No outro dia, a acordar, ainda o sinto ao meu lado.
“Não acredito. Não foi um sonho!”
Fiquei extasiado. Feliz por estar ao lado dele e com medo da reação dele quando acordasse. Esperei um pouco, para ver se ele acordava. Já que nele não levantou, decidi fazer algo para tomarmos café. Fiz torradas e um pouco de café. Estava levando para e mesa quando ele acorda. Olhei para ele, parado na porta do meu quarto, só de cueca.
- Isso realmente aconteceu, Lucas?
- Sim Rafa. Aconteceu. E eu não me arrependo de nada. Mas não quero que nossa amizade mude.
- Luc, não me arrependo. E nossa amizade vai mudar sim. Mas vai ser para algo mais legal. Quero investir em você. Quero que você passe momentos juntos de mim.
- Olha Rafa, um relacionamento é algo muito sério. Você ainda não sabe se gosta. Vamos dar tempo ao tempo, concorda?
- Claro Luc. Concordo plenamente contigo. Não quero namorar com você o mais urgente possível. Quero que possamos ir construindo uma base legal para um futuro relacionamento, se ambos estiverem querendo.
- Concordo com você, Rafa. Vamos tomar café?
- O que temos? Tô com uma fome do cão. Kkkk
- Fiz torradas com café.
- Nossa, esperava um banquete melhor.
- Vai se ferrar, Rafael kkkkkk
E então comemos. Daí fomos assistir um pouco de TV. Sentados no sofá, conversamos sobre várias coisas. Demos nossas opiniões acerca do que tava rolando na TV e tal. Daí chegamos no assunto da nossa noite anterior.
- Luc, me conta aí. Como foi que você se descobriu homossexual?
- Olha, Rafa, eu acho que sempre fui assim. Nunca tive tanto interesse em mulheres. Gosto de ficar com algumas, as vezes, mas nunca pensei em ter uma esposa, uma mulher para ter filhos e morar comigo. Sempre tive mais interesses por homens. E desde que te conheci que eu sinto algo em relação a você, mas sempre tive medo de tentar algo e perder tua amizade.
- sério cara? Eu tinha curiosidade. As vezes me pegava assistindo a filmes pornô gay, tentando entender se eu gostava daquilo. Até que um dia conheci um cara na internet e nós conversamos e tal, e eu fui criando confiança nele, até que um dia nós marcamos de nos encontrar. Mas isso não interessa rsrs
- Não, começou agora eu quero saber. Conta aí rsrs.
- Então vamos lá. Nós marcamos de nos encontrar e tal. Fomos para o shopping e comemos algo, conversamos e no final ele chamou para ir a um motel. Já estava tudo decidido. Nós conversamos sobre nossas preferências sexuais e tudo estava nos conformes. Foi legal, admito, mas nada se compara ao que eu senti ontem a noite contigo. Foi algo muito surreal, Luc.
- Também tenho que dizer. Foi algo que me surpreendeu de como foi bom.
- Quando você saiu la de casa naquele dia que eu te expulsei, eu fiquei muito confuso cara. Uma pessoa que eu sempre confiei muito ser gay e eu nunca ter desconfiado de nada. Foi muito fora do comum pra mim. Mas depois meu sangue foi esfriando e eu vi em você a chance de me encontrar. Daí fui atrás de você. Te ligava muito e nada de você atender. Aqui estava tudo fechado e escuro. Pensei até algumas coisas ruins, mas sei que você não seria capaz de faze-las.
- Cara, naquele dia eu cheguei em casa e deitei. Foi pior, sabe. Fiquei passando aquilo tudo na cabeça, e adormeci. Mas deixa pra lá, ficou no passado.
Ele passa o braço por trás do meu pescoço e me puxou para um beijo apaixonado. Não havia aquela pressa, aquela fome. Era um beijo carinhoso, mas urgente. Urgente no sentido de matar a necessidade que estávamos sentindo um pelo outro. Já estávamos de pau duro, nos masturbando no sofá, quando o celular do Rafael toca.
- Merda! Alô?Tô na casa do Lucas. Dormi aqui ontem a noiteNão, não vou almoçar em casa hojeCerto. Tchau.
- Quem era?
- Era minha mãe, perguntando onde eu estava.
- Então quer dizer que vamos almoçar juntos hoje?
- Com certeza. Onde paramos?
Voltamos a nos beijar, porém agora estava mais intenso. Terminamos de tirar nossas cuecas e ficamos pelados, nos pegando. Deitei ele e fui chupar aquele pau maravilhoso. Tento coloca-lo todo na boca, mas é humanamente impossível. Dei um trato especial à cabeça, fazendo uma certa sucção que, segundo ele, o leva a loucura. Desci e fui dar um trato nas bolas do cara. Colocava uma de cada vez na boca, arrancando suspiros daquele deus grego. Vou subindo pro peito dele e dou umas mordidas, onde percebo que a pele dele ficou toda arrepiada. E me entrego novamente àquela boca.
- Minha vez agora.
Ele faz o caminho inverso ao meu, colocando meu peito na boca e descendo, com meu pau na mão.
- Olha Luc, eu nunca fiz isso. Desculpa alguma coisa.
- Cala a boca e me chupa, vai!
E então ele coloca meu pau na boca, desajeitadamente. Começa pela cabeça e vai tentando colocar tudo na boca. Para um principiante, até que o cara sabia o que estava fazendo. Ele levantou minhas pernas e foi lamber meu cuzinho.
- Rafa, cuidado aí. Ainda está dolorido de ontem rsrs.
- Pode deixar.
Ele foi lambendo lentamente, parece que foi pior. Eu estava ficando louco com aquilo. Meu pau parecia que iria explodir como uma rocha.
- Para Rafa, eu vou gozar cara!
Mas ele não parou. Continuou lambendo meu cu e subiu para o meu pau justo no momento que eu comecei a urrar e gozar. Ele aparou um pouco com a boca e o resto melou o rosto dele. Puxei ele para um beijo, sentindo o sabor da minha gala na boca dele. Coloquei ele sentado no sofá e me ajoelhei, colocando o pau dele novamente dentro da minha boca e dando um trato. Tive vontade e fui descendo um pouco mais, chegando no cú do Rafa.
- Cuidado aí cara. Não sei se estou pronto para tanto.
- Relaxa cara. Quero que você sinta o que eu senti.
Fui colocando a ponta da minha língua dentro do cu dele, fazendo ele gritar de tesão. Continuei por alí por um tempo e subi para o pau dele, batendo punheta e chupando até o momento que ele fala que vai gozar, daí meto o pau dele na minha boca e recebo toda aquela porra lá dentro. Tenho que dizer que foi muita porra, demais. Ele me puxa, sento no colo dele e o beijo, fazendo ele sentir o sabor da própria porra.
Desfalecemos no sofá mesmo e adormecemos de conchinha.
Acordamos por volta das 2 da tarde, com dores no corpo devido a posição no sofá e mortos de fome. Tomamos banho juntos, onde só rolou mesmo beijos e amassos, trocamos de roupas (tive que emprestar uma minha pra ele) e fomos almoçar em um restaurante do shopping.
Depois do almoço, ele seguiu para sua casa, depois de algumas ligações da mãe dele. Ao chegar em minha casa, fui tomar um banho e pensei em tudo o que aconteceu em tão poucos dias.
1 – Meu amigo descobre que sou gay e me expulsa de sua casa.
2 – Ele me diz que também é gay, mas que não se aceitava.
3 – Transamos e dormimos juntos.
4 – Acordamos juntos e fizemos sexo de novo.
5 – Almoçamos juntos.
6 – Eu estou terminantemente apaixonado por ele.
7 – Me fudi!
CONTINUA!
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Geeeente, desculpa pela demora! Estive lotado de provas da universidade nesses últimos dias!
Sherlock Holmes: obrigado por acompanhar, cara.
Seluh: kkkkkkk estou fazendo o possível para aumentar isso.
PedroJr: rsrs. Tesão eu senti ao relembrar esses momentos e escrevê-los
Hyan, Junynho Play e Irish: demais mesmo!
