Voltando para contar mais de minhas aventuras adolescentes. Agradeço os comentários nos contos anteriores.
Antes de contar das minhas férias, contarei da chegada do meu pai e dos meus irmãos.
Meu primo só viajaria na manha seguinte. O meu fogo no rabo e fome de pica era grande o bastante para saciar aquele macho cor de jambo o tanto que ele me requisitasse. Coisa que fez quase ininterruptamente durante todo o fim de semana. Desde que tirara meu cabaço do rabo, o cara não ficava muito tempo sem me mandar mamar ou ficar de quatro para que metesse. Havia pedido que eu não me vestisse, estivesse sempre nu. Até na cozinha quando ia preparar algo para comermos ele me atacava. Ficava de pau duro só em me ver usando o avental enquanto cozinhava. Nu de avental, cobria apenas a frente deixando a bunda exposta. Ele chegava me agarrava por trás e me fazia sentir sua rola na minha bunda. Sentava a mesa e ficava admirando a bunda que ele arregaçando tirou a virgindade. Eu punha a mesa e antes de comer, ele me puxava pra perto dele. Beijava minha barriga e chupava meus mamilos. Sem demora, puxava-me pelos cabelos dizendo-me.
-Mama minha rola meu Alemãozinho putinho.
Eu sempre pronto aos desejos de um macho, nem me ajoelhava, e de rabo pra cima levava minha boca para atender sua ordem. Chupando com mais vontade quando ele me segurava a cabeça e me forçava engolir seu pau duro. Ele desde a primeira foda aprendera o meu gosto em ser dominado, xingado e usado pelo macho a seu bel prazer. Vendo-me falar bastante durante o sexo, ouvir minhas perguntas se estava fazendo conforme ele gostava, pedir que me ensinasse como queria, tomou gosto em ser desbocado e mais selvagem.
-Sua boca é gostosa demais priminho.
-Gostosa é sua rola.
-Gostou viadinho? Encosta ali na pia que vai levar ela no cu de novo.
Obedeci imediatamente, apoiando as mãos no balcão da pia e empinando a bunda com o cu já faminto pela rola do priminho gostoso e insaciável. Minhas pernas chegavam a tremer quando ele metia a cabeça e perguntava se queria mais.
-Quero Rô, quero que me enrabe e mostre quem é o macho aqui.
Era a senha para meia hora de pau socando meu cu, que depois da terceira trepada no dia que me descabaçou, mesmo ardido recebia aquele cacete sem muito sentir dor, viajando no imenso prazer de servi-lo.
Enchia meu cu de porra, tirava a rola e sentava começando a comer e me mandando para debaixo da mesa e deixasse limpa sua piroca. Acabava me demorando, mesmo terminada a limpeza continuava a mamar feliz vendo que mesmo após o gozo sua rola não abaixava. Ele se ria.
-Você não cansa de chupar rola meu priminho? Para um pouco e almoço, depois te dou mais mamadeira.
Terminávamos de almoçar. Eu ia lavar os pratos. Vendo-o levantar nu da mesa com aquela rola meia bomba, apressava o serviço para tê-la de novo em minha boca.
Acabada a arrumação da cozinha seguia para meu quarto encontrava-o quase dormindo. Como meus irmãos e pai, ele tinha o habito de dormir após o almoço. Eu entrava com cara de pidão mirando sua rola. Sorrindo ele a balançava e dizia.
-Vou tirar uma soneca, mas se quiser pode ficar brincando com ela.
Não preciso dizer que isso bastava para eu me enfiar entre suas pernas e guardar na boca o objeto de meu desejo.
Assim foi todo o tempo em que estivemos sozinhos. Na noite do ultimo dia de sua estada, a ultima noite que teríamos a sós. Ele me chamou enquanto tomava banho. Me pediu que o ensaboasse e enxaguasse. Seguidamente fez o mesmo comigo. Abraçava-me e beijava-me cheio de carinho e tezão. Aproveitou a espuma do sabonete para se demorar a lavar minha bunda e meteu os dedos no meu cu.
-Encosta na parede minha putinha e empina a bunda pro seu macho fuder esse guloso.
Água caindo sobre nossos corpos, eu empinando ao máximo minha bunda, recebendo um tratamento de língua no cu até que pedi rola. Com ele socando forte eu gemia e pedia mais.
Foi nessa posição que papai nos flagrou. Ele havia chegado, encontrado a porta do banheiro aberta. E lá estava ele já nu segurando aquela imensa cobra negra. Eu o vi e sorri. O Rômulo quase teve um treco. Não fosse o papai se adiantar e mandar que continuasse. Mesmo assim ele havia broxado com o susto. Eu então saí do Box e fui em direção ao paizinho. O abracei e foi presenteado com o beijo daquele negão másculo e imenso. Virei de costas e vi o rosto atônito do Rômulo. Agora já duro de novo pela cena incestuosa que assistira.
Papai entrou no Box.
-Vejo que tirou o cabaço do seu primo.
-Tio...
-Precisa explicar não, conheço esse viadinho, quando vê rola só aquieta com ela dentro dele. Fez um favor pra mim e seus primos, somos muito grandes, estávamos com receio de machucar o guri sem necessidade. Vem cá meu Loirinho dá um trato na rola do paizinho que apesar de ter comido muita buceta estava doido de saudade de sua boquinha.
Antes de abaixar pus o Rômulo ao lado do paizinho e enquanto lambia a cabeçorra do papai, massageava a rola do Rômulo que estava meio incomodado com a proximidade forçada ao corpo grande do papai. Este sem cerimônia passou o braço por cima de seus ombros. Notei que se arrepiou, talvez com medo do que viria a seguir, pois o paizinho tinha os olhos de devorador não só para mim, mas para ele também.
-Mostra pro seu primo o tanto que já engole da rola do pai.
-Nossa senhora! Exclama Rômulo.
Paizinho pôs a mão do Rômulo em minha nuca.
-Pode fazer força, ele engole mais.
A excitação de estar com meu pai-macho e o o primo que me tirara a virgindade do rabo juntos ali na minha frente, tendo suas rolas a meu dispor me fez quase conseguir a façanha de engolir os 24 cm do paizinho.
-Agora mostra ao pai como engole o seu primo.
Com o primo inteiro na minha garganta o paizinho se ria e lhe ensinava a segurar uns segundos minha boca lhe roçando a virilha. Rômulo, tremia as pernas de tezão. Até que sentiu a pressão dos braços do paizinho lhe empurrando para baixo.
-Tio nunca.....
-Vai mamar um pouquinho minha rola sim moleque, não tirou cabaço de meu filho. Mama ou cai na porrada.
Eu olho para o Rômulo, dou um beijo no seu rosto, pego sua mão e a ponho a segurar a jiboia do paizinho. Vejo que também a sua mão não se fecha em torno dela. Ponho a minha logo abaixo da dele e digo.
-Faz assim olha Rô.
Mostro a ele que deve abrir ao máximo a boca para conseguir que entre a cabeça.
Meio desajeitado Rô tenta uma, duas e na terceira consegue. Olho cheio de sorriso para o paizinho e peço que me deixe mamar o Rô, para que ele se anime mais um tantinho.
-Vai safadinho. E Você Rô, continua assim que está gostoso, depois deixo você dar umas metidas no viado e me mostra como está fodendo ele esses dias.
Isso e minha boca fodendo sua rola o anima e o faz dar um bom serviço aio paizinho.
O Negão geme até que se dá por satisfeito e nos chama para seu quarto. Nem nos deixa enxugar.
Chegando ao quarto fala.
-Mostra pra mim como esta comendo o priminho seu sacana.
Agora o Rômulo já estava mais a vontade vendo que seu cu estava salvo. E se meu paizinho o pedisse eu ajudaria o Rômulo a mantê-lo intacto, sei que o papai não faria se eu pedisse. Meu pensamento na verdade era que gostando eu tanto de dar o rabo, me parecia difícil alguém experimentar e não gostar. Eu já preferia, como até hoje prefiro, meus machos 100% ativos.
Rômulo mesmo mais a vontade sente um pouco de vergonha, parecia impressionado com a naturalidade minha e do paizinho. Por um momento nos olhou apreciando o imenso contraste de cor e tamanho. Fixou os olhos na minha mão que não largou um minuto o pintão do paizinho. Este diz a ele.
-Fica a vontade Rômulo, faz como se eu não tivesse aqui. Do jeito que este aqui estava tomando rola, você deve ter metido sem parar o fim de semana todo. Foi ou não foi meu Loirinho?
-Foi paizinho, Rômulo tem uma energia danada, toda hora me comia ou batava pra mamar.
-E você gostando.
-Se ele não pedia, pedia eu. Kkkkkkk
-Viu Rômulo, vai ter vergonha na frente de um viadinho safado desses, kkkkkk Ainda bem que só assim em casa, se fosse desmunhecado na rua ia apanhar muito em casa, tanto de mim, como dos irmãos. Liga não que antes de dar pra você ele me pediu e tudo. Deixei porque achei você o cara certo pra tirar a tampa desse cuzinho. E ae, é cu dos bons?
-O melhor que já comi na vida, nunca fica folgado tio. De impressionar.
-Mostra.
Eu mesmo tomo a dianteira e me enrosco no corpo dourado do Rô. Abaixo e dou uma boa lambida em sua rola..
-Vai Alemãozinho fica de quatro na beira da cama, e mostra a seu pai o que fiz no seu cuzinho.
Assim fiz.
-Veja tio, todo rosinha o danado, sem um pelo, e veja que tá fechadinho. Isso tomou rola e muita, e continua assim.
O Paizinho chega bem perto e passa língua, o mesmo faz o primo, e ambos se revezam me chupando o cu.
-Mete primo, mostra ao paizinho como aguento sua rola.
-Então deixa bem empinadinho viadinho gostoso, vou montar nessa belezinha.
Ele sobe na cama, me empurrando mais pra dentro. Empurra minha cabeça para o colchão e meu cu fica de olhota para o teto, ele fica por cima e faz o pau se curvar até a entradinha. Pede uma camisinha ao paizinho.
-Tá saudável garoto?
-Sim tio. Fiz exames agora para o trabalho.
-Mete sem borracha.
Paizinho cospe no centro exato, aproveita e manda dentro seu dedo mais grosso.
-Aiiiiii paizinho, que gostoso.
Rômulo junto ao do papai o seu dedo mais grosso.
A dor é maior assim como o prazer.
-O cu desse moleque foi feito pra tomar rola né Tio?
-Com certeza. Só não machuca ele que te mato.
-Ele não machuca não paizinho, faz gostoso pra caramba. Mete Rô.
Rô surpreso vê o paizinho cuspir na mão e ele mesmo envolver a rola dele em sua mão, lubrificando com sua saliva. Segura no meio do corpo do pau e manda.
-Mete.
Sinto deslizar sem um pingo de dor toda a rola grossa do primo. Seu peso em meu corpo faz que não fique nada de fora, apenas seu saco junto ao meu. Paizinho pega no cacete e o sente duro.
-Isso ai garoto. Tem que tomar no cu de pau duro.
Ele se afasta e Rô entende como sinal para sua demonstração. Fode meu rabo apoiado em minhas costas literalmente montado em mim, mexendo unicamente sua pélvis. Um modo de Meter que me deixou alucinado desde que fez a primeira vez.
Eu gemendo deliciado e o Rômulo já pingando em minhas costas variando as metidas. Pedi que mostrasse aquela de tirar todo e meter só a cabeça, tirando de novo e de novo só a cabeça, ate que de surpresa fosse até o fim.
Eu virava o rosto e via o paizinho de olhos que nem piscavam, sua cobra na mão duríssima e vertendo muito do pré gozo. Ele me olha e passo a língua nos lábios pedindo daquele suquinho de rola.
-Quer começo do leitinho?
-Quero paizinho.
Ele deita na cama e abre as pernas me oferecendo aquele colosso tão grande que me obriga a ficar de quatro e ao Rômulo a descer da cama. Passo a língua em toda extensão. Ele me pega pelos cabelos e me faz por na boca, Rômulo vai a loucura com a cena.
-Tio é pra gozar dentro?
-Isso mesmo, vai ficar melhor pra entrar a minha, e faz ele me engolir, tem Pena não. Enche o rabo de nosso viadinho o fazendo engolir minha verga.
Paizinho se deita, levantando só a cabeça para ver o gozo do morenão macho metendo feito um cavalo e me deixando sem respirar com o pau dele quase inteiro em minha boca.
Sinto a inundação de porra quente no fundo de meu reto. Ele desaba em minhas costas e eu suporto seu peso, até que tiro o pintão do paizinho do boca e passo a brincar com suas bolas em minha boca.
Quando ele sai de cima de mim. Peço ao papai.
-Agora faz essa daqui entrar em mim pai?
-Será filhinho?
-Por favor, agora acho que aguento.
-E bem maior que a do seu primo.
-Por favor!!!!
-Rômulo, pega uma pomada anestésica aqui na mesinha, passa no cu dele. Garoto essa rola não baixa não? Kkkkkk Bota ele pra limpar enquanto meleca o cuzinho de muita pomadinha.
Tão entusiasmado que nem percebeu que o próprio cu ficara na cara do Negão, que sem demora meteu-lhe a língua. Não demorou a fazer vai e vem em minha boca enquanto gemia na língua do paizinho brincando em seu cu de macho.
Eu vendo que ia render, pedi que começássemos já a minha iniciação naquele pintão que sonhei desde pequeno em ter dentro de mim.
Ajoelhei de frente ao paizinho muito animado na chupação de cu de Rô. Fez que ele se mantivesse ali de joelhos deixando seu cu ao alcance de sua língua. Sem vergonha dizendo que nem queria ver a primeira descida minha, pois tinha imenso receio de me machucar.
Aproveitando o tamanho imenso do paizinho e vendo que a língua no cu não deixava o pau do Rô baixar eu o empurrei um pouco pra trás fazendo sua rola apontar pra cima. Paizinho fez o ele sentar em sua cara. Segurei a negona na entrada anestesiada de meu cu e de vez forcei sua entrada.
Creio que mesmo uma anestesia geral não seria capaz de tirar a dor de receber aquilo no rabo. Parei respirando fundo e por uns minutos mamei desenfreadamente meu primo rebolando na cara do paizinho que só o levantava para respirar e me pedir mordidas no cacete. Eu tentava obedecer sem saber se conseguia por estar anestesiado e arrombado naquele cano grosso. Achava que sim, pois ouvia seus gemidos. Comecei a descer muito devagar, sentindo que me dividia em dois.
O momento demais excitante, dois homens gostosos daqueles, me dando seu melhor. Cinco minutos e quando minha mão para trás media o que faltava descobrir estar apenas na metade. Respirei fundo, fiz um leve sobe e desce com o que já tinha em mim. Sentei de vez. A cabeça tonteou, o ar faltou. O tezão foi a mil, voltei a mamar o Rô que tinha olhos arregalados vendo meu feito.
-Tio! O Mãozinho tá com sua rola inteira no rabo! Caraca!
Paizinho o faz levantar. Me vê sentando em sua virilha. Levanta a parte superior do corpo e beija minha boca. Eu brinco e faço um giro completo empalado na negona. Rebola.
Que beleza meu viadinho, meu loirinho sacana. Agora vê se consegue subir e descer.
-Igual às putas que vejo o senhor fuder aqui paizinho?
-Isso! Faz igual aquelas cachorras.
Em principio devagar. E depois cada vez mais rápido tendo a rola do primo que agora de pé me dava de mamar.
-Mãozinho nunca vi um como você! Kkkk Isso é que é gostar de rola!
-Agora me pega de quatro, paizinho.
-Cuidado meu loirinho, se fico ai detrás o negocio vai ficar forte pra ti.
-Come igualzinho come suas vagabundas.
Virei de costas. Paizinho levantou e se moveu, ficando de pé me segurando e me pondo na beira da cama. Agarrou minha cintura com uma força que até então não usara comigo. Tirou toda e entrou de novo. Dor, menor, mas, sentida com prazer.
-Vou arrombar esse cu seu viadinho safadinho e gostoso.
-Faz paizinho.
Meteu tão forte que mesmo ele segurando cai de cabeça no colchão. Ele me levanta enquanto já recebo a segunda estocada, e depois varias outras.
-Tá doendo filhinho?
-Muito, mas, nem pensa em parar que tá gostoso demais.
Minha mão cega corre atrás da rola do Rômulo e o trás a sentar de frente a mim.
-Fode a boca primo.
Sem mudar a posição os dois me encheram de porra pela frente e por trás.
Paizinho deita seus mais de cem quilos sobre meu corpo. Minha cabeça entre as pernas abertas do Rô.
-Tá pesado né filho?
-Fica, só tira quando ficar mole.
Ele a todo momento se mexia lento e mexia a cintura devagar. Vi que a caralha não ficava mole.
-Sai daí Rômulo! Diz o Pai após uns 20 minutos.
Vira-me de frango e volta a meter com ferocidade. Só para quando eu disse que ardia muito. Ele faz o Rômulo cuspir na sua rola, mete e depois pede que de novo o lubrifique, dessa vez com gel. Rômulo brinca vendo que o tanto que paizinho tirara de meu cu dava espaço que ele pusesse a mão inteira de dedos fechados.
-Carinha linda! o que tem de bonita, tem de safado né meu filhinho viado? Ta gostando de estar torado na negra do paizinho?
-Muito, melhor que sempre sonhei, vou querer todo dia, a sua e dos meus irmãos.
-Ah, estes então nem vão sair de dentro, quando chegarem amanha. Kkkk
-Fode paizinho, agora você também é meu negão, meu macho cacetudo. Agora é dono do meu cu, que você arrombou. Isso sim que é pai que faz o filho feliz. Mete no seu viado.
Papai metia, com os olhos de cão bravo em meu rosto.
-Chupa seu primo Rômulo, o quero gozando junto comigo.
Demorou a obedecer e tomou um tapão de estalar na bunda. Engoliu minha rola que era quase do tamanho da dele já, porem menos grossa. Alem de me mamar recebeu uma dedada no cu e aceitou sem reclamar.
O segundo gozo pareceu maior que o primeiro. Um grito que pareceu fazer tremer as paredes. Protegido na autoridade do paizinho, segurei a cabeça do Rô, porem deixei que cuspisse em cima de minha barriga, vendo que ele engolira parte, e não reclamou depois.
Menos de um ano e meio depois vi o primão, o macho cor de bronze sentar na minha pica. Sei que rolaria antes se eu me mostrasse interessado ou não fingisse não perceber sua receptividade a um possível pedido meu. Se tornou dos poucos amantes que gosto de ser versátil.
Papai sai de mim.
-Aperta o cu viado, não deixa a porra sair.
Dormir umas duas horas de barriga pra baixo. Entre meus dois fodedores. Acordo na madrugada, assustado com o barulho do Rômulo levantando da cama para ir a rodoviária. Levanto com ele e no nosso quarto na primeira oportunidade quando ele volta do banho, cheirando a sabonete com a bela rola balançando, olho com cara de pidão e ele me deixa mamar. Assim que fica dura.
-Agora me come. Tô com o cu cheio de porra do papai. Deita ai com essa rola dura pra cima.
Ele põe metade do corpo na cama e dos joelhos pra baixo de pés no chão. Fico de costas e assim que forço o cu a abrir um pouco melo sua rola na gala do paizinho que eu guardara em mim. Sento gostoso mordendo sua rola e só desmonto quando me avisa que vai gozar. Corro a engolir toda a rola melada em porra velha e já esporrando uma nova , grossa e quente. Deixo ele limpinho.
Ele me faz deitar em seu corpo e me beija como se eu fosse sua namorada.
-Me leva com você primo. Ainda tenho muito tempo de férias.
-Tô sozinho em casa Alemãozinho, vai ser desconfortável pra você, a casa está pintando, eu trabalho um turno.
-Eu cuido de tudo, já não cuido daqui?
-Se quiser ir mesmo vou adorar ter meu putinho comigo. Lembre-se que meu irmão de criação vai estar lá. Se nos pegar vai querer também.
-kkkkkkkkkkk Se você quiser eu dou para aquele policial magrelão. Tem pintão.
-Já viu Magrelão Vara-pau sem pica? Kkkkk
-Se arruma que vou pedir ao papai!
Corri ainda nu e cheirando a porra ao quarto do paizinho. Com cuidado o acordei e pedi pra ficar a semana na casa do Rô, ele morava numa cidade pouco maior, eu ia aproveitar um pouco das férias.
Ele pensou um pouco, com a mente ainda embaralhada de sono.
-Bem meu loirinho, você nunca nega nada a gente. Pode ir, mas olha lá e não vai ficar de viado da cidade. Basta o Rômulo. OK? Pega minha carteira que vou te dar uma grana.
-Claro paizinho.
Na saída o Rômulo vai despedir e eu dar o beijo de até logo.
Papai pega o Rômulo e tasca um beijo dando um tampinha na bunda dele, deixando claro que na prooxima ia comer. De quebra pega sua mão e faz sentir sua pica já dura. Diz pra ele sentar que tem uns senões para que me leve.
-Meu loirinho, faz a ordenha antes de ir enquanto converso aqui.
Lá vai eu mamar negona.
-Não quero mais ninguém alem de tu comendo nosso cuzinho, entendeu?
-E o Magro?
-Bom, é de casa né? Mas só em ultimo caso. O caio pode ser sacana e putinho, mas não mente pra mim, se eu souber que você o fez de putinho para outros te pego, entendeu?
-Sim, senhor tio.
Respondeu hipnotizado com a eficiência que eu ordenhava aquele touro. Assim que acabou o papo, fez Rô sentar a seu lado, meteu o dedo dentro da bermuda dele e o fez sentar com ele no cu. Mandou segurar minha cabeça e deu-me o café da manhã farto como sempre.
Banho rápido, mais rápido ainda umas mudas de roupas na mochila e segui para a rodoviária com o Rô.