Como prometido a Breno. Na sexta-feira à tarde, eu iria contar o que Harry sentia e o que ele falou para mim a Kátia. De certo modo, ela deveria saber toda a verdade. E eu como seu amigo tinha mais do que a obrigação de dizer isso a ela.
A manhã foi se arrastando e a tarde ficava cada vez mais próxima. Não tive fome, quando sai do serviço. Então fiquei sentado em um banco na rua. Olhando a neve cair. Um floco caiu sobre meu nariz, me causando um arrepio. Quando estava para tira-lo, Breno apareceu e beijou a ponta do meu nariz. — Passei na casa de Kátia, ela disse que não estava lá — disse ele se sentado ao meu lado. Segurei em sua mão com força. Ele sorriu para mim e também segurou a minha. Ficamos os dois parados ali, olhando a neve e o transito lento. Quando deu minha hora, Breno me abraçou e continuou a caminhar em direção a sua casa.
Depois disso, as horas foram que eu não vi. Achei melhor falar antes de chegar em casa, talvez Harry já estivesse lá. E com certeza eu iria perder a coragem para falar. Pedi que Kátia fosse caminhando comigo para casa naquela tarde, ela aceitou. Quando já tínhamos andado duas ruas, olhei para ela. Estava na hora de contar a verdade.
— Kátia — disse sentindo meu coração gelar. Ela olhou para mim esperando que eu continuasse. — Tenho que te falar uma coisa…
Antes que eu falasse qualquer coisa. Kátia disse: — eu também tenho, Enzo — seu sorriso estava de uma orelha a outra.
— Então diga — respirei aliviado por ter ganhado mais alguns segundos.
— Eu estou grávida — dizendo isso Kátia se jogou nos meus braços. Segurei-a no automático. Estava atordoado com a notícia. — Eu não estava esperando ter um filho logo agora, mas aconteceu — disse ela mantendo o sorriso.
— Já cantou para o Harry? Alguém sabe disso? — perguntei a colocando no chão.
— Não, é segredo. Vou contar no jantar de hoje à noite — ficamos em silêncio por alguns segundos. — O que ia me contar?
— Eu esqueci — menti tentando parecer verdade. — Quando lembrar eu falo, agora vamos que estou começando a ficar com frio.
Em casa, Kátia foi preparar o jantar. E eu fui colocar a mesa. Ela convidou Breno para jantar. Pois queria que todos estivessem presentes quando ela contasse a notícia. Depois que Harry chegou, fiquei martelando como seria contar para Kátia agora. E se ele estava mesmo com ela por falta se opção com certeza não iria querer esse filho. E não poderia deixar Kátia passa por isso, ela tinha que saber de toda a verdade, antes que fosse tarde de mais.
— Tudo bem contigo? — perguntou Breno. Ele estava no sofá ao meu lado. Fiz que sim com a cabeça, e voltei a pensar. Na hora do jantar, novamente estava sem fome, mas Breno me fez comer alguma coisa, por não ter comido nada no almoço.
Kátia se levantou. — Vou trazer uma garrafa de vinho — disse ela. Chegou a hora. Ela iria contar a notícia.
Quando ela se afastou, não conseguia mais segurar o nó que crescia na minha garganta.
— Ela está grávida — disse para Breno e Harry. Harry estava com uma porção de comida na boca, e se engasgou. Jogando o garfo longe, Breno estava bebendo um pouco de água e a derrubou em sua roupa. Depois de se recuperarem, ambos me fitaram.
— O que? — perguntaram juntos.
— Ela está grávida — repeti sem me alterar.
— Eu não esperava que ela ficasse grávida — disse Harry se levantando.
— E agora vai largar ela com um filho seu na barriga? — perguntou Breno também se levantando. Os dois se fuzilaram com os olhos.
— Se vocês estão pensando em brigar, é melhor ir lá fora — disse eu. Os dois saíram. Breno na frente e Harry atrás. Ouvi algumas apalavras e depois o som de golpes. Eles estavam mesmo brigando. Não tinha animo para ir separar.
— Cadê os meninos? — perguntou Kátia ao voltar.
— Estão lá fora. Brigando — disse não evitando um pequeno sorriso sem graça.
— Fazendo o que? — perguntou Kátia já soltando a garrafa de vinho.
— Brincadeira. Foram ter uma conversa de homem para homem. Vai entender — Kátia sorriu aliviada e se sentou novamente. Não dissemos ou comemos nada. Levou 15 minutos para que eles voltassem. Do mesmo jeito que saíram, sem nenhuma marca no rosto, todavia tinha certeza que os golpes que ouvi, foram abaixo dos ombros.
— Então, eu tenho uma notícia para contar — começou Kátia depois que todos estávamos sentados. — Eu estou grávida — disse ela esperando algum grito de felicidade ao algo do tipo, mas não houve nada disso. Pelo menos seus olhos não ficaram nos meus com preocupação, pois eu já sabia da notícia, mas fitaram Breno e Harry. Esperando que algum deles dissesse alguma coisa. Mas não disseram.
— O que está acontecendo aqui. Que eu não sei? — perguntou ela finalmente.
— Bom… — começou Breno. — O Harry…
— O Harry está sem palavras meu amor — disse o próprio Harry se levantando e a beijando. Depois a pegou no colo e a rodou algumas vezes.
— Parabéns, amiga — disse Breno com um meio sorriso. Kátia disse um rápido obrigado e voltou a beijar Harry. Depois foram para o quarto.
— Acho melhor sair do meio dos dois — disse me levantando para tirar a mesa.
— Como assim? — indagou Breno tirando seu prato.
— Acho que já está na hora de ter minha casa — respondi indo para a cozinha com os pratos.
Breno foi atrás de mim. Quando coloquei os pratos na pia, ele encoxou minha bunda. Ao me virar fiquei de frente para seu corpo; com a boca perto da sua.
— Pode ir morar lá em casa — ele sugeriu sorrindo para mim. Coloquei uma de minhas mãos em seu ombro, apertei um pouco, depois fechei os olhos. Meus olhos começaram a queimar, de repente lágrimas se formaram neles. Quando abri os olhos, elas caíram pelo meu rosto. — O que aconteceu, meu amor?
— Eu quero ter uma família — disse colocando meu rosto sobre o ombro de Breno.
— Oh, meu lindo — Breno limpou meu rosto. Depois beijou meus lábios. Retribui o beijo, apertando meus lábios contra os dele. Minha língua ficou na minha boca, e a dele também. Apenas nossos lábios entravam um dentro do outro. Meu peito se acalmou aos poucos. — E por que isso lhe faz chorar? — perguntou meu quase namorado segurando minha mão.
— Tenho medo. Olha que confusão eu me meti. Achei mesmo que Harry não iria assumir o filho dele. E se conseguirmos adotar um filho e um dia você acorda e simplesmente diz: “estou indo embora”. Como eu vou cuidar de uma criança, sozinho — dizendo isso as lágrimas voltaram a meus olhos. Mas as segurei, nenhuma caiu.
— Não vai cuidar de ninguém sozinho, porque eu vou sempre estar com você — disse Breno pegando na minha mão. Ele me levou para meu quarto. Quando entramos ele tirou a minha camisa e depois tirou a sua. Deitei-me e Breno se deitou por cima do meu corpo.
Os lábios de Breno começaram a beijar meu pescoço. Virei-me para que ele tivesse mais espaço, ficando com o rosto coloca no travesseiro. Que já estava com o cheiro de Breno. Na verdade; minha cama toda já estava com o seu cheiro gostoso. Os beijos de Breno eram tão gostosos. Que logo esqueci as outras coisas e comecei a ficar excitado. Sentindo minha cueca ficar pequena para meu pau, joguei Breno do seu lado da cama e fui para sua cueca. Passei a minha mão sobre ela, senti que ele já estava excitado. Então a tirei e comecei a chupar a cabeça do seu pau. Colocando-a do lado esquerdo da minha bochecha, apertando ela ali. Breno começou a puxar meu cabelo de leve.
Recoloquei a cabeça do pau de Breno na boca e fui descendo minha garganta sobre ela. Sentindo seu cheiro, alisando suas coxas grandes. Coloquei todo seu membro, enorme e fino, na minha boca. Sentindo a cabeça roçar o fundo da minha garganta. Voltei o pau um pouco, e o segurei nos lábios, sentindo o mesmo pulsar na minha boca. Não demorou em eu sentir o gostinho da cola transparente sair da cabeça e melar meus lábios com um gosto salgado. Arranhei o peito de Breno, até chegar ao seu saco, ali comecei a massagear.
Do outro lado da cama. Senti Breno se mexendo, de repente meu pau estava nos seus lábios, com minha bunda virada para cima, ele estava chupando até o talo do meu pau. Sua boca quente me dava muito prazer. Senti uma onda de saliva cair sobre meu cuzinho, depois os dedos de Breno começaram a forçar a entrada no mesmo, no mesmo tempo que sua boca tragava até o último centímetro do meu pau. Eu estava fazendo vai e vem no pau de Breno, com velocidade e muito prazer. Comecei a foder a boca dele com cuidado, levantando e jogando a rola em sua boca. Seu dedo estava entro de mim, rodopiando e cavando cada vez mais fundo.
Senti que meu pau estava babando, e logo depois comecei a gozar na boca de Breno. Ele bebeu um pouco do meu gozo, mas guardou um pouco na boca. Levantou-se e me colocou de bunda para cima, logo depois senti meu gozo cair dos seus lábios sobre meu cuzinho melado. Não deu tempo e a cabeça do pau de Breno já estava entrando no meu rabinho. Segurei nas cobertas delirando de prazer. O pau de Breno entrou com muita facilidade, o que deixava o prazer ainda maior. Seu saco estava roçando minha bunda. Seu pau estocava o mais fundo possível.
Breno segurou no meu pescoço e começou a meter sem dó no meu cuzinho. Ficou assim por quase meia hora. Finalmente começou a encher meu cuzinho de porra, tirou o pau do meu cuzinho e colocou na minha boca para que eu chupasse. Segurei no membro e o lambi até que não tivesse mais porra sobre ele.
No outro dia. Conversei com Harry e Kátia. Disse que Breno tinha me chamado para morar em sua casa e que na primavera eu iria entrar na faculdade junto com ele. Harry não mostrou se abalar com minha decisão, pelo menos não na frente de Kátia. Esta pulou no meu pescoço e começou a chorar e pedir que eu não fosse. Mas ali estava ficando pequeno de mais para mim e para o Harry. Se tivesse ficado, tenho certeza que uma hora ou outra, ele iria conseguir me levar para a cama, e isso iria ser a pior besteira do mundo.
Dois meses se passaram depois que me mudei para a casa de Breno. A faculdade estava sendo melhor do que eu esperava e Breno estava sendo o melhor namorado do mundo, quando achei que minha vida finalmente teria um: “e viveram felizes para sempre”. Uma má notícia chegou aos meus ouvidos, na verdade, a pessoa que veio trazê-la. Já era em si, ruim e ao mesmo tempo boa.
— Enzo, você precisa voltar para casa. Sua mãe está morrendo e quer ver você antes que seja tarde de mais para ela te pedir perdão — disse meu primo Felipe, depois que abri a porta para ele. Não acreditava no que estava acontecendo.
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LaaLah, DavidH, Agatha1986, geomateus, CrisAC, fabi26, kaduNascimento, : obrigado a vocês.
Trick_Patrick, fico feliz que tenha gostado do meu projeto ao ponto de ler tudo de uma só vez. Abração.
Vi(c)tor, bom se quiser mesmo saber o que se passa na minha cabeça, me passa algum contato seu, ai eu digo. E o conto entrou hoje na sua última fase. São 3. Do Renato, Do Harry, e agora do... (não vou falar). Acho que só tem mais uns 5 cap., acho que não chega a 40 capítulos, até porque eu só iria fazer 10 cap por cada fase, mas acho que a última fase vai ser mais curta.