Quem tirou meu cabaço foi meu sogro!

Um conto erótico de g7p
Categoria: Grupal
Contém 5751 palavras
Data: 09/09/2014 00:10:22
Última revisão: 06/11/2014 21:33:15
Assuntos: Grupal

Monica é meu nome e decidi contar pra vocês todas as loucuras sexuais que aconteceram na minha vida.

Logo após completar 17 anos consegui um emprego de atendente em uma escola de idiomas perto de onde morava.

Foi meu primeiro emprego e durante o período de experiência procurei trabalhar direitinho pra ser contratada em definitivo.

Depois de seis meses trabalhando nessa escola conheci Patricia, uma aluna de inglês e em poucas semanas nos tornamos amigas e durante os intervalos das aulas ficávamos batendo papo.

Patricia era loira de cabelos longos, 18 anos, 1.70m., seios médios, coxas bem definidas e um bumbum empinadinho que fazia os rapazes virarem o pescoço quando passava com suas calças legs de fitness tão coladas ao corpo que parecia ter sido embalada a vácuo. Tínhamos quase o mesmo tipo de corpo e altura, os meus cabelos eram castanhos cacheados e logicamente não dava pra usar as roupas que ela usava porque tinha que trabalhar com o uniforme da escola. Minha nova amiga demonstrava ser uma garota sempre alegre e de bem com a vida e apesar de nunca aparecer com nenhum namorado demonstrava ser bem safadinha e muito esperta.

Eu ainda era virgem na buceta, mas já tinha tido varios ficantes nas festinhas que frequentava e por algumas vezes deixei os rapazes comerem minha bundinha arrebitada. Quando ficava com algum rapaz sempre colocava uma minissaia rodada curtinha com calcinha fio-dental bem pequena que mal cobriam minha buceta e o meu grelo cheinho que ficava maior ainda quando era bolinado pelas mãos dos taradinhos. O que me deixava tarada era quando ficava em algum lugarzinho escuro me virava de costas deixando ser encoxada pelos rapazes e quando o tesão pegava forte eu levantava a parte de tras da saia pra sentir o pau deles todo babado deslizando no reguinho da minha bundinha tesuda. Quase sempre a cabeça do pau encaixava na portinha do meu cuzinho guloso e era só dar uma empinadinha deixando entrar gostoso. Era uma delicia rebolar devagarinho sentindo o pau dos taradinhos atolados na minha bundinha e quando gozavam eu gozava junto sentindo o calor da porra dentro do meu cuzinho tesudo.

De todos que fiquei só tinha pau um pouco maior e como ele não conseguiu me arretar gostoso e doeu, não deixei comer meu cuzinho.

Varios rapazes imploravam pra eu chupar o pau deles, mas isso eu nunca fiz, nem sei bem o porquê, pois tudo me dava tesão. RSS.

Quando perguntei pra minha amiga Patricia se ainda era virgem ela sorrindo disse que não, mas a safada desconversava quando tentava entrar em detalhes e por esse motivo também não abri o jogo sobre minhas safadezas e mantinha minha pose de donzela. RSS.

Foi então que Patricia me convidou pra sua festa de aniversário de 19 anos e fiquei conhecendo sua família.

O pai de Patricia, Sr. Carlos, tinha 41 anos e era um tremendo gatão que não aparentava a idade de jeito nenhum. Era um homem alto e forte, olhos azuis e o que mais chamava a atenção era o corpo totalmente definido parecendo ser de atleta. A mãe, Andreia, com 39 anos, também não ficava atrás em matéria de beleza e parecia mais irmã da minha amiga do que a mãe. O corpo parecia daquelas garotas fitness com coxas torneadas e um bumbum grande bem duro e pra completar seios enormes e voluptuosos que eram valorizados pelo vestido de lycra colado curtíssimo. Quando minha amiga me apresentou seu belo irmão de 20 anos vi que a família era toda bonita. Só que rapidamente encontrei uma explicação pra tanta perfeição juntas. O pai de Patricia fabricava aparelhos para academia e logicamente todos se mantinham em plena forma e funcionavam como modelos perfeitos da fabrica. Na primeira vez que visitei o showroom da loja vi nos planfletos de divulgação dos produtos que tinha as fotos do pai, da mãe e da minha amiga Patrica. Só o irmão não aparecia nas propagandas e fiquei sabendo que era um pouco tímido e não gostava de ser fotografado.

Quando Patricia me apresentou seu irmão Vitor o safadinho logo começou a dar em cima de mim. Gostei dele de cara, mas resolvi fazer jogo duro pra manter a pose de donzela “quase” pura. Logico que minha amiga comentou com o irmão que eu ainda era cabaço e isso com certeza o deixou mais taradinho pra me pegar e depois de alguns encontros bem “calmos” logo estávamos namorando firme e não demorou pra que o tesão tomasse conta do meu corpo e toda safada liberei meu cuzinho “quase virgem” pra ele comer. Vitor tinha um pau de tamanho normal bem cabeçudinho e adorei dar meu cuzinho quase todo dia depois que saia do trabalho.

Nas primeiras vezes ele me levou para um motel, mas depois iamos pra sua casa e transavamos no quarto dele e tanto o pai quanto sua mãe não se importavam com esse tipo de comportamento.

Minha amiga Patricia comentou que seus pais eram bastante liberais quanto ao sexo.

Na minha casa o regime não era tão liberal sobre namoradinhos entrarem no meu quarto, mas meus pais não ficavam pegando no meu pé e não se importavam quando dizia que ia dormir na casa de alguma “amiga”.

Mamãe só me pedia pra tomar cuidado com drogas e gravidez sem estar casada.

Fiz Vitor acreditar que tinha sido ele quem tirou o cabaço do meu cuzinho. RSS. Só que foi com ele que fiz meu primeiro boquete e adorei deixar que ele gozasse na minha boca gulosa. Sentir o calor da porra quentinha descendo pela garganta me deixava louquinha de tesão.

Quando o safadinho tocava no assunto comer minha bucetinha virgem eu dizia que só ia deixar tirar meu cabaço se casasse comigo.

Após dois meses de namoro com seu irmão Patricia me falou que seus pais estavam precisando contratar uma vendedora pra trabalhar no showroom da loja, a outra que trabalhava no local iria fazer faculdade em outro estado e então sugeriu que deviam me convidar porque além de simpatica, sabia atender as pessoas e o mais importante é que também possuia um corpo bonito como devia ter pra trabalhar naquele lugar.

Logico que gostei da ideia e quando fiquei sabendo que o salário seria quase o dobro do que ganhava na escola que trabalhava aceitei na hora.

Logo que comecei a trabalhar naquele lugar vi que tinha feito uma ótima escolha, o local estava sempre repleto de pessoas bonitas com corpos maravilhosos e o mais legal de tudo é que também passei a usar as roupas fitness que me deixavam ainda mais linda e sexy.

Meu namorado Vitor depois que começou a me ver vestida daquela maneira, apesar de demonstrar um pouco de ciúmes, ficou ainda mais entusiasmado comigo e quando me apresentava aos amigos não mais dizia que era namorada e sim a “noiva” dele. Tanto meu “futuro sogro” como a “futura sogra” e a “futura cunhadinha” viviam dizendo que os clientes sempre elogiavam minha beleza e principalmente a simpatia. Logico que isso me deixava toda envaidecida me achando cada vez mais gostosa e já que naquele lugar podia se exibir sem frescura passei a usar vestidinhos de lycra e microssaias que não ocultavam quase nada. Minhas calcinhas viviam aparecendo a todo instante quando me sentava e não demorou nadinha pra deixar de me preocupar com esse “pequeno” detalhe. Alias percebi rapidamente trabalhando ali naquele ambiente que meu lado exibicionista era muito acentuado e o tesão que também já era intenso se tornou mais exacerbado e minha xaninha tesuda passou a ficar molhadinha constantemente.

Rapidamente aprendi que naquele showroom o que rolava mesmo era uma sedução pelo desejo que todos têm de ficarem com corpos esculturais.

Quando os compradores eram mulheres quase sempre quem as atendia era o pai gatão da Patricia. Ele seduzia as mulheres com seu corpo perfeito mostrando o funcionamento dos aparelhos, também com seu sorriso cativante, seu porte de galã de novela e dificilmente as clientes deixavam de comprar. Quando os compradores eram homens, eu e Patricia demonstrávamos todas as “virtudes” dos aparelhos. As cruzadas de pernas, posições sensuais mostrando exercícios que eram realizados com nossos vestidinhos colados e curtíssimos que mostravam sem nenhum pudor nossas calcinhas atoladas no rego da bunda e no meu caso como minha buceta era a mais cheinha chegava a se enfiar na minha rachinha “ainda” virgem.

No começo até precisei da ajuda da D. Andreia ou do Sr. Carlos pra fechar as primeiras vendas, mas logo passei dar conta sem problemas e Patricia comentou que seus pais estavam muito contentes com meu desempenho de vendedora e em pouco tempo já estava conseguindo vender quase o dobro que a vendedora anterior e até brinquei dizendo que então deveria receber um bom aumento de salário.

Meu “noivo” aparecia muito pouco no showroon, ele trabalhava na fabrica que ficava no distrito industrial da cidade e normalmente só passava por la de vez em quando. Na verdade Vitor parecia ser a pessoa que mais trabalhava naquela família, porque além de cuidar da fabrica era ele quem fazia as montagens dos aparelhos nos lugares que eram vendidos. Quase toda noite a gente namorava e isso só não acontecia quando ele viajava pra montar os aparelhos em outras cidades.

Em pouquissimo tempo de convicência com a família da Patricia percebi que eles eram completamene diferentes das outras.

Patricia era extremamente carinhosa tanto com a mãe quanto com o pai, mas com ele dava pra perceber que a coisa era muito mais melosa e cheia de “frescuras” que logo me chamaram a atenção. Quando o Sr. Carlos estava sentado em alguma poltrona sem clientes por perto ela chegava, sentava no colo dele e ficava fazendo carinhos e beijando seu rosto. Era claro que ele gostava daquele assédio da filha e retribuia os carinhos com beijos e principalmente com passadas de mão em suas coxas e alguns tapinhas leves na bunda dela. Com certeza Patricia fazia aquilo com um alta dose de safadeza porque além de sentar no colo do pai ela não parava quieta e não deixava duvidas que roçava gostoso sua bunda empinada no ventre dele.

Se Patrícia se mostrava safadinha a mãe não ficava atrás e logo descobri isso quando voltei da lotérica onde tinha ido pagar uma conta ao entrar na loja vi minha “futura cunhada” atendendo um casal de clientes e fui até o escritório guardar minha bolsa e assim que abri a porta encontrei minha “futura sogra” de bruços em cima da escrivaninha e atrás dela meu “futuro sogro” socando na buceta dela.

Infelizmente na posição que eles estavam não dava pra ver o pau entrando na buceta da safada, só os corpos se mexendo, mas a tarada rebolava com vontade gemendo e sussurrando:

-ahhh... isso Carlão... mete tudo... me fode gostoso... faz sua esposa tarada gozar gostoso... ahhh... isso... assim... soca tudo... meu taradão gostoso... ahhh... que caralho gostoso... mete com força... ahhh... que deliciaaaaaaaa!

Continuei ali por alguns segundos assistindo com o casal que nem se dava conta da minha presença ali com a porta entreaberta e em seguida sai dali e fui ajudar Patricia a atender os clientes. Apesar de não visto como gostaria de ver, minha bucetinha ficou toda meladinha e o tesão pegou legal e assim que os clientes saíram já toquei no assunto com Patricia dizendo:

-Patricia... que loucura gostosa que vi quando cheguei da rua... fui guardar a bolsa no escritório e dei de cara com seu pai e sua mãe transando em cima da escrivaninha... que casal tarado hein!

Patricia deu um sorriso bem safado e disse:

-acho bom você se acostumar com essas coisas querida “cunhada”! Papai é um taradão e mamãe não fica atrás... é so meu papai ficar de pauzão duro que ela já tira a roupa e os dois começam a transar... eles não tão nem ai se tem alguém olhando... metem gostoso... pode ter certeza que você vai ver essas safadezas muitas vezes... pena que eu tava atendendo clientes senão tinho ido assistir... adoro ver papai foder a mamãe... uma deliciaaaaa!

Minha “cunhada” pela primeira vez falava sobre sexo comigo e de uma maneira bem aberta e então a conversa continuou da mesma forma.

-sua safada... então você gosta de ver o papai fodendo a mamãe sua tarada... pelo jeito nessa família só tem gente pervertida... aonde eu vim parar! RSS.

-olha quem fala... você também é muito tarada Monica... pensa que não sei que você é uma putinha insaciável... quando você vai pro quarto com meu irmão já cansei de escutar seus gemidos e gritinhos de tesão... pena que meu irmão é cuzão e não deixa a porta aberta... até gostaria de assistir... ele já me contou que você adora dar o cu e chupar pau... também gosta de engolir porra... sua boqueteira safada!

-que namorado mais fofoqueiro que arrumei... fica contando nossos segredinhos pra irmãzinha tarada... vou deixar o safadinho uma semana sem comer meu cuzinho pra aprender a ser mais discreto! RSS.

-tadinho do meu irmão... não faz isso com ele... ele nunca teve uma namorada putinha de verdade... só umas garotas babaquinhas... na verdade até achava ele muito devagar como macho... ele só começou a ficar taradinho de verdade depois que te conheceu e você mostrou pra ele o que é bom!

Minha “cunhada” se mostrava muito safada falando comigo daquele jeito e em segundos me veio na mente que havia algo mais naquela família e sem me preocupar disse na lata:

-Patricia... também acho que você é muito mais putinha do que parece... quando você ta no colo do teu pai parece uma puta se esfregando nele... tenho quase certeza que vou acabar pegando você peladinha dando a buceta pra ele... vou até perguntar pro meu namorado se ele já pegou a irmã fodendo com o papai tarado! RSS.

Aquela minha brincadeira sacana quase inconsequente fez com que minha “cunhada” deixasse o sorriso safado de lado dizendo:

-Monica... sua maluca... pra mim você pode falar tudo que quiser... que ta tudo bem... agora com meu irmão não... ele é safadinho... mas... é bem careta com esse tipo de coisa... não toque nesse assunto com ele de jeito nenhum... por favor!

Na hora percebi que sem querer tinha desvendado um segredo incestuoso. Minha “futura cunhada” sem querer entregou que dava a buceta para o próprio pai e com certeza quem tinha tirado o cabaço da putinha tinha sido ele e então toda carinhosa a abracei dizendo:

-fiquei tranquila minha cunhada... jamais vou tocar nesse assunto com seu irmão... ja entendi tudo... nada vai sair da minha boquinha... juro!

Logo em seguida chegaram clientes e tivemos que atendê-los.

Durante o dia inteiro com o movimento constante na loja não deu mais pra trocar ideias com minha cunhadinha safada, mas toda vez que eu pensava sobre o incesto entre ela e o pai me dava um tesão louco e minha bucetinha parecia que mordiscava a calcinha enfiada entre os grandes lábios completamente encharcados. Quando fui ao banheiro fazer xixi aproveitei pra me masturbar rapidinho e tive um gozo tão intenso que chegou a pingar.

Pra piorar de vez meu tesão meu “noivo” ligou dizendo que naquela noite não viria me pegar pra “namorar” porque tinha comido alguma coisa no almoço que estava lhe fazendo mal e estava indo ao pronto socorro consultar um médico. Fiquei sem namorado pra me fazer gozar gostoso.

Naquela noite em casa durante o banho minha mente repleta de sacanagens a toda momento me fazia lembrar a cena da minha “futura sogra” com meu “futuro sogro” segurando-a pelos quadris socando sem dó na buceta da safada fazendo-a gemer gostoso e em logo em seguida lembrava da minha cunhadinha tarada sentada no colo do pai se esfregando como uma puta. Ter descoberto sobre coisas “proibidas” sobre minha “futura família” me deixava mais tesuda e acabei descobrindo que além de uma exibicionista incorrigível estava me transformando em uma tremenda pervertida.

Tudo isso aguçou ainda mais a minha safadeza e se meu juízo antes disso já não era muito com certeza iria aflorar de vez.

Nos dias seguintes minha cunhadinha safada sabendo que não precisava mais esconder sua relação incestuosa deixou o recato de lado e por duas vezes a vi puxando o pai para o escritório ou o deposito da loja e depois de alguns “longos minutos” a putinha tarada vinha toda vermelha e dava pra ver que tinha acabado de transar. Minha sogra não ficava atrás e também vivia se pegando com o meu “futuro sogrão”. Não demorou pra perceber que as duas putas apesar de se tratarem com muito carinho sem nenhuma briga ou discusão, viviam disputando o pau do meu sogrão sem pudor.

Com certeza minha cunhada confidenciara ao pai e a mãe que eu já sabia das safadezas da familia porque se antes eles tinham algum cuidado quando conversavam sacanagens perto de mim isso deixou de existir e até meu sogro logo se mostrou mais “assanhadinho” passando a me assediar.

O deposito da loja era cheio de caixas e acessórios de aparelhos e como os corredores de circulação eram bem estreitos, duas pessoas sempre acabavam se “tocando” e meu sogro na base da “brincadeirinha” sacana, toda vez que estava pegando alguma coisa nas prateleiras e estávamos sozinhos ele passava por tras e todo safado me encoxava de leve. Também aproveitava pra me dar uns tapinhas “carinhosos” no meu bumbum empinado. Logico que essas “brincadeirinhas” sacanas aumentaram de intensidade atiçando de vez o meu tesão e então da ultima vez que meu sogrão tarado meu deu uma encoxada mais forte dei um sorrisinho bem safado e disse:

-que sogro mais tarado... não tem vergonha de ficar encoxando a noiva do filho... se continuar assim serei obrigada a encaminhar uma reclamação ao departamento de pessoal dessa loja... assédio sexual é crime! RSS.

O safado deu um sorriso e dando uma apertada naquele volume enorme que tinha entre as pernas chegou pertinho dos meus ouvidos e sussurrou:

-crime é esse rabo sempre à mostra que você tem minha nora deliciosa... quando olho para seu corpo por tras eu descubro porque o meu filhão se apaixonou por ti... além dessa bunda maravilhosa a Patricia me contou que você adora dar o cuzinho... qualquer homem fica louco de vontade de te pegar! Mas vou anotar a sua reclamação... quem cuida do departamento de pessoal sou eu... pode deixar que terei uma conversa séria com esse tarado que fica encoxando a putinha mais deliciosa da loja!

-alem de tarado e safado ainda fica me chamando de putinha... só pra meu sogro tarado ficar sabendo... ainda sou uma putinha virgem na bucetinha tá!

-é... eu to sabendo disso... isso sim é um crime... uma putinha linda e gostosa não devia ser virgem na buceta... meu filho é bonzinho demais... se fosse comigo no lugar dele já tinha tirado esse cabaço há muito tempo!

Ele pegou o que precisava na prateleira e ao passar por mim apertou forte o meu bumbum e saiu sorrindo deixando minha bucetinha toda ensopada.

Meu sogro realmente era um taradão safado e com certeza se desse mole iria acabar me comendo também.

Naquela noite fiz meu noivo me levar no motel e quase o estuprei quando entramos no quarto, meu tesão era tanto que nem bem ele enfiou o pau no meu cuzinho guloso gozei deliciosamente e apesar de transarmos gostoso durante mais de duas horas a todo instante em minha mente aparecia a figura imponente do meu sogro taradão me encoxando no deposito da loja.

Não tinha como continuar me enganando, eu queria e desejava ser pega de verdade pelo meu sogrão.

No outro dia após o almoço minha sogra saiu dizendo que tinha consulta marcada em um médico e meu sogrão disse que ia ficar no escritório conferindo a contabilidade do mês que estava terminando. Ficamos na loja eu e minha cunhada pra atender os clientes e foi então que depois de meia hora Patricia toda assanhada chegou do meu lado e disse:

-Monica... hoje ta devagar de clientes... já que mamãe saiu... vou aproveitar e visitar o papai no escritório... to com muito tesão... vou fazer ele me comer bem gostoso!

Minha cunhadinha realmente escancarou que era a putinha do papai e sorrindo disse:

-vai la cunhadinha tarada... pode ir que dou conta de atender os clientes sozinha... dá gostoso... goza por mim também! RSS.

A safada rapidinho entrou no escritório e até pensei em ir até la pra tentar ver “algo mais”, mas ai entraram dois clientes donos de uma academia em uma cidade vizinha e tinham vindo dar uma olhada nos aparelhos. Toda atenciosa fui atendê-los e acabei fazendo uma bela venda. Assim que minha cunhadinha saiu do escritório veio toda sorridente me abraçando dizendo que tinha gozado muito e então falei:

-vai se lavar putinha do papai... se você for atender um cliente desse jeito... vai saber na hora que você tava metendo... ta cheirando sexo sua putinha tarada!

Ela sorrindo foi ao banheiro e assim que voltou chegaram duas amigas dela pra bater papo e então fui separar uns acessórios no deposito para serem despachados.

Depois de alguns minutos faltavam apenas 4 peças que estavam bem no alto da prateleira e quando ia procurar a escada meu sogrão entrou no deposito e então disse toda dengosa:

-sogrão... faz um favor! Pegue a escada... preciso pegar umas peças que estão em cima dessa prateleira... eu não alcanço!

Meu sogrão deu um sorriso e rapidamente veio com a escada até onde me encontrava e todo safado disse:

-acho que vou ficar pra te ajudar minha querida nora... vou segurar a escada pra você... vai que a escada escorrega... você pode cair e se machucar!

Com o vestidinho curtinho que eu estava era só subir uns degraus que ia ficar com a bunda toda de fora e toda safada disse:

-que sogrão mais tarado... não faz nem meia hora que tava comendo a filha putinha e já ta querendo olhar meu bumbum subindo na escada... seu safado!

Ele deu um sorriso bem safado e disse todo macho:

-Monica... deixa de frescura e sobe logo sua putinha... mostra pro teu sogrão tarado... que você sabe como trepar na escada... sua safada!

Em segundos comecei a subir os degraus e logo meu vestidinho virou praticamente uma camiseta, minha bunda ficou praticamente toda de fora com a calcinha fio dental totalmente atolada no reguinho. Quando meu bumbum ficou na altura do rosto do meu sogrão dei uma olhada pra ele e sussurrei bem putinha:

-então sogrão... sua nora putinha tá trepando direitinho na escada... ta bom assim?

Ele então subiu as mãos pelas minhas coxas pelo lado de fora e enfiando os dedos pelos lados da calcinha deu um puxão forte e arrancou-a de vez e pra completar me deu dois tapas um em cada lado da bunda dizendo:

-prefiro assim... putinha safada... gosta de brincar com macho né sua cadela... desça dai... vou te mostrar como vai ser... vou comer esse rabo agora!

Meu sogrão já foi me puxando e em segundos me colocou debruçada em cima de uma caixa me deixando com a bunda empinada e enfiando a cara por tras começou a me lamber todinha. Que língua gostosa tinha o safado, ele deslizava do meu cuzinho até o grelo teso me deixando completamente tarada e sem pudor passei a rebolar devagar e ele todo macho me deu mais dois tapas na bunda e todo macho disse:

-rebola putinha... rebola esse rabo na minha cara sua cadela... teu macho ta mandando... vagabunda safada!

Meu sogro tarado era um macho decidido e em segundos encaixou a cabeça de seu pau na portinha do meu cuzinho e deu um fincada firme e só então fui perceber que o safado tinha um pau bem grandão e com certeza bem mais grosso do que do filho. Eu estava acostumada a dar meu cuzinho, mas quando a cabeçona enorme começou a me penetrar deu pra sentir que a coisa ia pegar de verdade e toda safada sussurrei:

-aiii... sogrão... que pauzão grandão... põe devagar... só dei o cuzinho pro seu filho... aiiii... o dele é pequeno... o teu é muito grosso... devagar! Aiiiii seu tarado!

Meu sogro todo macho me segurou pelos cabelos com uma mão e com a outra o meu quadril e sem dó foi ficando aquele pauzão até o talo e taradão sussurrou:

-quer ser puta de verdade... tem que agüentar dar o rabo sem frescura... vou arrombar esse cuzinho gostoso sua cadela... quero você rebolando na minha pica sua putinha... da esse cu bem gostoso... não gosto de puta fresca... rebola cadela... senão vou te bater de cinta!

Senti os pelos do púbis do meu sogrão tarado roçando no meu bumbum e tive certeza que ele tava todinho dentro de mim e apesar da dor intensa o tesão de ter um macho me dominando daquele jeito me incendiou de vez e devagar comecei a rebolar e ele então puxous meus cabelos dizendo:

-rebola de verdade cadela... vou arrombar esse cuzinho apertado... ahhh... que delicia de cu tem a putinha... rebola vadia... gosto de puta bem vadia e você é dessas vagabundas que adoram ser dominadas... vou te ensinar a ser um cadela do jeito que eu gosto... dá gostoso pro teu macho sua vagabunda!

Eu rebolava como uma louca sentindo aquele pauzão enorme entrando e saindo com força do meu cuzinho arrombado, meu sogro taradão batia na minha bunda sem dó e meu gozo chegou intenso e incontrolável. Estava sendo enrabada por um macho de verdade e adorando ser tratada como uma puta. Os orgasmos eram contínuos e meu sogrão tarado me segurava firme e tampava minha boca para que meus gemidos de prazer não fossem ouvidos na frente da loja.

Depois de me foder do jeito que quis meu sogrão tarado deu um urro e senti os jatos de porra fervente inundando meu cuzinho arrombado.

Gozei como nunca tinha gozado antes, meu futuro sogro era um macho que uma putinha tesuda como eu estava precisando e toda tarada jogava minha bunda empinada pra trás pra sentir uma penetração total sem deixar um milímetro pra fora daquele pauzão majestoso.

Meu sogrão tarado ficou engatado atrás de mim até seu pau dar uma amolecida escapandode dentro de mim e então senti a porra escorrendo do meu cuzinho arrombado pelas minhas coxas e então ele deu um tapinha de leve no meu bumbum e disse safado:

-pronto cadelinha... já levou o que tava querendo... eu tinha certeza que ia te comer a hora que eu quisesse... mais uma vagabunda na família... da próxima vez vou comer essa buceta mesmo sendo cabaço... não sou bonzinho igual meu filho... vai levar vara sua cadela!

Minha bucetinha virgem até tremeu ouvindo a voz de macho do meu sogro dizendo que ia tirar meu cabacinho e então dei um sorrisinho de putinha safada, abaixei meu vestido, peguei a calcinha que estava jogada no chão e sai andando em direção ao banheiro sentindo minhas coxas todas melecadas da porra que escorria do meu cuzinho arrombado.

No banheiro me lavando foi que percebi o estrago que aquele pauzão cabeçudo do meu sogrão tarado tinha causado no meu cuzinho. Estava todo inchado e pegando fogo de tão quente. A água gelada da ducha higiênica deu uma acalmada, mas continuava ardendo, quando voltei pra loja meu sogro estava atendendo uma cliente e minha cunhadinha continuava conversando com as amigas.

Quando minha sogra voltou do medico rapidamente ela se trancou com o maridão tarado no escritório da loja e foi a vez da vagabunda gozar gostoso naquele pauzão delicioso. Meu futuro “sogrão” realmente era um macho espetacular que dava conta de 3 putas taradas.

Meu cuzinho quando me sentava ainda ardia, mas o tesão ainda era intenso e meu corpo pedia mais sexo e com certeza não era com meu noivo e sim com meu sogrão dominador que sabia como tratar uma putinha metidinha e fresca como eu.

A safadeza anda junto com a oportunidade e foi então que naquela noite após meu “noivo” me levar pra jantar me chamou pra dormir em sua casa porque logo cedo iria viajar e queria dormir comigo ao seu lado.

Como sempre fazia liguei pra mamãe dizendo que ia dormir na casa da uma “amiga” e fui tranqüila.

Assim que chegamos à casa do meu “noivo” encontrei meu sogrão, a sogra e a cunhada no sofá assistindo um filme como uma família muito bem comportadinha.

Fomos para o quarto do meu noivo e antes que ele resolvesse me colocar de 4 na beira da cama pra foder meu rabo como sempre fazia e percebesse meu cuzinho ainda todo inchado da enrabada que tinha levado à tarde do meu sogrão tarado, deitei-o na cama e comecei a mamar no seu pau bem gostoso e logo encheu minha boquinha de porra quentinha e não demorou quase nada pra dormir em seguida.

Meu “noivo” acordou bem cedinho, até achei que ia dar uma rapidinha antes de sair, mas isso não aconteceu e foi viajar me deixando sozinha na cama completamente nuazinha.

Voltei a cochilar e foi então que senti um calor intenso na minha bucetinha e quando entreabri os olhos vi que entre minhas coxas estava meu sogrão taradão lambendo e sugando meu grelo de um jeito que logo me levou a loucura e comecei a rebolar na boca do safado e não demorou nadinha pra me contorcer todinha e gozar copiosamente e então sussurrei dizendo:

-que sogro mais tarado que eu tenho... o filho nem acabou de sair e já ta lambendo minha bucetinha virgem... e se minha sogra e sua filha putinha acordarem e pegarem a gente aqui... desse jeito... seu louco taradão!

Meu sogrão tarado então se deitou em cima de mim, seu pau todo babado deslizou entre os lábios da minha bucetinha virgem roçando no meu grelo inchado e tesdo e então beijou meu pescoço e todo macho sussurrou em meus ouvidos:

-não se preocupe com isso cadelinha... tá tudo dominado... elas sabem que vim te comer... vou tirar esse cabacinho que tá atrapalhando a putinha gozar mais gostoso... agora cala essa boca... e se prepara pra levar pau do teu macho... sua cadelinha viciada!

-aiiii sogrão... você vai mesmo tirar meu cabacinho... como vou explicar isso pro seu filho... sempre falei que ele só ia tirar meu cabaço quando se casasse comigo... deixa eu dar primeiro pra ele... depois você me come... come meu cuzinho igual ontem... eu adorei dar o cu pra você... por favor!

Meu sogrão deu um sorrisso safado, levantou minha duas pernas me arreganhando toda e sussurrou tarado:

-larga de frescura sua cadela... vou te comer todinha... pode ter certeza... com certeza você vai conseguir enrolar o coitadinho do meu filho... agora chega... minha vara ta louca de vontade de sentir essa bucetinha tesuda... vou ser teu macho sua vadia... dá gostoso pra mim!

Quando senti a cabeçona daquele pauzão encaixar na entradinha da minha bucetinha virgem percebi que minha virgindade ia pro saco e já que não tinha mais jeito na minha mente sacana se instalou de vez a putinha que sempre tive vontade de ser e toda safada sussurrei:

-então me come seu tarado pevertido... tira meu cabaço logo... eu também tô louca de vontade de dar pro meu sogrão tarado... me fode bem gostoso... igual você come a sua filha puta e sua esposa vagabunda... mete esse pauzão... me arromba... me fodeeeeeeeeeee!

Meu sogrão deu uma fincada forte e em segundos minha virgindade tinha ido embora e aquele pauzão enorme abriu caminho entre as paredes da minha bucetinha que toda tesuda se alargava pra receber o macho que ela sempre desejou. Que delicia sentir um pau enorme e grosso enterrado até o talo dentro de mim. A dor que senti desapareceu em poucos segundos e como uma puta que sabe o que deve fazer pra agradar o macho logo eu rebolava como uma profissional e sussurrava tesuda:

-ahhhh que pauzão gostoso sogrão... fode sua nora putinha... me come... soca com força... mete bem forte... me comeeeeeeeeeeee!

-isso... sua cadela... vagabunda... rebola vadia... ahhh... que puta safada e tarada... dá gostoso... rebola na pica do teu macho vagabunda!

Ele logo me colocou de 4 e começou a me comer por trás e aproveitou pra estapear minha bunda sem dó.

Os gozos chegaram intensos e copiosos e eu gemia alto e gritava de prazer sendo comida por aquele macho gostoso.

Devagar fomos nos acalmando e quando me dei contar minha sogra e minha cunhadinha estavam de pé ao lado da cama assistindo meu desvirginamento e as putas se masturbavam sem nenhum pudor.

O lençol da cama estava todo manchado de sangue do meu cabaço estourado e meu sogrão então fez o que com certeza ele fazia sempre.

Colocou minha sogra e a cunhadinha lado a lado na cama com suas bundas empinadas e passou a foder as duas com vontade.

As duas gemiam e davam gritinhos de prazer e também levavam tapas bem dados na bunda.

Eu continuei sentada bem pertinho delas só assistindo toda tesuda e foi então que ele me olhou todo macho e disse:

-fiquei de 4 igual elas sua cadela... vou comer teu cu agora... quero gozar no teu rabo sua puta safada!

Fiz o que aquela macho mandou e quando meu sogrão encaixou aquela cabeçona no meu cuzinho ainda inchado vi estrelas, doeu bem mais que na bucetina, mas agüentei firme como uma puta de verdade e quando senti ele inteirinho dentro de mim o tesão voltou ainda mais intenso e rebolando como uma louca gozei copiosamente. Com certeza gozei mais gostos pelo cu do que pela buceta.

A loja naquele dia demorou um pouco mais pra ser aberta, meu sogrão teve que saciar o tesão de 3 vagabundas taradas e insaciáveis.

A minha única preocupação era como fazer pra enrolar meu “noivo” sobre minha virgindade, mas isso resolvi rapidinho quando minha menstruação do mês chegou. Levei-o ao motel e tipo “sem querer querendo” sentei no pau dele, pra tornar tudo mais real dei um gritinho falso de dor e quando o sangue desceu ele acreditou que tinha tirado meu cabacinho. Nem foi tão difícil fazer aquela cena toda.

Isso já faz quase 2 anos, estamos casados e quando ele viaja meu sogrão é o meu macho oficial.

Eu, minha sogra e a cunhadinha fazemos de tudo pra tornar nosso macho pauzudo cada vez mais feliz para que ele possa nos fazer gozar cada vez mais gostoso.

Skype: nubia.ninfa

e-mail: nubia.ninfa@hotmail.com bhg

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Comentários

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Que conto delicioso. Meu sonho de consumo.

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se.conoto.è.verdadeiro.manda,me,o,videos.por.imail.pra.mim

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QUE FAMÍLIA SAFADA E ADORÁVEL, EXALANDO SEXO PELOS POROS, ADOREI!

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maravilhoso seu conto muito bom delicioso nota dez

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kkkk aposto que o chifrudo come a irna e a mae

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Da hora o conto, fiz um grupo bow whats para trocarmos, experienciaa , imagens, vídeos e principalmente nos conhecermos, quem quiser participar ew só chamar 67 92656570

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Hehe tudo em familia,e ainda um marido bobão e um sogro taradão,no final se deu bem,rrrrrrrr :)

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confesso q ainda sou virgem. ms uma miguxa me apresentou esse site delicioso e to adorando. paulinhadalih@outlook.com

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loucura, loucura, loucuraaaaaaa adorei

paulinhadalih@outlook.com

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NOSSA Q TESAO, ADOREI SEU CONTO , GUSTAVO MEU WAZAP 31 8354-6264. SKYPE GUSTAVOELINDO2032@HOTMAIL.COM. BJS

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