Mamãe sempre foi uma mulher provocante e sensual, uma morena corpulenta cujos dotes físicos deixavam os homens embasbacados. Com seus seios fartos e empinados, sua bunda arrebitada e carnuda, coxas grossas e torneadas, ela mexia com as fantasias de todos e fazia inveja a todas.
As roupas que ela usava, tanto em casa quanto na rua, sempre eram muito reveladoras e acentuavam seus atributos. Saias curtas, shortinhos cravados, vestidos decotados, transparências e etc, tudo para realçar sua gostosura. Às vezes uma simples blusa de alcinha sem sutiã era suficiente para deixá-la tentadora, com seus “faróis acesos”. Para mim era muito normal que ela se vestisse assim, pois eu estava acostumado desde pequeno. Só mesmo no meio da adolescência que comecei a reparar e me incomodar.
Quando mamãe me abraçava, ela sempre puxava minha cabeça em direção aos seus seios. Depois de um certo tempo, notei que ela também o fazia quando abraçava meus amigos que visitavam. Eles adoravam. Alguns deles inclusive aproveitavam para tirar uma casquinha, descaradamente, enterrando o rosto no meio do decote dela e até balançando a cabeça entre seus peitos.
Às vezes, quando eu brincava na rua com meus amigos, mamãe vinha me mandar entrar para casa, já toda produzida para cair na gandaia em algum pagode. A molecada ficava babando. Era cada vestidinho indecente que ela usava, tão curtos que ao menor movimento expunham as polpas da bunda. Alguns tinham decotes tão generosos que seus peitões ficavam saltando para fora. Outros tinham fendas tão profundas atrás, que deixavam suas costas à mostra, realçando ainda mais seu rabo. Isso tudo além de sempre calçar uns saltos imensos, que a deixavam ainda mais empinada e rebolativa.
Eu era lerdo demais, sem maldade e desapercebido para essas coisas de sexo; ao contrário dos outros garotos da minha idade, que já começavam a notar o quão tesuda era minha mãe. Eles cochichavam sobre ela pelas minhas costas, o que por muito tempo eu não soube. Só fui abrir meus olhos quando surpreendi alguns colegas conversando sobre o tema.
Em casa ela usava os shortinhos mais obscenos que se possa imaginar, que eram sempre de dois tipos: ou aqueles apertadíssimos que não deixam passar nem pensamento, ou aqueles velhos e folgados, de tecido maleável e desgastado. Quando ela precisava ir na venda da esquina, ela nem se dava ao trabalho de vestir algo mais apropriado. Só calçava um par de tamancos e ia, exibindo sua abundância pelo caminho.
Ao retornar do emprego, mamãe tirava a calça apertada e circulava pela casa só de blusa e calcinha até ir para o banho. Depois era shortinho e blusinha até a hora de dormir, quando ela botava camisolas ou baby-dolls transparentes que revelavam seus seios. Ela os continuava a vestir pela manhã, até mesmo quando amigos meus passavam a noite lá em casa, ou se eles me visitassem cedo.
Nós morávamos longe da praia, mas isso não impedia minha mãe de pegar sol de biquíni na laje de casa. Ela dizia que não gostava de ficar “branquela”, e fazia questão de reforçar sua cor do pecado, em contraste com a marca clarinha deixada pelo traje de banho.
Resumindo: minha mãe era o tipo de mulher que exala sensualidade. Boazuda até dizer chega, muito exibida e fogosa. Uma mãe solteira e namoradeira, devoradora de homens. Conviver com ela foi um misto de excitação e raiva, por causa das diversas situações eróticas que presenciei.