto tesão…”Ela vai gozar!” pensou, e eu vou gozar também: – “Annnhhhhhhh….Ahhhhh Ahhh Ahhh!” Gritou Vitão dentro da buceta de sua potranca dos cabelos castanhos, Leca levara mais uma lição de pica e um banho de porra do seu negão.

Vitão debruçou sobre a namoradinha tarada, relaxando de prazer, mas não conseguiu apagar, pelo contrário! O tesão e a iminência do gozo oral faziam Dora gritar e uivar, girando as pernas por sobre as costas do seu neguinho, empurrando a cara do Jorge para dentro da sua buceta, como se fosse possível enterrar o rosto e a língua de alguém dentro do seu útero. Ela não falava palavrão ou nada em específico, mas os gritos e o – “Chupa, chupa caramba!” ou o – “Isso, isso...isso é foda!” indicavam que ela estava pronta para sentir tudo o que fosse vontade, tesão, e da forma que fosse, mesmo que fosse selvagem.

Jorge chupava com gosto e fome, e seu pau crescia no mesmo tamanho e forma que o tesão emanado pela putinha tarada que esfregava a buceta em seu rosto. A rola do Vitão também já dava sinais de ressurgimento, voltando a roçar a bunda da sua Leca, que por enquanto só arfava. Dora sentia o tesão subir a cabeça e a pressão que fazia empurrando a cabeça de Jorge era de uma força difícil de imaginar nas mãos de uma donzela. O rapaz então sentia prazer pelo gosto daquela buceta, mas se segurava para não ter a respiração sufocada entre tantas coxadas e lapadas frenéticas da moça tesuda, loucamente perdida em tesão.

- “Eu quero o quêê...gozarrr!” Dora clamava pelo prazer, pelo clímax! Naquele momento todos os outros três se viram torcendo, como uma corrente de torcida para ver a bela moça em forma de puta atingir um merecido orgasmo. Jorge fazia um esforço heroico para manter a chupação, a respiração, e as massagens no quadril dela, mas parecia que faltava um algo a mais...parecia que faltava mais um ato de loucura para ela, e todos, explodirem em catarse na fodolância.

Vitão desengatou da traseira de Leca, e ganhando tesão e fôlego se achegou ao lado de Dora. Leca e Jorge acompanharam a silhueta daquele membro rígido e de certa forma assustador se alinhar a poucos centímetros da boca cor de cereja da moça em vias de gozar. Como se indicasse que Jorge deveria continuar as chupadas, e chamando Leca para se juntar a ele, Vitão passou a se deleitar apalpando e mamando nas tetas gostosas dos mamilos pontudos de tão tarada que Dora se fazia, e com a ajuda de Leca seguindo as mãos dele no corpo da amiga, disse com a voz rouca:

- “Goza agora Dora, goza pra nós todos sua puta! Você vai ser a nossa puta...você é nossa! Olha como você deixou meu pau duro de novo, linda, sua puta! Olha a sua amiga doida por você também! O que ela é Letícia, o que ela é? Fala, caralho!!” Leca então se viu envolvida pelo prazer do momento:

- “Ela é linda, ela é uma puta...somos duas putas, somos duas putas seu safado!”

Aquelas palavras, toda aquela atenção, a avalanche de mãos e palavras e de tantas sensações de tesão, Dora gozou! Louca, se contorcendo e se entregando aos três que a cercavam, aos três que ao mesmo tempo lhe davam carinho e a usavam, tocando, apertando e malhando o seu belo corpo para também sentir prazer!

Dora gozou e se sentia parte do mundo, se sentia uma linda puta do sexo...como o amor podia ser diabólico e como o sexo podia ser angelical.

Os quatro então gozaram, se viam pelados no chão daquela sala. E tudo era gostoso demais para terminar ali.

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